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Biden e Obrador discutem sobre migração e fentanil em reunião em San Francisco
O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, disse estar comprometido em sua luta contra o tráfico de fentanil no início de sua esperada reunião na Califórnia com seu contraparte americano, Joe Biden, na qual também debateram a crise migratória que atinge a fronteira entre os dois países.
Sorridentes e bem humorados, Biden e Obrador reuniram-se em San Francisco pouco depois das 10h locais (15h pelo horário de Brasília), onde se encontraram à margem da cúpula anual do Fórum de Cooperação Ásia-Pacífico (Apec).
Biden agradeceu ao mexicano por sua "cooperação" para lidar com "níveis históricos de migração".
"Sei que não é fácil", disse o mandatário americano.
O complicado tema da migração terá um papel-chave nas eleições presidenciais dos Estados Unidos no ano que vem.
Biden provavelmente buscará a reeleição contra Donald Trump, que dedica boa parte de sua plataforma de campanha para defender políticas contra a migração e o endurecimento de medidas punitivas nos mais de 3.100 quilômetros de fronteira que os dois países compartilham.
Os Estados Unidos fecharam o ano fiscal com cifras recordes em sua fronteira sul. O aumento no fluxo migratório foi em parte impulsionado pelos milhares de venezuelanos que fogem da crise política e econômica no país caribenho governado por Nicolás Maduro.
Centenas de milhares de pessoas usam rotas migratórias que levam ao México e aos pés do muro que os separa do vizinho do norte.
"Não poderia ter tido um melhor parceiro que você", disse Biden.
AMLO, como também é chamado López Obrador, devolveu os cumprimentos, ao dizer que Biden "é o primeiro presidente em tempos recentes a abrir vias legais para migração".
"É um presidente extraordinário", prosseguiu López Obrador.
Os dois governos mantêm trocas constantes para discutir como abordar a crise que estimula um enfrentamento político nos Estados Unidos, onde os republicanos acusam a administração do democrata Biden de ser frouxa em suas fronteiras.
Recentemente, seu governo aprovou retomar a construção do muro em alguns trechos da fronteira com o México e iniciou voos de deportação para a Venezuela e Cuba, entre outros países.
Biden também é questionado por organizações da sociedade civil e porta-vozes da comunidade latina que consideram que suas ações não se distanciam da política antimigratória de Trump, seu antecessor.
- Fentanil -
A última reunião entre os dois líderes ocorreu em janeiro no âmbito da Cúpula de Líderes da América do Norte, no México.
Brian Nichols, maior figura da diplomacia americana para a América Latina, disse na quinta-feira que a reunião entre Biden e López Obrador se centraria em discutir o tema migratório e o combate ao tráfico de fentanil, além do "crescimento de nossa vibrante cooperação econômica com o México, e a ampliação da cooperação em outros tópicos".
"Há o compromisso do México de seguir apoiando para não permitir a introdução de produtos químicos e fentanil, estamos muito conscientes do dano que ele ocasiona aos jovens nos Estados Unidos", disse, nesta sexta-feira, López Obrador. "É um ato de solidariedade".
O presidente mexicano, que não costuma estar presente nesses compromissos internacionais nos quais é habitualmente representado por sua chancelaria, chegou à Apec com uma extensa agenda de reuniões bilaterais.
Começou com seu contraparte chinês, Xi Jinping, com quem também discutiu sobre o tema do fentanil.
Durante o encontro, López Obrador "enfatizou a importância de alcançar um acordo para trocar informação sobre os embarques que saem da Ásia", disse sua chancelaria.
O opioide sintético, também no centro das conversas entre Biden e López Obrador, causou dezenas de milhares de mortes nos Estados Unidos, onde alguns setores acusam os cartéis mexicanos de serem os responsáveis pela comercialização.
A administração de López Obrador nega tal acusação, e afirma que tudo vem da Ásia.
Xi Jinping e Biden conversaram sobre o tema em uma reunião na quarta-feira que tinha como objetivo acalmar os ânimos entre as duas superpotências. No encontro, a China comprometeu-se a tomar medidas para "reduzir drasticamente" o fornecimento para a produção da droga, disse Washington.
A China, que trabalhou na última década para ampliar sua presença na América Latina ameaçando a influência americana na região, saudou o balanço de sua reunião com o México e anunciou a expansão dos investimentos na produção de automóveis elétricos, em indústrias emergentes e infraestrutura.
Os Estados Unidos, no entanto, seguem sendo o principal parceiro comercial do México.
Os líderes dos países vizinhos, cujo comércio bilateral alcançou a cifra recorde de 860 bilhões de dólares (4,2 trilhões de reais) no ano passado, também falaram sobre a relação econômica.
A cúpula anual da Apec, que termina nesta sexta-feira em San Francisco, reúne os líderes de 21 economias do bloco Ásia-Pacífico.
E.Paulino--PC