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Biden aproxima laços com aliados asiáticos da Apec e recebe Xi em San Francisco
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, receberá ao longo desta semana seus aliados da região do Pacífico em San Francisco e terá um encontro com o líder chinês Xi Jinping em um esforço para conter a crescente influência da potência asiática.
Biden chega à cidade californiana nesta terça-feira (14) para liderar a cúpula das 21 economias do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec) e se reunirá pela primeira vez com o líder chinês desde novembro do ano passado, quando ambos se encontraram à margem da cúpula do G20 em Bali, na Indonésia.
O líder americano deve se concentrar nos avanços de um novo pacto comercial com a Ásia, menos ambicioso que os esforços anteriores, mas que já recebeu a oposição do próprio Partido Democrata.
Os Estados Unidos conceberam a Apec há 30 anos com a ideia de unir as economias do Pacífico pelo comércio. Essa visão agora faz parte do passado quando se trata de China, com o governo Biden intensificando, nos últimos meses, as sanções contra Pequim, visto como o principal desafio à primazia global dos EUA.
No entanto, ambas as nações dizem ter esperança de alcançar maior estabilidade e, com as eleições presidenciais dos Estados Unidos de 2024 no horizonte e a improbabilidade de uma visita a Washington, a cúpula da Apec surge como uma oportunidade única para Xi se reunir com Biden em solo americano.
Espera-se que os dois líderes mundiais se reúnam nesta quarta-feira para tratar de alguns temas latentes na política internacional, como Taiwan. Daqui a dois meses, a ilha celebra eleições nas quais Washington teme a ingerência de Pequim, que reivindica sua soberania, inclusive com o uso da força, sobre essa "província rebelde" de governo autônomo.
Uma autoridade americana manifestou sua esperança de que Xi e Biden possam "abrir novas vias de comunicação" em meio às expectativas de Washington de restabelecer o contato entre ambos os Exércitos, considerado especialmente vital para gerir uma crise em Taiwan.
- Tensões latino-americanas -
Para outros líderes presentes em San Francisco, a Apec corre o risco de ser "um prato secundário" à margem do encontro entre Biden e Xi, mas também é provável que fiquem aliviados com essa reunião, disse Jude Blanchette, especialista em China do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais.
"Até mesmo os países da região que estão extraordinariamente preocupados com a crescente agressividade da China continuam tendo profundas relações econômicas com a China e, além disso, prefeririam enormemente uma relação estável entre Estados Unidos e China a uma relação instável", afirmou.
Do lado latino-americano, depois de idas e vindas sobre sua participação, em parte pelo confronto diplomático que mantém com o governo peruano, o mexicano Andrés Manuel López Obrador confirmou sua presença e é esperado em San Francisco na quinta-feira.
López Obrador recusou-se a reconhecer como presidente do Peru Dina Boluarte, sucessora de Pedro Castillo, que foi preso em dezembro passado depois de anunciar que dissolveria o Parlamento e governaria por decreto quando estava prestes a enfrentar um processo de impeachment.
Apesar das tensões, Boluarte deve chegar na terça-feira a San Francisco, para cumprir uma intensa agenda que inclui um discurso na cúpula de diretores-executivos que ocorre à margem do fórum.
Boluarte, assim como o presidente chileno Gabriel Boric, que também comparecerá à reunião, acabaram de participar da Aliança para a Prosperidade Econômica nas Américas (Apep), organizada por Washington há duas semanas em uma tentativa de fortalecer as alianças comerciais na região.
Em uma adição surprendente, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, participará do encontro na qualidade de observador. O país tenta ser integrado ao Fórum há mais de 20 anos.
- Ênfase nas alianças -
A Apec, que fala de "economias" ao invés de países, inclui excepcionalmente China e Taiwan, que será representado pelo empresário Morris Chang.
Quem não é esperado na reunião é o presidente russo Vladimir Putin, sobre quem pesa uma ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI).
Moscou será representada pelo vice-primeiro-ministro, Alexei Overchuck, o russo de mais alto escalão que os Estados Unidos recebem desde a invasão da Ucrânia.
Diferentemente de seu antecessor e rival Donald Trump, Biden deu ênfase ao poder das alianças dos Estados Unidos.
Entre seus aliados na Apec estão o primeiro-ministro australiano Anthony Albanese, o primeiro-ministro japonês Fumio Kishida, e o presidente sul-coreano Yoon Suk Yoel.
San Francisco foi escolhida por seus laços históricos com a Ásia e seu papel central na tecnologia mundial, mas é pouco provável que a Apec possa deixar de lado a guerra entre Israel e Hamas.
A Indonésia, país de maioria muçulmana mais populoso do mundo, é a única ausente do encontro, enquanto o primeiro-ministro da vizinha Malásia, Anwar Ibrahim, vai a San Francisco desafiando os apelos de boicote da oposição devido ao apoio dos Estados Unidos a Israel.
C.Amaral--PC