- Olympique de Marselha tropeça com Angers (1-1) na abertura da rodada do Francês
- Representante de Comércio dos EUA defende aumento de tarifas alfandegárias
- EUA atacam alvos huthis no Iêmen (Exército)
- Biden diz não saber se eleições americanas serão pacíficas
- Ministro libanês teme que seu país se torne 'nova Faixa de Gaza'
- Dorival convoca Alex Telles para substituir Guilherme Arana
- Suprema Corte dos EUA decidirá se autoriza ação apresentada por México contra fabricantes de armas
- Evo Morales trata como 'mentira' e 'caso encerrado' suposto abuso de menor na Bolívia
- Napoli vence Como (3-1) e segue líder do Campeonato Italiano
- Público e imprensa viram vídeos e fotos do julgamento por estupro na França
- X afirma ter pago as multas para sua reativação no Brasil
- Coproprietário do United evita falar sobre futuro de Ten Hag
- Suspensão de Pogba por doping é reduzida de 4 anos para 18 meses
- Daniel Maldini é convocado pela seleção da Itália pela 1ª vez
- Governo do Haiti condena ataque 'brutal' de gangue que deixou ao menos 70 mortos
- Rodada do Campeonato Inglês promete emoções antes da data Fifa
- Musiala desfalcará Bayern e seleção alemã por lesão no quadril
- Corte europeia considera que regras da Fifa sobre transferências violam direito da UE
- O que saber sobre as eleições municipais no Brasil
- Número 1 do mundo, Iga Swiatek encerra parceria com técnico Tomasz Wiktorowski
- Mercado de trabalho dos EUA se manteve sólido em setembro
- Ancelotti aponta 'falta de intensidade' como problema do Real Madrid
- Eleições nos EUA sentem os ecos do conflito no Oriente Médio
- Trabalho dia e noite: eleitores americanos tentam sobreviver ao fim do mês
- Morata retorna à seleção espanhola após lesão
- Bélgica anuncia lista de convocados sem Lukaku e De Bruyne
- Açúcar impulsiona aumento dos preços dos alimentos no mundo
- Gangue venezuelana Tren de Aragua, ameaça ou estratégia eleitoral nos EUA?
- Após série de 15 vitórias, Sabalenka cai nas quartas do WTA 1000 de Pequim
- Disparos de mísseis contra Israel expõem limitações do Irã, dizem analistas
- Prêmio Nobel 2024, um raio de esperança em um mundo fraturado por guerras
- Luis Suárez critica postura de Bielsa na seleção do Uruguai
- Batalha eleitoral muito acirrada pelo controle do Congresso dos EUA
- As eleições americanas em números
- Eleitores dos EUA mais preocupados com políticos mentirosos do que com IA
- Justiça europeia anula dois acordos comerciais entre Marrocos e UE
- As eleições presidenciais dos EUA, segundo os eleitores dos estados mais disputados
- Público e imprensa poderão ver os vídeos do julgamento por estupro na França
- Países da UE devem reconhecer mudança formal da identidade de gênero realizada em outro Estado-membro
- Sonda Hera faz longa viagem para estudar asteroide desviado pela Nasa
- Países da UE autorizam elevados impostos a carros elétricos da China, que responde com firmeza
- Direito ao aborto pode ser a chave para Kamala chegar à Casa Branca?
- Líder supremo do Irã afirma que seus aliados 'não retrocederão' ante Israel
- Novo primeiro-ministro do Japão alerta para um mundo cada vez mais 'dividido'
- Harris e republicana Cheney fazem comício democrata em reduto conservador
- Conselho de Segurança apoia Guterres, declarado persona non grata por Israel
- Ex-presidente Evo Morales é investigado na Bolívia por estupro de menor
- Astro do country Garth Brooks é acusado de estupro
- Guatemala elege novos juízes da Suprema Corte sob críticas de ONGs
- Evo Morales se declara perseguido na Bolívia após mandado de prisão anulado
Depoimento da esposa de Pedro Sánchez, investigada por corrupção, é adiado
O depoimento perante o juiz da esposa do presidente do governo espanhol, Begoña Gómez, investigada por suposta corrupção e tráfico de influências, foi adiado para 19 de julho, o que prolonga um assunto que se tornou um pesadelo para Pedro Sánchez.
No início da audiência, o advogado de Gómez alegou que não foi notificado de uma das denúncias contra sua cliente, por isso o juiz ordenou a suspensão do depoimento para que pudesse preparar a defesa, segundo fontes judiciais.
Gómez havia chegado momentos antes ao tribunal situado no norte de Madri, onde entrou secretamente entre os inúmeros jornalistas instalados à porta.
Fora do tribunal, que estava sujeito a rigorosas medidas de segurança, algumas pessoas protestavam contra Gómez com bandeiras da Espanha e cartazes que a chamavam de "mafiosa".
O caso concentra-se nos contratos públicos adjudicados ao empresário Juan Carlos Barrabés, que mantinha relações profissionais com Begoña Gómez.
Mas o presidente do governo espanhol defende a inocência da esposa, alegando que "não há nada" no dossiê contra ela e enquadrou a questão como uma "estratégia judicial de perseguição e demolição" do Executivo de esquerda.
- "Falta de ética e estética" -
Junto à anistia aos separatistas catalães, o caso de Gómez é alvo de ataques da oposição de direita há semanas, que não perde a oportunidade de criticar Sánchez, cujo irmão também está sendo investigado em um outro caso.
Os negócios de Gómez "não podem afetar a causa pública, porque independentemente do processo judicial, a falta de ética e de estética que foi cometida (...) com o conhecimento do presidente do governo é extraordinariamente grave", afirmou nesta sexta-feira Borja Sémper, porta-voz do conservador Partido Popular, o principal da oposição.
"O que todos os espanhóis esperam é que Pedro Sánchez se declare perante a opinião pública espanhola e dê explicações, e diga-nos por que é que, sabendo que isso estava acontecendo, não fez nada", sublinhou em uma entrevista à rede Telecinco.
Por sua vez, a porta-voz do governo Pilar Alegría reiterou um dos argumentos da defesa: que o caso emana de "uma denúncia falsa" de duas organizações ligadas à extrema direita.
"Máxima tranquilidade, porque sabemos disso, que há uma denúncia falsa e que não há nada" contra Gómez, disse Alegría aos jornalistas.
No final de abril, o anúncio da abertura da investigação preliminar contra Gómez provocou um terremoto político. Para surpresa geral, Sánchez anunciou então que estava pensando em renunciar e levou cinco dias para refletir e tomar uma decisão. Por fim, ele permaneceu no poder.
N.Esteves--PC