- Crise climática e conflitos ameaçam luta contra doenças (Fundo Global)
- Venezuela vai pedir prisão de Milei por avião apreendido
- Assembleia Geral da ONU pede fim da ocupação israelense dos territórios palestinos
- Youtuber MrBeast aparece em processo trabalhista na Califórnia
- Manchester City e Inter de Milão estreiam na Champions com empate sem gols
- Centenas de milhares de pessoas em risco na cidade sudanesa de El Fasher, diz ONU
- Com frango no fim, PSG vence Girona (1-0) em sua estreia na Champions
- Dortmund estreia na Champions com vitória fora de casa sobre o Brugge (3-0)
- Biden vai discutir com líder dos Emirados situação em Gaza e Sudão
- Kamala diz a latinos que novo mandato de Trump fará EUA 'retroceder'
- Mudança técnica permitiu ao X driblar bloqueio judicial no Brasil
- Fed faz forte corte de juros semanas antes das eleições nos EUA
- Arsenal ficará sem Odegaard 'por um tempo', diz Arteta
- Opositor diz que foi coagido a reconhecer reeleição de Maduro para poder deixar a Venezuela
- Nova York realiza cúpula nacional para acabar com ratos na cidade
- Roma anuncia croata Ivan Juric como novo técnico
- Al-Nassr anuncia Stefano Pioli como novo técnico
- Evo Morales deixa marcha contra Luis Arce, mas protesto segue para La Paz
- Novas explosões de aparelhos de comunicação do Hezbollah no Líbano deixam 14 mortos
- Kamala e Trump, estilos distintos para seduzir o eleitor latino
- Champions coloca à prova o surpreendente Barcelona de Hansi Flick
- EUA pede mais de US$ 100 milhões dos responsáveis pelo cargueiro que destruiu ponte em Baltimore
- Assembleia Geral da ONU pede fim da ocupação israelense nos territórios palestinos
- Irregular no Brasileirão, Flamengo recebe Peñarol na ida das quartas da Libertadores
- Blinken pede 'vontade política' a Israel e Hamas por cessar-fogo em Gaza
- Venezuela divulga suposta carta de opositor em que diz 'acatar' decisão a favor de Maduro
- Jogador francês Ben Yedder aguardará julgamento em liberdade em caso de agressão sexual
- Explosão de pagers, um golpe para o sistema de comunicação do Hezbollah
- Crise elétrica deixa Equador no escuro em meio à sua pior seca
- Após mau início no Campeonato Italiano, Roma demite De Rossi
- 'Ser mãe não é meu projeto': Chile cai a nível de fecundidade mais baixo das Américas
- Diretor da PF defende penas mais duras contra autores de incêndios
- X volta a ficar parcialmente acessível no Brasil, apesar de bloqueio
- Parentes dos 43 estudantes desaparecidos no México exigem verdade da próxima presidente
- Homem que imitou Pelicot admite ser um 'estuprador' e que merece um 'castigo severo'
- Princesa Catherine retoma atividade após terminar tratamento contra o câncer
- Rio Atrato, na Colômbia, tem direitos violados apesar de decisão judicial histórica
- Estudantes afegãs transformam sonhos em realidade na Escócia
- Empresa taiwanesa Gold Apollo afirma que pagers do Hezbollah foram fabricados por empresa na Hungria
- Almodóvar, Depp, Blanchet e o remake feminista de 'Emmanuelle', estrelas do Festival de San Sebastián
- Presidente palestino visita Madri para agradecer à Espanha por seu apoio
- Especialista em informática é preso na Austrália por criar aplicativo para o crime organizado
- Tupperware inicia processo de recuperação judicial
- Tribunal da UE anula multa de € 1,49 bilhão imposta ao Google
- Toto Schillaci, artilheiro da Copa de 1990, morre aos 59 anos
- Microsoft relata aumento de operações russas de desinformação contra Kamala Harris
- Hezbolah anuncia que continuará o combate em apoio a Gaza após explosões de 'pagers'
- Colo Colo e River Plate empatam (1-1) em Santiago na ida das quartas da Libertadores
- Lula admite que Brasil não está preparado para enfrentar incêndios
- Pagers do Hezbollah com explosivos eram procedentes de Taiwan (NYT)
Blinken e chanceler britânico se reúnem em Kiev para discutir uso de armas ocidentais contra a Rússia
O secretário de Estado americano, Antony Blinken, e o ministro das Relações Exteriores britânico, David Lammy, estão em Kiev nesta quarta-feira (11) para abordar com autoridades ucranianas a questão do uso de armas ocidentais de longo alcance contra a Rússia.
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, que realiza sua quinta visita à Ucrânia desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022, chegou de trem à capital ucraniana nesta quarta-feira com Lammy, cujo governo trabalhista pretende continuar oferecendo apoio a Kiev.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, aumentou a pressão para que o Ocidente forneça mais armas ao seu país e com menos restrições, para que Kiev possa atacar em profundidade o território russo com mísseis de longo alcance.
Ao ser questionado sobre o tema, o presidente americano, Joe Biden, reconheceu em Washington que seu governo está "analisando" a questão "neste momento".
Segundo a imprensa britânica, Biden, que se reunirá na sexta-feira com o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, poderá suspender o veto americano à utilização pela Ucrânia de mísseis Storm Shadow de longo alcance contra a Rússia.
O Kremlin se pronunciou nesta quarta-feira, e avisou que dará uma resposta "apropriada" caso a Ucrânia receba luz verde de seus parceiros ocidentais para usar este tipo de armas contra o território russo.
- Mísseis iranianos -
Blinken afirmou na terça-feira, em uma coletiva de imprensa conjunta com Lammy em Londres, que Washington segue comprometido a fornecer à Ucrânia "o que for necessário e quando necessitar para enfrentar de forma mais eficaz a agressão russa".
Questionado em entrevista à Sky News sobre autorizar a aquisição de armas de longo alcance por Kiev, o secretário de Estado americano declarou: "não descartamos fazê-lo e, se o fizermos, queremos ter a certeza de que isso ajuda o que os ucranianos querem alcançar".
A questão é colocada simetricamente à situação do lado russo. Washington alertou sobre o envio de mísseis iranianos de curto alcance, que Moscou poderia utilizar contra a Ucrânia nas próximas semanas.
Este cenário suscita temores de que a Rússia utilize seus próprios mísseis de longo alcance contra as áreas mais distantes do front, no oeste da Ucrânia.
As potências ocidentais tentaram dissuadir Teerã e, na terça-feira, EUA, Reino Unido, França e Alemanha anunciaram novas sanções, sobretudo ao transporte aéreo, após acusarem a República Islâmica de ter fornecido mísseis balísticos à Rússia para serem utilizados na Ucrânia.
Nesta quarta-feira, Londres anunciou novas sanções contra a frota de navios que permite que os russos evitem as restrições ocidentais e continuem exportando seu petróleo.
O Ministério das Relações Exteriores especificou que as sanções são atribuídas a dez navios, que não poderão ancorar em portos britânicos. Três deles permitiram o transporte de petróleo russo avaliado em mais de US$ 5 bilhões (R$ 28 bilhões na cotação atual) desde o início da invasão da Ucrânia, segundo a pasta.
Esta é a terceira vez que o Reino Unido sanciona a chamada "frota fantasma", navios de propriedade indefinida ou sem seguro, que Moscou utiliza para evitar sanções do G7 e exportar petróleo bruto, atividade que representava cerca de 25% da produção russa no orçamento de 2023 do país, de acordo com a chancelaria britânica.
L.E.Campos--PC