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'Uma bala perfurou minha orelha', diz Trump após atentado em comício
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi atingido na orelha direita em uma aparente tentativa de assassinato por um atirador em um comício de campanha neste sábado (13), em um incidente caótico que alimentará os temores de instabilidade para as eleições presidenciais americanas de 2024.
Trump, de 78 anos, foi levado às pressas para fora do palco com sangue escorrendo pelo rosto após o atentado em Butler, Pensilvânia, enquanto o atirador e um apoiador morreram e dois espectadores ficaram gravemente feridos.
O candidato republicano levantou um punho desafiador para a multidão enquanto era levado para um local seguro.
"Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita", disse posteriormente.
O presidente Joe Biden, que deve enfrentar Trump nas eleições profundamente polarizadas de novembro, declarou que o incidente foi "doentio" e acrescentou que "não há lugar nos Estados Unidos para esse tipo de violência".
"Não podemos ser assim", acrescentou.
Trump, que usava um boné vermelho com seu slogan "Make America Great Again", fez uma careta e levou a mão à orelha, com sangue visível na orelha e na bochecha. Ele caiu no chão enquanto agentes do Serviço Secreto invadiram o palco, cercando-o e escoltando-o com rapidez até um veículo próximo.
"É impressionante que um ato como esse possa acontecer em nosso país", disse Trump em sua rede TruthSocial poucas horas depois, em comentários que certamente atiçarão as tensões políticas nos Estados Unidos.
Sua campanha informou neste sábado que ele ainda comparecerá à Convenção Nacional Republicana da semana que vem.
"O presidente Trump está ansioso para se juntar a todos vocês em Milwaukee enquanto prosseguimos com nossa convenção para nomeá-lo para servir como o 47º presidente dos Estados Unidos", disse a declaração da campanha.
- "Muito sangramento" -
"Eu soube imediatamente que algo estava errado porque ouvi um som de zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele", disse Trump.
"Havia muito sangramento, então percebi o que estava acontecendo", relatou.
O Serviço Secreto dos EUA disse em uma declaração que o suposto atirador "disparou vários tiros em direção ao palco de uma posição elevada fora do comício" antes de ser "neutralizado" pelos agentes.
Afirmou que Trump estava "seguro e sendo avaliado" e confirmou a morte de um espectador, enquanto outros dois ficaram gravemente feridos.
O atirador ainda não foi identificado.
Trump expressou em sua declaração que gostaria de "estender minhas condolências à família da pessoa do comício que morreu".
Em meio às reações de choque ao redor do mundo, Biden disse que esperava falar com Trump em breve.
Sinalizando as apostas políticas em jogo, o possível vice-presidente escolhido por Trump, J.D. Vance, rapidamente culpou a "retórica" de Biden pelo atentado.
- Pânico -
Os espectadores do comício entraram em pânico depois que os tiros foram ouvidos e gritos e berros ecoaram.
"Deixe-me pegar meus sapatos", ouviu-se Trump dizer no microfone, enquanto agentes de segurança o ajudavam a se levantar.
Ele se virou para a multidão e levantou o punho diversas vezes, murmurando palavras que não eram imediatamente discerníveis, no que provavelmente se tornará uma imagem histórica.
Os agentes colocaram o magnata em um SUV, enquanto ele mais uma vez levantava o punho para a multidão.
"Vimos muitas pessoas caírem, parecendo confusas. Eu ouvi os tiros", disse John Yeykal de Franklin, Pensilvânia, que participava de seu primeiro comício de Trump.
O ex-presidente Barack Obama declarou que não há "absolutamente nenhum lugar para a violência política em nossa democracia".
O líder da minoria republicana Mitch McConnell acrescentou: "Hoje à noite, todos os americanos estão gratos que o presidente Trump parece estar bem após um ataque desprezível em um comício pacífico. A violência não tem lugar em nossa política".
O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva reagiu na rede X: "O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável".
O bilionário Elon Musk endossou seu apoio a Trump após o ataque.
"Eu apoio totalmente o presidente Trump e espero por sua rápida recuperação", Musk escreveu na rede X.
No Reino Unido, o premier britânico, Keir Starmer, disse estar "horrorizado com as cenas chocantes" do ocorrido. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou na rede X que ele e sua esposa Sara rezam "por sua segurança e rápida recuperação".
O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, afirmou que a violência "nunca é aceitável". Seu homólogo da Hungria, Viktor Orbán, ofereceu seus "pensamentos e orações" ao ex-presidente americano.
No Japão, o premier Fumio Kishida instou a "permanecer firmes contra qualquer forma de violência que desafie a democracia".
E.Paulino--PC