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China condena ativista do #MeToo a cinco anos de prisão
Uma jornalista chinesa que tentou divulgar o movimento #MeToo no país foi condenada nesta sexta-feira (14) a cinco anos de prisão por "incitação à subversão do poder do Estado", anunciou o grupo que apoia a ativista na rede social X.
A repórter Sophia Huang Xueqin foi processada em Guangzhou (sul) ao mesmo tempo que o ativista sindical Wang Jianbing, condenado a três anos e seis meses de prisão pela mesma acusação, segundo o grupo.
Sophia Huang Xueqin descreveu nas redes sociais a sua experiência de assédio sexual quando ainda era uma jovem jornalista em uma agência chinesa de notícias, após o surgimento do movimento #MeToo.
Os dois estão detidos desde 2021. A jornalista anunciou que pretende apresentar recurso contra a sentença, enquanto Wang Jianbing ainda não se pronunciou a respeito.
A organização Anistia Internacional denunciou as "sentenças maliciosas e totalmente infundadas" e exigiu a libertação imediata dos ativistas.
"Estas sentenças prolongarão sua detenção profundamente injusta e terão um efeito de dissuasão adicional sobre os direitos humanos e a defesa social, em um país onde os militantes enfrentam uma repressão cada vez maior por parte do Estado", afirmou Sarah Brooks, diretora da ONG para a China.
Durante a audiência em setembro de 2023, o procurador acusou Sophia Huang Xueqin de ter "seguido e organizado uma formação" e Wang Jianbing de ter "publicado ou republicado declarações falsas" com o objetivo de minar a autoridade do Estado, segundo o grupo de apoio.
Os dois também foram acusados de "organizar reuniões periódicas em Guangzhou" com o mesmo objetivo, segundo a mesma fonte.
A jornalista chinesa foi acusada de "publicar, nas redes sociais, artigos e discursos distorcidos e de provocação que atacam o governo nacional" e de "reunir organizadores no exterior para participar em treinamentos online sobre 'ações não violentas'".
Os promotores acusaram Wang Jianbing de publicar "artigos e discursos equivocados que atacam o sistema político e o governo da China" e de adesão a "grupos subversivos online no exterior", incluindo um que recordava a repressão mortal dos protestos na Praça Tiananmen (Paz Celestial) em 1989, segundo os documentos judiciais.
Nos últimos anos, as autoridades chinesas intensificaram a repressão dos movimentos da sociedade civil e dos ativistas dos direitos humanos.
V.F.Barreira--PC