- Nadal garante que está na Davis para 'ajudar a vencer', não para se despedir
- Biden anuncia compromisso 'histórico' com fundo para países mais pobres
- Alcaraz diz que Copa Davis será emocionante por aposentadoria de Nadal
- Supercopa da França será disputada em janeiro no Catar
- Líderes do G20 tiram foto de família no Rio sem Joe Biden
- Coreia do Sul extradita cidadão russo aos EUA por propagação de ransomware
- Governo da Venezuela denuncia ataques contra instalações petrolíferas e culpa oposição
- Boeing inicia demissões para reduzir 10% dos funcionários
- Partido opositor pede anulação das eleições gerais de outubro em Moçambique
- Tempestade tropical Sara deixa dois mortos e mais de 120.000 afetados em Honduras
- Trump prevê declarar estado de emergência nacional para deportar migrantes
- Turbulências globais marcam o início da cúpula do G20
- Este é o julgamento de 'toda uma família destruída', afirma um dos filhos de Gisèle Pelicot
- Com adesão de 81 países, Brasil lança Aliança Global contra a Fome e a Pobreza
- No Rio, presidente chinês afirma que mundo adentra um 'período de turbulência e mudança'
- IA parece estar desacelerando em caminho para se igualar à humanidade
- Mediterrâneo perdeu 70% de sua água há 5,5 milhões de anos
- Músico e produtor americano Quincy Jones recebe Oscar póstumo
- França pode bloquear acordo comercial entre UE e Mercosul?
- América Latina na mira do primeiro hispânico à frente da diplomacia dos EUA
- Uruguaio Rodrigo Bentancur suspenso por sete jogos por comentário racista
- Beirute fecha escolas após bombardeios israelenses
- Da Espanha à Polônia, a firme oposição dos agricultores da UE a um acordo com o Mercosul
- EUA autoriza Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance contra a Rússia
- Poluição recorde provoca fechamento de escolas e restrições ao tráfego na Índia
- Agricultores franceses protestam contra acordo com Mercosul
- Ciclone deixa oito mortos nas Filipinas
- COP29 tem cinco dias para alcançar acordo de financiamento do clima
- Trump anuncia Brendan Carr como diretor da Comissão Federal de Comunicações
- Clima, guerras, Trump: G20 sob pressão na abertura da cúpula no Brasil
- Na Amazônia, Biden pede proteção à floresta e desafia Trump
- Inglaterra volta à 1ª divisão da Liga das Nações, França bate Itália
- França vence Itália (3-1) e termina em 1º do grupo na Liga das Nações
- 'O diabo está nos detalhes', diz Von der Leyen sobre acordo Mercosul-UE
- Sara perde força e vira depressão tropical após deixar um morto e milhares de afetados em Honduras
- ONG registra 131 libertações de detidos durante protestos pós-eleições na Venezuela
- Inglaterra goleia Irlanda (5-0) e sobe para 1ª divisão da Liga das Nações
- Número 1 do mundo, Sinner é campeão do ATP Finals
- Papa pede investigação sobre ‘genodício’ em Gaza
- Biden chega a Manaus para visita histórica à Amazônia
- Macron defende agricultores franceses e acordos climáticos durante reunião com Milei
- Alemães Krawietz e Pütz são campeões do ATP Finals nas duplas
- Opositores russos se manifestam em Berlim contra Putin e guerra na Ucrânia
- Bela Karolyi, treinador de Nadia Comaneci, morre aos 82 anos
- Boicote dos palestinos impulsiona venda de refrigerante local na Cisjordânia
- Em Buenos Aires, Macron presta homenagem a vítimas da ditadura argentina
- Ucrânia denuncia ataque russo em larga escala contra sistema de energia
- Trump retorna ao Madison Square Garden de modo triunfal para evento do UFC
- Dinamarquesa Victoria Kjaer vence o Miss Universo
- 迪拜棕榈岛索菲特美憬阁酒店: 五星級健康綠洲
Cúpula do poder chinês se reúne na próxima semana para definir medidas econômicas
As principais autoridades da China, lideradas pelo presidente Xi Jinping, iniciam na segunda-feira (15) em Pequim uma reunião crucial para a recuperação de uma economia abalada pela crise do setor imobiliário, pela queda do consumo e pelo índice elevado de desemprego entre os jovens.
Um ano e meio depois do fim das restrições impostas durante a pandemia, a recuperação pós-covid da segunda maior economia mundial foi breve e menos vigorosa que o esperado.
Além dos problemas internos, o país também enfrenta as restrições comerciais impostas por União Europeia (UE) e Estados Unidos para proteger seus mercados dos produtos chineses de baixo custo que, alegam, representam uma concorrência desleal.
Neste cenário, o Partido Comunista da China (PCCh) celebra de 15 a 18 de julho a terceira sessão plenária do Comitê Central, uma reunião comandada por Xi Jinping que estava prevista inicialmente para acontecer em outubro do ano passado.
A reunião do Comitê Central deve definir, a princípio, as grandes orientações econômicas do país para os próximos cinco anos.
A tradição remonta a 1978, quando o então líder Deng Xiaoping apresentou as reformas que permitiriam o crescimento econômico fulgurante da China nas décadas seguintes.
Na reunião da próxima semana, os analistas esperam medidas para apoiar a atividade econômica.
Xi Jinping disse na semana passada que o PCCh planeja grandes reformas, embora a palavra "reforma" sob o seu governo normalmente faça referência mais a ajustes que a grandes mudanças políticas.
- Reforma, não ruptura -
"O governo chinês enfrenta problemas para aplicar uma estratégia econômica bem-sucedida desde o fim da pandemia", afirmou Andrew Batson, analista da consultoria Gavekal Dragonomics.
"Por isso, há muitas esperanças de que esta terceira sessão plenária apresente avanços", acrescentou.
Mas não se deve esperar uma "ruptura" com o caminho traçado até agora por Xi, que tem priorizado a segurança nacional ao crescimento econômico, explica.
"A reforma não consiste em mudar de direção", afirmou na segunda-feira o Diário do Povo, o jornal oficial do Partido Comunista.
O início da reunião deve coincidir com a publicação dos dados de crescimento da China no segundo trimestre.
Um grupo de analistas entrevistado pela AFP projeta um crescimento médio de 5,3% do PIB em ritmo anual entre abril e junho, o que ficaria dentro da meta de 5% definida este ano pelo governo chinês.
Embora seja um desempenho invejável para muitos países, o índice está longe do crescimento de dois dígitos transformou a China na segunda maior economia do mundo.
- "Prosperidade comum" -
A atividade econômica continua penalizada pelo endividamento excessivo do setor imobiliário, um pilar tradicional do crescimento que já representou 25% do PIB do país.
As medidas de apoio a curto prazo são "absolutamente necessárias" para estimular uma "economia vacilante", afirmou o analista Ting Lu, do banco japonês Nomura.
Mas a sessão plenária serve, em particular, para "discutir as grandes linhas a longo prazo e as reformas estruturais, não ajustes de curto prazo", lamentou o analista.
A conjuntura incerta afeta o consumo das famílias, assim como elevado índice de desemprego entre os jovens (14,2% em maio), que Xi definiu como uma prioridade que deve ser combatida.
O presidente chinês menciona com frequência a "prosperidade comum", uma iniciativa política que pretende reduzir as desigualdades econômicas em um país e contrastes importantes em termos de riqueza.
"Este conceito provavelmente será um grande tema na terceira sessão plenária", afirmou o sinólogo Charles Parton, do centro de estudos 'Council on Geostrategy', com sede em Londres.
"Não é um slogan político vazio, mas precisa de uma definição mais concreta para ser aplicado de verdade", destacou.
P.Cavaco--PC