- Em um Brasil com cada vez menos crianças, animais de estimação recebem os mimos
- Suprema Corte examina regulamentação de 'armas fantasmas'
- Os ganhadores do Prêmio Nobel de Física dos últimos dez anos
- John Hopfield e Geoffrey Hinton ganham Nobel de Física por seus trabalhos sobre aprendizagem automática
- Distúrbios em frente à embaixada dos EUA em Bogotá em manifestação pró-palestinos
- Israel amplia sua ofensiva terrestre contra o Hezbollah no sul do Líbano
- Bolsas chinesas sobem mais de 10% na abertura e HK cai
- Socorristas buscam criança desaparecida após deslizamento no Norte
- Kamala diz que não vai se reunir com Putin se Ucrânia não estiver representada
- Famílias israelenses enlutadas homenageiam vítimas do 7/10 em Tel Aviv
- Prêmio Nobel relembra momento 'Eureka' da descoberta do microRNA
- Milhares de argentinos lembram aniversário de ataque do Hamas a Israel
- Netanyahu promete continuar combates no dia em que ataque do Hamas completa um ano
- Sombra do #MeToo paira sobre indústria da música
- Morre aos 91 anos Cissy Houston, mãe de Whitney e ganhadora do Grammy
- Equador: empresários denunciam cortes de energia que afetam setor produtivo
- MLS bate recorde de público com 11 milhões de espectadores
- Um ano após ataque do Hamas, manifestação na Cisjordânia celebra 'resistência' a Israel
- Nos EUA, Suprema Corte da Geórgia restabelece lei que restringe aborto
- Hezbollah pede que combatentes não coloquem capacetes azuis em perigo
- Com Darwin Núñez e caras novas, Uruguai anuncia convocados para as Eliminatórias
- Presidente da Tunísia é reeleito com 90,7% dos votos (autoridade eleitoral)
- Trump diz que Faixa de Gaza poderia ser 'melhor que Mônaco'
- Biden e Kamala pedem paz no Oriente Médio no aniversário do ataque do Hamas a Israel
- 'Povo das Águas' se soma à luta contra o fogo que consome o Pantanal
- Sonda Hera é lançada para estudar um asteroide desviado pela Nasa
- Messi está entre os candidatos a melhor jogador da MLS
- 'Filhos' da diáspora venezuelana vestem a camisa da seleção 'Vinotinto'
- Restauração da Fontana de Trevi prosseguirá até o fim do ano
- 'Armas fantasmas' e direitos trans estão na agenda na Suprema Corte dos EUA
- Lesionado, Garnacho desfalcará Argentina nas Eliminatórias
- Habitantes de Gaza denunciam um ano 'cheio de sofrimento' desde 7 de outubro
- Milton vira furacão de categoria máxima e ameaça México e Flórida
- Deschamps diz que poupou Mbappé 'para privilegiar interesse do jogador'
- Coco Gauff volta ao Top 5 da WTA após título em Pequim
- Ucrânia bombardeia terminal petrolífero na Crimeia enquanto Rússia conquista mais uma localidade
- Neeskens, o melhor parceiro de Cruyff no auge do 'futebol total'
- Aborto, uma arapuca eleitoral em Nebraska
- MicroRNAs, engrenagens do funcionamento extremamente complexo do genoma
- Seleção precisa de 'melhora rápida', diz Dorival
- Morre aos 73 anos Johan Neeskens, ídolo do futebol holandês
- Dor e lágrimas em homenagem às vítimas do festival de música de 7 de outubro em Israel
- Barcelona espera voltar ao Camp Nou 'antes do final do ano'
- Líder indígena espera que a Amazônia ganhe 'força' na COP16
- Dirigentes do mundo expressam sua 'dor' no aniversário de ataque do Hamas contra Israel
- Paris recebe a primeira grande retrospectiva da pintora brasileira Tarsila do Amaral
- Os vencedores do Prêmio Nobel de Medicina nos últimos dez anos
- Dois americanos ganham o Prêmio Nobel de Medicina por avanços na regulação genética
- Entre vigílias e protestos, Israel relembra o 1º aniversário do ataque mortal do Hamas
- Governo japonês admite que alterou foto 'desalinhada' do gabinete
Israel amplia sua ofensiva terrestre contra o Hezbollah no sul do Líbano
Israel afirmou nesta terça-feira (8) que intensificou sua ofensiva terrestre contra o movimento islamista Hezbollah no sul do Líbano.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu no primeiro aniversário dos ataques do Hamas, em 7 de outubro, que lutará até a vitória contra o movimento palestino e o Hezbollah libanês, aliados do Irã, seu inimigo declarado.
Apesar das mortes de seus líderes, estes movimentos continuam a disparar foguetes contra Israel, a partir de Gaza e do Líbano.
O Exército israelense anunciou novas operações contra o Hezbollah no sudoeste do Líbano, na costa do Mediterrâneo.
"Ontem [segunda-feira], a Divisão 146 iniciou operações limitadas, localizadas e seletivas contra alvos terroristas e infraestruturas do Hezbollah no sudoeste do Líbano", disseram os militares no Telegram.
O Exército também anunciou novos bombardeios nesta terça-feira contra "alvos terroristas do Hezbollah" no sul de Beirute, reduto da milícia.
- Quatro divisões -
Depois de enfraquecer o Hamas em sua ofensiva em Gaza, o Exército israelense transferiu a maior parte das suas operações para o Líbano em setembro para combater o Hezbollah, que abriu uma frente em 8 de outubro de 2023 contra Israel em apoio ao movimento palestino.
Israel quer afastar os militantes pró-Irã das suas zonas fronteiriças, reduzir as hostilidades e permitir que cerca de 60 mil habitantes que fugiram da violência no norte voltem para casa.
Depois de quase um ano de fogo cruzado na fronteira, o Exército israelense começou a bombardear os redutos do Hezbollah no sul e no leste do Líbano, e nos subúrbios ao sul de Beirute, em 23 de setembro. Em um desses ataques, o líder do movimento, Hasan Nasrallah, morreu.
No dia 30 de setembro, o Exército lançou uma ofensiva terrestre no sul do Líbano, onde atualmente conta com quatro divisões posicionadas.
Apesar destes intensos bombardeios, a milícia xiita garante que sua situação é "boa".
"Todos os dias alcançamos muitos objetivos: centenas de foguetes [disparados], dezenas de drones, um grande número de colônias e cidades [israelenses] sob o fogo da resistência [...] Posso garantir que nossas capacidades continuam boas, contrariando o inimigo, que afirma que nos enfraqueceu", disse Naim Qasem, número dois do grupo.
A liderança do movimento está "perfeitamente organizada", acrescentou.
Os militares israelenses disseram na terça-feira que cerca de 85 projéteis foram disparados do Líbano em direção à cidade de Haifa e ao norte de Israel.
- "Missão sagrada" -
Desde outubro do ano passado, mais de 2.000 pessoas morreram no Líbano e mais de mil delas desde 23 de setembro, segundo uma contagem da AFP baseada em números oficiais. Mais de um milhão de pessoas foram forçadas a se deslocar.
"Definimos os objetivos da guerra e estamos no caminho certo para alcançá-los: destruir o Hamas [em Gaza], trazer para casa todos os reféns, tanto os vivos como os mortos. Esta é uma missão sagrada e não iremos parar até alcançá-la", declarou Netanyahu na segunda-feira.
O ataque sem precedentes do Hamas em 7 de outubro de 2023 em solo israelense matou 1.206 pessoas em Israel, a maioria delas civis, de acordo com uma contagem da AFP baseada em números oficiais israelenses.
Das 251 pessoas sequestradas naquele dia, 97 ainda estão em Gaza, 34 foram declaradas mortas pelo Exército.
Em resposta, Israel lançou uma ofensiva na Faixa de Gaza, governada pelo Hamas, na qual já morreram mais de 41.965 palestinos, a maioria civis, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, que a ONU considera confiáveis.
- "Uma resposta mais forte" -
O Hamas afirma continuar sua luta contra Israel, através de uma "longa batalha de desgaste", nas palavras do porta-voz do braço armado do movimento, Abu Obeida.
Em Gaza, o Exército israelense bombardeou o norte no centro do território nesta terça-feira. A guerra em Gaza e no Líbano desencadeou uma escalada de violência entre Israel e Irã.
Israel declarou que prepara um ataque ao seu arqui-inimigo iraniano, em resposta aos mísseis disparados há uma semana por Teerã contra seu território.
A República Islâmica diz que reagirá a qualquer resposta israelense.
"Qualquer ataque às infraestruturas iranianas implicará uma resposta mais forte", disse o ministro das Relações Exteriores, Abbas Araqchi, citado pela televisão estatal.
O presidente americano, Joe Biden, aconselhou Israel a não atacar instalações petrolíferas no Irã, um dos dez maiores produtores de petróleo do mundo.
A.Santos--PC