
-
Alcaraz vence Dimitrov em sua 15ª vitória seguida em Indian Wells
-
Corinthians vence Barcelona de Guayaquil (2-0) mas é eliminado da Libertadores
-
Vice do Equador denuncia sequestro do advogado do seu filho, processado por corrupção
-
Intel nomeia novo CEO para enfrentar crise
-
Taylor Fritz, número 4 do mundo, é eliminado em Indian Wells
-
Sabalenka atropela Kartal e Keys sobrevive nas oitavas de Indian Wells
-
México entrega à Guatemala um dos traficantes mais procurados nos EUA
-
Mark Carney toma posse na próxima sexta como premier do Canadá
-
Real Madrid elimina Atlético nos pênaltis e avança às quartas da Champions
-
Ex-presidente filipino assume 'responsabilidade' ao ser entregue ao TPI
-
Arsenal empata com PSV (2-2) e vai enfrentar o Real Madrid nas quartas da Champions
-
Aston Villa volta a vencer Brugge (3-0) e avança às quartas da Champions
-
Confrontos violentos com policiais em protesto de aposentados e torcedores de futebol na Argentina
-
Ex-produtor Harvey Weinstein pede 'novo olhar' em seu próximo julgamento
-
Ben Shelton vence Nakashima e vai às quartas de final em Indian Wells
-
Coco Gauff perde para Bencic e cai nas oitavas de Indian Wells
-
Messi viaja com Inter Miami à Jamaica para enfrentar Cavalier na Copa dos Campeões da Concacaf
-
Europeus se aproximam de "consenso" para apoiar exército ucraniano após a guerra, diz França
-
"Pink", o novo rosto da evolução humana na Europa
-
Dortmund vence Lille (2-1) e vai enfrentar o Barcelona nas quartas da Champions
-
Juiz autoriza que palestino ameaçado com deportação fale em privado com advogados
-
Trump espera que Putin aceite cessar-fogo na Ucrânia
-
Ronaldo desiste de candidatura à presidência da CBF
-
Ex-presidente filipino Rodrigo Duterte foi entregue ao TPI, anuncia o tribunal
-
Reduzir emissão de carbono, uma exigência para a Fórmula 1
-
Astronautas presos na ISS estão mais perto de retornar à Terra
-
Egito pede à Fifa para sediar jogos da Copa de 2034
-
Vítimas da tragédia ambiental de Mariana confiam na Justiça britânica
-
Zelensky pressiona Rússia para que responda à proposta de trégua dos EUA
-
Inflação americana cai a 2,8% em ritmo anual, uma 'boa surpresa' em um mar de incertezas
-
'Caso Sinner' revelou 'má compreensão' do sistema antidoping, diz chefe da ITIA
-
Antiga organização de taekwondo levanta suspeitas de espionagem em Viena
-
IA ajuda vítimas de violência sexual digital
-
Capitão do cargueiro detido após colisão no Mar do Norte é russo
-
Aos 100 anos, revista The New Yorker continua fazendo história
-
Para muitos cubanos, o 'sonho americano' está no Uruguai
-
O que se sabe sobre a saúde do papa Francisco
-
Capas emblemáticas da revista The New Yorker
-
Potências ocidentais pressionam Rússia a responder à proposta de trégua com a Ucrânia
-
Após queda do governo, presidente português abre consultas para possíveis eleições antecipadas
-
Com dificuldades em Kursk, Ucrânia pode perder sua 'moeda de troca'
-
Advogados do ex-presidente Duterte exigem seu retorno às Filipinas
-
Fabricante de baterias Northvolt declara falência na Suécia
-
Nasa demite cientista-chefe e prevê mais cortes
-
Tarifas americanas sobre aço e alumínio entram em vigor; China e UE anunciam medidas
-
Mais de 150 pessoas libertadas após sequestro de trem no sudoeste do Paquistão
-
Papa Francisco passou mais uma noite 'tranquila', anuncia o Vaticano
-
Oposição de centro-direita vence eleições na Groenlândia marcadas por Trump
-
Equador forma 'aliança' com fundador de empresa envolvida em massacre no Iraque
-
Maduro estende 'tapete vermelho' a investidores após saída da Chevron da Venezuela

Autoridade eleitoral da Colômbia investiga presidente, que denuncia 'golpe de Estado'
A autoridade eleitoral da Colômbia decidiu, nesta terça-feira (8), iniciar uma investigação administrativa contra o presidente Gustavo Petro por supostamente violar os limites de gastos em sua campanha de 2022, averiguações que o mandatário classifica como uma tentativa de "golpe de Estado".
A Petro e alguns dirigentes de sua equipe de campanha "é atribuída a suposta violação do limite de gastos" no equivalente a cerca de 925.000 dólares (aproximadamente R$ 4,8 milhões, na cotação da época), disse em uma coletiva de imprensa o presidente do Conselho Nacional Eleitoral, César Lorduy.
O mandatário de esquerda pode ser multado, mas não está sujeito à perda do cargo. No entanto, especialistas afirmam que o CNE pode remeter uma cópia da investigação à Câmara de Representantes (Câmara baixa) para que o presidente seja submetido a um julgamento político.
Entre os investigados também está Ricardo Roa, gerente da campanha de Petro para se eleger em 2022 e atual diretor da petroleira estatal Ecopetrol, e sua tesoureira.
Desde que começaram as averiguações sobre estas supostas irregularidades, o presidente insiste em que a autoridade eleitoral está sendo usada para derrubá-lo.
"Começou o golpe de Estado", escreveu imediatamente na rede social X.
- Dinheiro do tráfico -
As suspeitas de violações dos tetos estabelecidos por lei aumentaram em julho do ano passado, quando o filho mais velho do presidente, Nicolás Petro, admitiu perante a Justiça ter recebido dinheiro de um chefe do narcotráfico e tê-lo usado em alguns eventos de campanha na costa caribenha.
O advogado do presidente, Héctor Carvajal, tinha dito em uma entrevista a uma emissora de rádio que não reconheceria nenhuma decisão do CNE e que tomaria as devidas medidas legais.
Petro garante que o CNE é enviesado, pois alguns de seus magistrados são próximos a partidos de direita.
Nas redes sociais, alguns de seus aliados começaram a fazer um apelo para se "defender a Constituição".
Segundo as investigações feitas até o momento pelo CNE, a equipe de Petro não reportou despesas feitas para organizar encontros multitudinários com apoiadores na costa do Caribe, região tradicionalmente de direita, mas que nas últimas eleições catapultou o esquerdista para a Presidência.
Essa hipótese ganhou força depois que Nicolás Petro manifestou, perante a Procuradoria, que o dinheiro de um chefe do narcotráfico conhecido como "o homem Marlboro" entrou na campanha.
A confissão ocorreu no âmbito de uma investigação por suposta lavagem de dinheiro, pela qual o filho do presidente foi detido em julho de 2023.
Nicolás Petro assegura que seu pai não sabia destas movimentações financeiras.
Outro escândalo atingiu o presidente depois que, em junho de 2023, vazou uma série de áudios com conversas por telefone entre seu embaixador na FAO e ex-embaixador da Venezuela, Armando Benedetti, com sua aliada, Laura Sarabia, nos quais ele ameaçava "contar a verdade" sobre supostas manobras feitas para obter votos na região do Caribe.
Também são investigados aportes de um sindicato da Ecopetrol e pagamentos realizados, mas supostamente não registrados, a observadores durante as eleições.
P.Cavaco--PC