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UE e Autoridade Palestina pedem trégua duradoura entre Israel e Hamas
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, e o da Autoridade Palestina, Riyad al-Maliki, pediram nesta segunda-feira (27) uma prorrogação da trégua na Faixa de Gaza, que deve terminar na terça-feira (28), para que seja "duradoura" e permita avançar para uma "solução política" para o conflito.
Esta trégua entre Israel e o Hamas é um "primeiro passo importante", mas "é necessário muito mais", disse Borrell no início de uma reunião em Barcelona da União para o Mediterrâneo (UfM).
A trégua "deve ser estendida para torná-la sustentável e duradoura enquanto se trabalha por uma solução política que nos permita romper o ciclo de violência de uma vez por todas", acrescentou o espanhol, que também considerou que "não haverá paz nem segurança para Israel sem um Estado palestino".
"Não há outra solução senão acabar com a guerra (...) alcançar um cessar-fogo e trabalhar para estendê-lo para que seja permanente", afirmou mais tarde Riyad al-Maliki, em espanhol. "Temos que terminar a contagem dos corpos", acrescentou.
"Estamos todos trabalhando para que esta trégua seja estendida, um dia, dois dias, mais três dias... não se sabe, mas o mais importante é continuar estendendo essa trégua" para "salvar vidas inocentes", afirmou.
- Sem representante de Israel -
Concentrada exclusivamente no conflito entre Israel e Hamas, esta edição da reunião anual dos ministros das Relações Exteriores da UpM, um fórum que reúne os países europeus e a bacia mediterrânea, acontece sem um representante de Israel.
Borrell admitiu "lamentar" esta "ausência" e afirmou que Israel tem "seu lugar" neste fórum, do qual também são membros Jordânia, Líbano e Turquia.
"Nada pode justificar a brutalidade indiscriminada que o Hamas empregou contra civis em 7 de outubro. Mas um horror não pode justificar outro horror", afirmou, em referência à represália do Exército israelense e ao "sofrimento da população civil em Gaza".
"A paz ainda está muito longe", admitiu o chefe da diplomacia da UE, que indicou, no entanto, que "sempre há um momento em que a escuridão da situação pode levar apenas a um horizonte de paz".
Ao elencar as "pedras angulares" necessárias, segundo ele, para a construção da paz, Borrell citou o "retorno da Autoridade Palestina a Gaza", onde o Hamas detém o poder desde 2007, e a rejeição da "recolonização de Gaza por Israel".
A trégua, que entrou em vigor na manhã de sexta-feira em Gaza, deve terminar na terça-feira às 7h00 (2h00 de Brasília). O acordo que permitiu a trégua prevê a entrada de ajuda humanitária em Gaza procedente do Egito, assim como a libertação de 50 reféns e 150 prisioneiros palestinos detidos em Israel.
Uma cláusula do acordo permite a ampliação do mesmo para a libertação diária de 10 reféns do Hamas em troca de 30 presos palestinos em Israel.
Israel iniciou a ofensiva contra o território após o ataque do Hamas em 7 de outubro, de violência e dimensão sem precedentes desde a fundação do país em 1948.
As autoridades israelenses afirmam que 1.200 pessoas morreram no ataque dos combatentes do Hamas e que quase 240 foram sequestradas e levadas para a Faixa de Gaza.
Entre os mortos estão mais de 300 militares ou integrantes das forças de segurança israelenses.
No território palestino, alvo de bombardeios incessantes e de uma ofensiva terrestre desde 27 de outubro, a ofensiva israelense deixou 14.854 mortos, incluindo 6.150 menores de idade, segundo o Ministério da Saúde controlado pelo Hamas. Além disso, a Defesa Civil de Gaza calcula que 7.000 pessoas estão desaparecidas.
M.Carneiro--PC