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Para chefe da Otan, não há alternativa senão ajudar a Ucrânia a vencer a Rússia
Para os países ocidentais, não há “nenhuma alternativa” além de seguir apoiando a Ucrânia na guerra contra a Rússia, garantiu nesta segunda-feira (27) à AFP Jens Stoltenberg, secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
“Nas guerras, muitas vezes, quando as pessoas se dão conta de que aquilo pode durar muito tempo, torna-se muito difícil”, afirmou Stoltenberg em entrevista na sede da Otan em Bruxelas.
“Não temos nenhuma alternativa. A alternativa de deixar o presidente [russo Vladimir Putin] ganhar é uma tragédia para a Ucrânia e é perigosa para nós”, acrescentou.
O político norueguês faz essas declarações em um momento em que o mundo discute a continuidade do apoio internacional à Ucrânia.
Os Estados Unidos já forneceram ao país europeu mais de 40 milhões de dólares (cerca de 196 milhões de reais) em ajuda de segurança desde a invasão russa, e se comprometeram a apoiar Kiev pelo tempo que for necessário.
Mas a oposição ao governo colocou em dúvida o futuro da ajuda americana.
“Apesar das dificuldades, apesar da falta de progresso ou conquistas ou ganhos territoriais, devemos seguir apoiando a Ucrânia”, ressaltou Stoltenberg.
“Temos a responsabilidade, como líderes políticos, mas também como cidadãos individuais em nossos países, de defender a Ucrânia”, insistiu.
Para o chefe da Otan, o presidente russo “não conseguiu o que queria”. “A guerra na Ucrânia é um grande erro estratégico e uma derrota para Putin”, disse.
- A adesão da Ucrânia -
O secretário-geral da aliança militar ocidental se recusou a especular sobre a possibilidade de a Ucrânia se tornar membro da Otan caso ceda parte de seu território ocupada para a Rússia.
“Isso poderia ser interpretado como o início de algum tipo de negociação em nome da Ucrânia”, explicou Stoltenberg.
Segundo o ex-primeiro-ministro norueguês, cabe a Kiev decidir que tipo de condições está disposto a aceitar. “É nossa responsabilidade apoiar a Ucrânia e isso é exatamente o que estamos fazendo”, acrescentou.
Espera-se que Stoltenberg deixe seu cargo em 2024, depois de uma década à frente da Otan, um período marcado pela desastrosa retirada do Afeganistão e o retorno de uma guerra em grande escala na Europa.
Como sucessos durante seu mandato, ele destacou o novo envio de tropas no flanco oriental da aliança, o aumento dos gastos em defesa e a aceitação de novos membros.
Com relação à demorada adesão da Suécia à Otan, Stoltenberg afirmou que queria que a Turquia avançasse mais rápido no processo de ratificação.
Sobre um possível sucessor, elogiou o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, que está terminando seu mandato, como um “amigo e bom colega”.
“É um político capaz com muita experiência como primeiro-ministro, mas não cabe a mim decidir quem será meu sucessor”, declarou.
P.Mira--PC