- Tempestade tropical Sara deixa dois mortos e mais de 120.000 afetados em Honduras
- Trump prevê declarar estado de emergência nacional para deportar migrantes
- Turbulências globais marcam o início da cúpula do G20
- Este é o julgamento de 'toda uma família destruída', afirma um dos filhos de Gisèle Pelicot
- Com adesão de 81 países, Brasil lança Aliança Global contra a Fome e a Pobreza
- No Rio, presidente chinês afirma que mundo adentra um 'período de turbulência e mudança'
- IA parece estar desacelerando em caminho para se igualar à humanidade
- Mediterrâneo perdeu 70% de sua água há 5,5 milhões de anos
- Músico e produtor americano Quincy Jones recebe Oscar póstumo
- França pode bloquear acordo comercial entre UE e Mercosul?
- América Latina na mira do primeiro hispânico à frente da diplomacia dos EUA
- Uruguaio Rodrigo Bentancur suspenso por sete jogos por comentário racista
- Beirute fecha escolas após bombardeios israelenses
- Da Espanha à Polônia, a firme oposição dos agricultores da UE a um acordo com o Mercosul
- EUA autoriza Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance contra a Rússia
- Poluição recorde provoca fechamento de escolas e restrições ao tráfego na Índia
- Agricultores franceses protestam contra acordo com Mercosul
- Ciclone deixa oito mortos nas Filipinas
- COP29 tem cinco dias para alcançar acordo de financiamento do clima
- Trump anuncia Brendan Carr como diretor da Comissão Federal de Comunicações
- Clima, guerras, Trump: G20 sob pressão na abertura da cúpula no Brasil
- Na Amazônia, Biden pede proteção à floresta e desafia Trump
- Inglaterra volta à 1ª divisão da Liga das Nações, França bate Itália
- França vence Itália (3-1) e termina em 1º do grupo na Liga das Nações
- 'O diabo está nos detalhes', diz Von der Leyen sobre acordo Mercosul-UE
- Sara perde força e vira depressão tropical após deixar um morto e milhares de afetados em Honduras
- ONG registra 131 libertações de detidos durante protestos pós-eleições na Venezuela
- Inglaterra goleia Irlanda (5-0) e sobe para 1ª divisão da Liga das Nações
- Número 1 do mundo, Sinner é campeão do ATP Finals
- Papa pede investigação sobre ‘genodício’ em Gaza
- Biden chega a Manaus para visita histórica à Amazônia
- Macron defende agricultores franceses e acordos climáticos durante reunião com Milei
- Alemães Krawietz e Pütz são campeões do ATP Finals nas duplas
- Opositores russos se manifestam em Berlim contra Putin e guerra na Ucrânia
- Bela Karolyi, treinador de Nadia Comaneci, morre aos 82 anos
- Boicote dos palestinos impulsiona venda de refrigerante local na Cisjordânia
- Em Buenos Aires, Macron presta homenagem a vítimas da ditadura argentina
- Ucrânia denuncia ataque russo em larga escala contra sistema de energia
- Trump retorna ao Madison Square Garden de modo triunfal para evento do UFC
- Dinamarquesa Victoria Kjaer vence o Miss Universo
- 迪拜棕榈岛索菲特美憬阁酒店: 五星級健康綠洲
- Biden visita a Amazônia em meio a temores com retorno de Trump ao poder
- The Retreat Palm Dubai MGallery by Sofitel: Пятизвездочный велнес-оазис
- Retreat Palm Dubai MGallery by Sofitel: Um oásis de bem-estar de cinco estrelas!
- Holanda goleia Hungria (4-0) e avança às quartas da Liga das Nações
- Alemanha atropela Bósnia (7-0) e garante liderança do grupo na Liga das Nações
- Sinner e Fritz vão à final do ATP Finals dois meses depois do US Open
- Quase um quinto dos casos de dengue pode ser atribuído à mudança climática, afirma estudo
- 'Gritem, protestem, reivindiquem', diz Lula a movimentos sociais antes do G20
- Nadal diz que só jogará Copa Davis se estiver 'pronto'
Governo francês se torna interino enquanto seguem as negociações para definir a próxima maioria
A dez dias da abertura dos Jogos Olímpicos, o presidente da França, Emmanuel Macron, aceitará nesta terça-feira (16) a renúncia de seu governo, mas o Executivo permanecerá à frente do país de maneira interina, enquanto a disputa continua para definir a próxima maioria de governo.
Durante uma reunião do Conselho de Ministros. o presidente informou ao premiê Gabriel Attal e à sua equipe que o governo passará a ser interino no final do dia, disseram à AFP várias fontes presentes na reunião.
Também deu a entender que a situação pode "durar algum tempo", inclusive "semanas", provavelmente até o final dos Jogos Olímpicos de Paris, que começam em 26 de julho e terminam em 11 de agosto, acrescentaram.
O gabinete se reuniu nove dias após o segundo turno das legislativas, celebradas de maneira antecipada após o revés sofrido por Macron nas eleições europeias de 9 de junho, nas quais o ultradireitista Reagrupamento Nacional (RN) foi o partido mais votado na França.
A eleição de dois turnos deixou o hemiciclo fragmentado, no qual nenhum partido ou coalizão obteve a maioria absoluta de 289 deputados.
A Nova Frente Popular (NFP), uma aliança de esquerda que inclui socialistas, comunistas, ambientalistas e a esquerda radical do A França Insubmissa, ficou em primeiro lugar, à frente da aliança de centro-direita de Macron (164 assentos) e da extrema direita (143).
A renúncia do Governo permitirá a vários membros que foram eleitos deputados que participem da eleição de quinta-feira do novo presidente da Assembleia Nacional, a Câmara Baixa do Parlamento.
A política francesa encontra-se em um momento de incerteza, já que ainda não se sabe qual força conseguirá formar um governo.
- Divisão na esquerda -
A dois dias do início da nova legislatura, o campo do presidente Macron tenta aglutinar uma maioria alternativa à esquerda.
Até agora, os olhares se centram para o partido de direita Os Republicanos (LR). Um acordo com seus quase 40 deputados permitiria ao bloco macronista superar em assentos a aliança de esquerda, porém sem alcançar a maioria absoluta.
Durante o Conselho de Ministros, Macron destacou que seu campo tinha a "responsabilidade" de "colocar uma proposta sobre a mesa com vistas a uma coalizão minoritária ou a um amplo pacto legislativo", indicou um participante à AFP.
Em uma carta aos franceses na quarta passada, Macron havia pedido às "forças políticas que se identificam com as instituições republicanas" que construíssem uma "maioria sólida" no Parlamento.
O chamado do mandatário parecia orientado a excluir a ultradireitista RN e a principal formação da NFP, A França Insubmissa (LFI), dirigida por Jean-Luc Mélenchon, que gera reticências em outras forças.
Na esquerda, as negociações seguem travadas para se chegar um acordo sobre o candidato ao cargo de primeiro-ministro.
As maiores divergências se dão entre os socialistas e o LFI, que anunciou na segunda-feira que estava abandonando as negociações até que se chegasse a um acordo em torno de um candidato comum para a presidência da Assembleia Nacional.
Pouco depois, os socialistas, comunistas e ecologistas propuseram ao LFI que a especialista do clima Laurence Tubiana, considerada uma das idealizadoras do Acordo de Paris de 2015, fosse candidata à primeira-ministra.
Mas o partido de esquerda radical descartou essa possibilidade, já que consideram a professora, de 73 anos, próxima a Macron.
Durante o fim de semana, os socialistas descartaram, por sua vez, a sugestão do LFI, ecologistas e comunistas de oferecer o cargo a Huguette Bello, uma ex-deputada comunista de 73 anos que atualmente é presidente do Conselho Regional da Ilha da Reunião, um território francês no Oceano Índico.
S.Pimentel--PC