- Na Amazônia, Biden pede proteção à floresta e desafia Trump
- Inglaterra volta à 1ª divisão da Liga das Nações, França bate Itália
- França vence Itália (3-1) e termina em 1º do grupo na Liga das Nações
- 'O diabo está nos detalhes', diz Von der Leyen sobre acordo Mercosul-UE
- Sara perde força e vira depressão tropical após deixar um morto e milhares de afetados em Honduras
- ONG registra 131 libertações de detidos durante protestos pós-eleições na Venezuela
- Inglaterra goleia Irlanda (5-0) e sobe para 1ª divisão da Liga das Nações
- Número 1 do mundo, Sinner é campeão do ATP Finals
- Papa pede investigação sobre ‘genodício’ em Gaza
- Biden chega a Manaus para visita histórica à Amazônia
- Macron defende agricultores franceses e acordos climáticos durante reunião com Milei
- Alemães Krawietz e Pütz são campeões do ATP Finals nas duplas
- Opositores russos se manifestam em Berlim contra Putin e guerra na Ucrânia
- Bela Karolyi, treinador de Nadia Comaneci, morre aos 82 anos
- Boicote dos palestinos impulsiona venda de refrigerante local na Cisjordânia
- Em Buenos Aires, Macron presta homenagem a vítimas da ditadura argentina
- Ucrânia denuncia ataque russo em larga escala contra sistema de energia
- Trump retorna ao Madison Square Garden de modo triunfal para evento do UFC
- Dinamarquesa Victoria Kjaer vence o Miss Universo
- 迪拜棕榈岛索菲特美憬阁酒店: 五星級健康綠洲
- Biden visita a Amazônia em meio a temores com retorno de Trump ao poder
- The Retreat Palm Dubai MGallery by Sofitel: Пятизвездочный велнес-оазис
- Retreat Palm Dubai MGallery by Sofitel: Um oásis de bem-estar de cinco estrelas!
- Holanda goleia Hungria (4-0) e avança às quartas da Liga das Nações
- Alemanha atropela Bósnia (7-0) e garante liderança do grupo na Liga das Nações
- Sinner e Fritz vão à final do ATP Finals dois meses depois do US Open
- Quase um quinto dos casos de dengue pode ser atribuído à mudança climática, afirma estudo
- 'Gritem, protestem, reivindiquem', diz Lula a movimentos sociais antes do G20
- Nadal diz que só jogará Copa Davis se estiver 'pronto'
- Tempestade tropical Sara deixa um morto, inundações e comunidades isoladas em Honduras
- Ex-advogado de Trump condenado por difamação entrega carro e relógios de luxo
- Fritz derruba Zverev e vai à final do ATP Finals
- Manifestantes realizam marcha pró-Palestina antes do G20 no Rio de Janeiro
- Técnico do México é ferido na cabeça por torcedores em derrota para Honduras
- Ao menos 10 detidos nos protestos pós-eleições na Venezuela são libertados
- Centro educacional da ONU na Cisjordânia teme por seu futuro e por jovens palestinos
- Bombardeios israelenses prosseguem contra redutos do Hezbollah no Líbano
- Em visita a Buenos Aires, Macron tentará fazer com que Milei se una ao 'consenso internacional'
- Negociações da COP29 estagnadas antes do G20 e da chegada dos ministros
- Guitarra de Noel Gallagher leiloada por US$ 286.000
- Zelensky quer o fim da guerra com a Rússia em 2025 por 'meios diplomáticos'
- Biden e Xi se reúnem antes do temido retorno de Trump
- Rússia intensifica o cerco aos últimos civiles no leste da Ucrânia
- Incêndio em hospital indiano mata 10 recém-nascidos
- Mike Tyson perde para Jake Paul em seu retorno aos ringues
- Peru e Chile empatam sem gols no fechamento da rodada das Eliminatórias
- Em jogo com final emocionante, Uruguai vence Colômbia pelas Eliminatórias
- BID contribuirá com até US$ 25 bi para aliança de Lula contra a fome
- Jogo entre Romênia e Kosovo é suspenso por cânticos de torcedores
- Portugal avança às quartas da Liga das Nações com mais um recorde de CR7
Remessas para a América Latina atingirão novo recorde em 2023, segundo o BID
O envio de dinheiro dos migrantes para suas famílias na América Latina e no Caribe atingirá um novo recorde em 2023, chegando a US$ 155 bilhões (R$ 753 bilhões na cotação atual), previu o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) nesta quinta-feira (16).
O valor representa um aumento de 9,5% em comparação com os US$ 142 bilhões (R$ 690 bilhões) de 2022 e consolida 15 anos consecutivos de crescimento, conforme conclui um novo relatório do BID.
Observa-se principalmente um aumento nas remessas para os países da América Central (+13,2%), em particular a Nicarágua, onde o crescimento é exponencial (+59%) devido à alta emigração dos últimos anos.
Também há aumento no México (+9,8%) e na América do Sul como um todo (+7,9%), especialmente na Argentina (+26,3%), "como resposta à forte desvalorização da moeda desse país, obrigando os migrantes a enviar mais recursos para apoiar seus familiares", e no Paraguai (+20,3%), informa o BID.
O relatório não inclui dados da Venezuela, embora cerca de sete milhões dos 30 milhões de venezuelanos tenham emigrado devido a uma crise que provocou uma redução de 80% do PIB em 10 anos.
A "taxa de crescimento [das remessas] é difícil de medir devido à incerteza sobre o valor total", destaca o relatório em uma nota de rodapé. No entanto, estimativas da consultoria Ecoanalítica fixam as remessas para a Venezuela em aproximadamente US$ 2,5 bilhões (R$ 12,1 bilhões) em 2023.
O Brasil é o único país sul-americano onde as remessas recebidas diminuirão em 2023 (-8,7%) se as previsões do banco se confirmarem.
No Caribe, o crescimento estimado é mais moderado (+2,6%) e é notável principalmente no Haiti (+5,1%), o país mais pobre da América, imerso em uma crise econômica, política e de segurança.
O relatório não menciona Cuba.
- "Um complemento" -
Em todos os países, as remessas vêm principalmente dos Estados Unidos, em alguns casos com índices muito altos, como no México (96%), El Salvador (95,8%), Guatemala (92,9%), Honduras (90,1%) ou Nicarágua (75,3%).
Segundo o Bureau do Censo dos Estados Unidos, até agosto de 2023, havia 23,1 milhões de migrantes latino-americanos no país, ou seja, 2,3% a mais do que no final de 2022.
Embora o número de migrantes que entram nos Estados Unidos pela fronteira com o México tenha aumentado, "é importante ter em mente que os fluxos migratórios não têm efeito imediato nas remessas", porque as pessoas precisam se instalar e encontrar trabalho para poder enviar dinheiro, lembra o relatório.
E nos Estados Unidos, os solicitantes de asilo não podem trabalhar legalmente até completar os trâmites, um processo que pode se prolongar.
O aumento do salário médio semanal nos Estados Unidos (que atingiu US$ 860, ou R$ 4.177 no primeiro trimestre de 2023) e o número de imigrantes empregados no país explicam em grande parte o crescimento das remessas previsto para este ano na região.
Os países europeus também são atrativos, especialmente a Espanha, onde havia quase 1,86 milhão de migrantes da América Latina e do Caribe no segundo trimestre de 2023. Os dados sobre seus salários não estão disponíveis, afirma o BID, mas sabe-se que a maioria dos homens trabalha na construção e as mulheres em serviços.
O dinheiro enviado pelos migrantes serve principalmente "para complementar o consumo diário das famílias que os recebem", explica o relatório.
O poder de compra das famílias receptoras depende da taxa de câmbio e da inflação.
As remessas beneficiam milhões de famílias e impedem que os níveis de pobreza sejam ainda maiores entre aquelas de recursos baixos.
A.S.Diogo--PC