- O surfista, a nacionalista, o 'amigo' de Trump... os candidatos a chefe de Governo do Japão
- Hezbollah lança míssil contra Tel Aviv e Israel volta a bombardear o Líbano
- China testa míssil balístico intercontinental no Pacífico
- Trump diz que há 'grandes ameaças' contra sua vida procedentes do Irã
- River vence Colo Colo (1-0) e avança às semifinais da Libertadores
- Corinthians vence Fortaleza (3-0) e vai às semifinais da Sul-Americana
- Incêndios florestais deixam Quito em 'situação crítica'
- UNRWA teme nova 'tragédia' no Líbano, diz seu chefe à AFP
- Uruguai identifica restos de desaparecido durante ditadura
- Líderes mundiais se unem na ONU contra extremismos e desinformação
- Incêndios florestais cobrem Quito de fumaça e cinzas
- Suspeito de querer matar Trump é acusado de tentativa de assassinato
- Rapper Sean 'Diddy' Combs enfrenta nova denúncia de estupro
- "Rodri ficará afastado durante muito tempo", confirma Guardiola
- Boeing flexibiliza condições de proposta para acabar com greve
- São Paulo e Botafogo lutam por vaga nas semifinais da Libertadores
- Javier Milei denuncia 'agenda ideológica' em discurso na ONU
- Filipe Toledo anuncia volta à liga mundial de surfe em 2025
- Dior homenageia as atletas com desfile de amazonas em Paris
- Governo dos EUA processa Visa por práticas de monopólio
- Chelsea goleia na Copa da Liga Inglesa; City sofre, mas avança
- Real Madrid resiste à reação do Alavés e vence (3-2) em casa pelo Espanhol
- Chile, Brasil e Uruguai lideram uso de inteligência artificial na América Latina
- Zelensky diz no Conselho de Segurança que falta 'forçar a Rússia à paz'
- Trump promete tomar empregos de outros países para fortalecer economia dos EUA
- Papa: 'Estamos destruindo o mundo' com a guerra
- Athletico-PR anuncia argentino Lucho González como novo técnico
- Líderes existem 'para servir ao povo', reforça Biden em adeus na ONU
- Venezuela investiga site que arrecada fundos para promover 'queda' de Maduro
- Com Hulk em busca de recorde, Atlético-MG recebe Flu por vaga na semifinal da Libertadores
- Venezuela rejeita ordem de prisão 'nula' e 'ridícula' da justiça argentina contra Maduro
- Governo diz que Evo Morales quer 'interromper' ordem democrática na Bolívia
- San Siro fica sem final da Champions de 2027 por incertezas sobre seu futuro
- Uso de 'cápsula' de suicídio na Suíça leva à prisão de várias pessoas
- Na ONU, presidente da Guatemala rejeita repressão à 'liberdade' e 'justiça' na Nicarágua e Venezuela
- Rei da Tailândia promulga lei sobre o casamento homossexual
- Governo de Trudeau enfrenta moção de censura no Parlamento canadense
- Opep diz que abandono dos combustíveis fósseis é 'fantasia'
- Candidato à presidência do COI prevê 'trabalho duro' para reintegrar Rússia
- Dior homenageia atletas com desfile repleto de amazonas em Paris
- Starmer pede tempo após primeiras críticas ao governo trabalhista britânico
- Biden alerta na ONU contra 'guerra em grande escala' no Líbano
- Com Ter Stegen lesionado, Flick admite que Barça pode buscar goleiro no mercado
- Marin Cilic é campeão do ATP 250 de Hangzhou, seu 1º título em quase 3 anos
- Furacão John, rebaixado para tempestade tropical, deixa dois mortos no México
- Tenista chinês Shang Juncheng vence seu primeiro torneio no circuito da ATP
- Ten Hag diz que lesões graves são 'quase inevitáveis' com calendário tão carregado
- Lula: É 'inaceitável' que América Latina e África não tenham assento permanente no Conselho de Segurança da ONU
- Arteta assume tática defensiva do Arsenal contra o Manchester City
- Ex-ministro que levou Fórmula 1 a Singapura é condenado por corrupção
China testa míssil balístico intercontinental no Pacífico
A China testou um míssil balístico intercontinental equipado com uma 'ogiva fictícia' nesta quarta-feira (25) no Oceano Pacífico, um exercício incomum que aponta a modernização do programa nuclear do país e recebeu críticas dos países vizinhos.
O teste, anunciado pelo Ministério da Defesa, acontece em um contexto de rivalidade com os Estados Unidos no Oceano Pacífico, tensão com as Filipinas pela soberania no Mar da China Meridional e de hostilidade aberta com Taiwan, uma ilha de governo democrático que Pequim reivindica como parte de seu território.
O Ministério da Defesa, que raramente informa de maneira aberta este tipo de exercício, não revelou o ponto de queda do míssil, nem se o projétil foi disparado de terra ou de um submarino.
Os mísseis balísticos intercontinentais estão entre as armas mais potentes do mundo, com a capacidade de transportar cargas nucleares devastadoras.
"A Força de Mísseis disparou com sucesso um míssil balístico intercontinental (...) com uma 'ogiva fictícia' em alto mar, no Oceano Pacífico, às 8H44 de 25 de setembro e o projétil caiu na área esperada", afirma um comunicado divulgado pelo ministério.
"O lançamento de teste é uma ação de rotina em nosso plano de treinamento anual", acrescentou a pasta.
A ação "está em linha com a lei e a prática internacionais e não está direcionada contra nenhum país ou alvo", destacou.
Apesar do comentário do governo, a Nova Zelândia afirmou que o teste chinês é "inoportuno e inquietante". Também indicou que consultará seus aliados à medida que mais detalhes forem conhecidos.
O porta-voz do governo do Japão, Yoshimasa Hayashi, afirmou que não houve aviso prévio da China sobre o lançamento e que o reforço das capacidades militares de Pequim e sua falta de transparência são motivo de "grave preocupação".
- Um programa nuclear em evolução -
A China fez um teste similar no Pacífico Sul na década de 1980.
O país normalmente realiza os testes em seu próprio espaço aéreo, disse um analista à AFP.
"É extremamente incomum e é provavelmente a primeira vez em décadas que vemos um teste como este", afirmou Ankit Panda, pesquisador da Fundação Carnegie pela Paz Internacional, um centro de estudos americano.
O teste, avalia, ilustra a "modernização nuclear em curso na China, que se manifesta em novas necessidades em termos de testes".
Em outubro do ano passado, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos afirmou que a China estava desenvolvendo seu arsenal de maneira mais rápida que o previsto por Washington.
Pequim tinha mais de 500 ogivas nucleares operacionais em maio de 2023 e provavelmente vai superar a marca de 1.000 até 2030, segundo o Pentágono.
A China criticou as conclusões e reafirmou que seu arsenal nuclear, modesto em comparação com o dos Estados Unidos, serve apenas para autodefesa.
O Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (Sipri) calcula, com base em dados de 2023, que os Estados Unidos possuem 3.700 ogivas e a Rússia quase 4.500. A China tinha 410, segundo o instituto.
L.Torres--PC