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Governo de Gaza reporta dezenas de mortos em bombardeios israelenses no sul
Israel realizou bombardeios que resultaram na morte de 70 pessoas nesta segunda-feira (22) em Khan Yunis, sul da Faixa de Gaza, após pedir que a população deixe a área, informou o Ministério da Saúde do governo do Hamas.
Os bombardeios ocorreram enquanto o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, seguia para Washington, onde fará um discurso no Congresso na quarta-feira, após mais de nove meses de guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza.
O líder israelense considerou, ao partir de Israel, que se trata de uma "viagem muito importante", em um momento de "grande incerteza política" devido à decisão do presidente democrata Joe Biden de não se candidatar à reeleição nas eleições de novembro.
Netanyahu se encontrará com Biden nesta terça-feira, informou seu gabinete. A guerra tem deixado tensas as relações entre Israel e os Estados Unidos, seu principal aliado e apoiador incondicional.
Nos últimos meses, Washington expressou divergências devido à resposta devastadora de Israel ao ataque mortal de milicianos islamistas ao sul do país em 7 de outubro.
Os Estados Unidos insistem especialmente na necessidade de proteger civis e permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, governada pelo Hamas desde 2007.
"A atmosfera nunca esteve tão tensa" nas relações bilaterais, comentou Steven Cook, especialista do think tank Council on Foreign Relations.
- 'Basta!' -
Em Gaza, a ofensiva israelense contra o Hamas e outros grupos palestinos continua sem pausa, inclusive em áreas que Israel afirmava ter sob controle.
O Exército israelense ordenou hoje a evacuação de setores de Khan Yunis, indicando que estava prestes a lançar "uma operação intensiva contra organizações terroristas", após o lançamento de foguetes contra Israel.
Os militares precisaram que os habitantes desses setores deveriam se deslocar para o oeste, em direção à zona costeira conhecida pelas forças israelenses como "zona humanitária" de Al Mawasi.
Moradores do leste de Khan Yunis expressaram sua angústia à AFP. "Saímos em pânico. Gaza acabou. Gaza está morta. Não resta mais nada. Basta!", exclamou Hasan Qudayh.
"Vamos viver na rua. Não aguentamos mais esses deslocamentos", lamentou Yusef Abu Taimah, que deixou a cidade juntamente com a família, em sua quarta evacuação.
Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, pelo menos 70 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas nos bombardeios israelenses em Khan Yunis nesta segunda-feira.
A guerra em Gaza eclodiu em 7 de outubro, quando milicianos do Hamas mataram 1.197 pessoas, a maioria civis, e sequestraram 251 no sul de Israel, segundo um levantamento da AFP baseado em dados oficiais israelenses.
O Exército israelense estima que 116 pessoas sigam em cativeiro em Gaza, incluindo 42 que estariam mortas.
Em resposta, Israel prometeu destruir o Hamas, considerado uma organização "terrorista" pelos Estados Unidos, Israel e a União Europeia, e lançou uma ofensiva que já matou mais de 39.000 pessoas em Gaza, também em sua maioria civis, segundo o Ministério da Saúde do território palestino.
- Reféns mortos -
O Fórum israelense de famílias de reféns anunciou nesta segunda-feira que dois homens mantidos em Gaza - Yagev Buchstab, 35 anos, e Alex Dancyg, 76 - morreram em cativeiro.
Os familiares dos reféns pressionam Netanyahu há meses para fechar um acordo que permita o retorno deles para casa. Estados Unidos, Catar e Egito tentam impulsionar negociações por um cessar-fogo que também garanta a libertação de reféns.
Uma delegação israelense viajará nesta quinta-feira a Doha para dar continuidade a essas negociações indiretas, informou uma fonte ligada às discussões.
A visita de Netanyahu aos Estados Unidos ocorre também após rebeldes huthis do Iêmen e o Hezbollah libanês, aliados do Irã, abrirem frentes contra Israel em apoio aos palestinos de Gaza.
No sábado, Israel reivindicou um ataque ao Iêmen, depois de bombardear o porto de Hodeida, no oeste do país.
O bombardeio resultou em seis mortos e dezenas de feridos, em resposta a um ataque dos huthis na sexta-feira em Tel Aviv que deixou um morto.
M.Carneiro--PC