- Sara perde força e vira depressão tropical após deixar um morto e milhares de afetados em Honduras
- ONG registra 131 libertações de detidos durante protestos pós-eleições na Venezuela
- Inglaterra goleia Irlanda (5-0) e sobe para 1ª divisão da Liga das Nações
- Número 1 do mundo, Sinner é campeão do ATP Finals
- Papa pede investigação sobre ‘genodício’ em Gaza
- Biden chega a Manaus para visita histórica à Amazônia
- Macron defende agricultores franceses e acordos climáticos durante reunião com Milei
- Alemães Krawietz e Pütz são campeões do ATP Finals nas duplas
- Opositores russos se manifestam em Berlim contra Putin e guerra na Ucrânia
- Bela Karolyi, treinador de Nadia Comaneci, morre aos 82 anos
- Boicote dos palestinos impulsiona venda de refrigerante local na Cisjordânia
- Em Buenos Aires, Macron presta homenagem a vítimas da ditadura argentina
- Ucrânia denuncia ataque russo em larga escala contra sistema de energia
- Trump retorna ao Madison Square Garden de modo triunfal para evento do UFC
- Dinamarquesa Victoria Kjaer vence o Miss Universo
- 迪拜棕榈岛索菲特美憬阁酒店: 五星級健康綠洲
- Biden visita a Amazônia em meio a temores com retorno de Trump ao poder
- The Retreat Palm Dubai MGallery by Sofitel: Пятизвездочный велнес-оазис
- Retreat Palm Dubai MGallery by Sofitel: Um oásis de bem-estar de cinco estrelas!
- Holanda goleia Hungria (4-0) e avança às quartas da Liga das Nações
- Alemanha atropela Bósnia (7-0) e garante liderança do grupo na Liga das Nações
- Sinner e Fritz vão à final do ATP Finals dois meses depois do US Open
- Quase um quinto dos casos de dengue pode ser atribuído à mudança climática, afirma estudo
- 'Gritem, protestem, reivindiquem', diz Lula a movimentos sociais antes do G20
- Nadal diz que só jogará Copa Davis se estiver 'pronto'
- Tempestade tropical Sara deixa um morto, inundações e comunidades isoladas em Honduras
- Ex-advogado de Trump condenado por difamação entrega carro e relógios de luxo
- Fritz derruba Zverev e vai à final do ATP Finals
- Manifestantes realizam marcha pró-Palestina antes do G20 no Rio de Janeiro
- Técnico do México é ferido na cabeça por torcedores em derrota para Honduras
- Ao menos 10 detidos nos protestos pós-eleições na Venezuela são libertados
- Centro educacional da ONU na Cisjordânia teme por seu futuro e por jovens palestinos
- Bombardeios israelenses prosseguem contra redutos do Hezbollah no Líbano
- Em visita a Buenos Aires, Macron tentará fazer com que Milei se una ao 'consenso internacional'
- Negociações da COP29 estagnadas antes do G20 e da chegada dos ministros
- Guitarra de Noel Gallagher leiloada por US$ 286.000
- Zelensky quer o fim da guerra com a Rússia em 2025 por 'meios diplomáticos'
- Biden e Xi se reúnem antes do temido retorno de Trump
- Rússia intensifica o cerco aos últimos civiles no leste da Ucrânia
- Incêndio em hospital indiano mata 10 recém-nascidos
- Mike Tyson perde para Jake Paul em seu retorno aos ringues
- Peru e Chile empatam sem gols no fechamento da rodada das Eliminatórias
- Em jogo com final emocionante, Uruguai vence Colômbia pelas Eliminatórias
- BID contribuirá com até US$ 25 bi para aliança de Lula contra a fome
- Jogo entre Romênia e Kosovo é suspenso por cânticos de torcedores
- Portugal avança às quartas da Liga das Nações com mais um recorde de CR7
- Espanha vence Dinamarca e termina em 1º do grupo na Liga das Nações
- China estuda resistência de tijolos no espaço para construir base na Lua
- Juventus anuncia rescisão de contrato com Pogba, suspenso por doping
- Monumento aos heróis do levante do Gueto de Varsóvia é vandalizado na Polônia
EUA afirma que houve avanços nas negociações para trégua em Gaza
Os Estados Unidos afirmaram, nesta sexta-feira (23), que houve progressos na última rodada de negociações para uma trégua em Gaza, atolada principalmente pela exigência de Israel de manter suas tropas na fronteira do Egito com o território palestino governado pelo Hamas.
A Casa Branca disse que o chefe da CIA, William Burns, foi um dos dirigentes americanos que participaram das negociações no Cairo, juntamente com os chefes dos serviços de inteligência de Israel.
"Houve progresso. Agora precisamos que ambos os lados se unam e trabalhem na sua implementação", disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, John Kirby.
As negociações que começaram na quinta-feira "tiveram caráter construtivo", disse o alto funcionário, acrescentando que os relatos de que a diplomacia estava "à beira do colapso" eram imprecisos.
O movimento islamista palestino Hamas, cujo ataque em 7 de outubro em Israel desencadeou a guerra, não participa desta rodada de negociações indiretas.
Um representante do grupo, Hosam Badran, disse nesta sexta-feira à AFP que a insistência de Netanyahu em manter tropas na fronteira com o Egito, em um área denominada "Corredor Filadélfia", reflete "sua recusa a alcançar um acordo definitivo".
Os países mediadores -- Egito, Estados Unidos e Catar -- tentam há meses alcançar um acordo para acabar com a guerra que devastou o território palestino.
Testemunhas relataram, nesta sexta-feira, intensos combates no norte de Gaza, bombardeios no centro e disparos de tanques no sul deste estreito território de 2,4 milhões de habitantes, 90% deles deslocados ao menos uma vez nestes dez meses, segundo a ONU.
- "Aterrorizados" -
"Os civis estão exaustos e aterrorizados, fogem de um local destruído a outro, sem um fim à vista", condenou na quinta-feira Muhammad Hadi, coordenador humanitário da ONU para os territórios palestinos.
O Exército israelense afirmou nesta sexta-feira ter "eliminado dezenas de terroristas" e "desmantelado dezenas de locais com infraestruturas terroristas" em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, e Deir el Balah, no centro.
A guerra eclodiu em 7 de outubro, quando combatentes islamistas mataram 1.199 pessoas no sul de Israel, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em números oficiais. Entre os mortos, havia mais de 300 soldados.
Eles também fizeram 251 reféns, dos quais 105 permanecem na Faixa de Gaza, incluindo 34 que o Exército declarou como mortos.
Em resposta, Israel prometeu "aniquilar" o Hamas e lançou uma ofensiva que deixou mais de 40 mil mortos em Gaza, segundo o Ministério da Saúde do território, que não revela quantos são civis ou combatentes.
Além da pressão internacional para alcançar uma trégua, Netanyahu enfrenta frequentemente protestos em Israel a favor de um acordo que permita o retorno das pessoas sequestradas.
Ella Ben Ami, filha de um dos reféns ainda mantidos em cativeiro, declarou após uma reunião com o dirigente nesta sexta-feira que partiu "com a sensação pesada e difícil de que isto [o acordo de cessar-fogo] não acontecerá em breve", segundo um comunicado do Fórum de Famílias de Reféns.
Washington considera que uma trégua ajudaria a evitar uma conflagração regional, incluindo um possível ataque contra Israel por parte do Irã e seus aliados, em represália ao assassinato do chefe do Hamas em 31 de julho em Teerã, imputado a Israel.
O Hamas, considerado uma organização "terrorista" por Estados Unidos, Israel e União Europeia, exige a aplicação do plano anunciado em 31 de maio pelo presidente americano, Joe Biden.
- "Evitar o rearmamento" -
Esse plano, que os Estados Unidos apresentaram como uma proposta israelense, apela a uma trégua de seis semanas, à retirada das forças israelenses das áreas densamente povoadas de Gaza e à libertação de reféns.
Em uma segunda fase, prevê que as tropas israelenses se retirem completamente do território palestino.
O chefe da diplomacia americana, Antony Blinken, encerrou esta semana uma viagem ao Oriente Médio e garantiu que Israel aceitou a proposta.
Kirby indicou que os Estados Unidos continuam acreditando que Netanyahu aceitou o plano e pediu novamente ao Hamas que faça o mesmo.
Badran, o representante do Hamas, confirmou nesta sexta-feira que o grupo islamista aceitou o "plano de Biden" originalmente apresentado e apelou a Washington para pressionar Netanyahu.
O Hamas não aceitará "nada menos do que a retirada das forças de ocupação", inclusive do Corredor Filadélfia, na fronteira de Gaza com o Egito, insistiu.
O gabinete de Netanyahu, cuja coalizão de extrema direita tem membros que se opõem a uma trégua, negou relatos de que o chefe de governo concordou com a retirada do setor.
Netanyahu considera que o controle da faixa ao longo da fronteira egípcia é necessário para evitar o rearmamento do Hamas.
F.Carias--PC