- Papa pede investigação sobre ‘genodício’ em Gaza
- Biden chega a Manaus para visita histórica à Amazônia
- Macron defende agricultores franceses e acordos climáticos durante reunião com Milei
- Alemães Krawietz e Pütz são campeões do ATP Finals nas duplas
- Opositores russos se manifestam em Berlim contra Putin e guerra na Ucrânia
- Bela Karolyi, treinador de Nadia Comaneci, morre aos 82 anos
- Boicote dos palestinos impulsiona venda de refrigerante local na Cisjordânia
- Em Buenos Aires, Macron presta homenagem a vítimas da ditadura argentina
- Ucrânia denuncia ataque russo em larga escala contra sistema de energia
- Trump retorna ao Madison Square Garden de modo triunfal para evento do UFC
- Dinamarquesa Victoria Kjaer vence o Miss Universo
- 迪拜棕榈岛索菲特美憬阁酒店: 五星級健康綠洲
- Biden visita a Amazônia em meio a temores com retorno de Trump ao poder
- The Retreat Palm Dubai MGallery by Sofitel: Пятизвездочный велнес-оазис
- Retreat Palm Dubai MGallery by Sofitel: Um oásis de bem-estar de cinco estrelas!
- Holanda goleia Hungria (4-0) e avança às quartas da Liga das Nações
- Alemanha atropela Bósnia (7-0) e garante liderança do grupo na Liga das Nações
- Sinner e Fritz vão à final do ATP Finals dois meses depois do US Open
- Quase um quinto dos casos de dengue pode ser atribuído à mudança climática, afirma estudo
- 'Gritem, protestem, reivindiquem', diz Lula a movimentos sociais antes do G20
- Nadal diz que só jogará Copa Davis se estiver 'pronto'
- Tempestade tropical Sara deixa um morto, inundações e comunidades isoladas em Honduras
- Ex-advogado de Trump condenado por difamação entrega carro e relógios de luxo
- Fritz derruba Zverev e vai à final do ATP Finals
- Manifestantes realizam marcha pró-Palestina antes do G20 no Rio de Janeiro
- Técnico do México é ferido na cabeça por torcedores em derrota para Honduras
- Ao menos 10 detidos nos protestos pós-eleições na Venezuela são libertados
- Centro educacional da ONU na Cisjordânia teme por seu futuro e por jovens palestinos
- Bombardeios israelenses prosseguem contra redutos do Hezbollah no Líbano
- Em visita a Buenos Aires, Macron tentará fazer com que Milei se una ao 'consenso internacional'
- Negociações da COP29 estagnadas antes do G20 e da chegada dos ministros
- Guitarra de Noel Gallagher leiloada por US$ 286.000
- Zelensky quer o fim da guerra com a Rússia em 2025 por 'meios diplomáticos'
- Biden e Xi se reúnem antes do temido retorno de Trump
- Rússia intensifica o cerco aos últimos civiles no leste da Ucrânia
- Incêndio em hospital indiano mata 10 recém-nascidos
- Mike Tyson perde para Jake Paul em seu retorno aos ringues
- Peru e Chile empatam sem gols no fechamento da rodada das Eliminatórias
- Em jogo com final emocionante, Uruguai vence Colômbia pelas Eliminatórias
- BID contribuirá com até US$ 25 bi para aliança de Lula contra a fome
- Jogo entre Romênia e Kosovo é suspenso por cânticos de torcedores
- Portugal avança às quartas da Liga das Nações com mais um recorde de CR7
- Espanha vence Dinamarca e termina em 1º do grupo na Liga das Nações
- China estuda resistência de tijolos no espaço para construir base na Lua
- Juventus anuncia rescisão de contrato com Pogba, suspenso por doping
- Monumento aos heróis do levante do Gueto de Varsóvia é vandalizado na Polônia
- Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok
- Comediante Conan O'Brien apresentará o próximo Oscar
- Conmebol muda sede do Sul-Americano Sub-20 de 2025 do Peru para Venezuela
- Hamas afirma estar 'disposto' a uma trégua e pede para Trump 'presionar' Israel
Parlamento espanhol votará na quinta-feira a continuidade de Pedro Sánchez no poder
O presidente do governo espanhol, o socialista Pedro Sánchez, será submetido a uma votação no Parlamento na quinta-feira (16) para formar um novo Executivo, com uma vitória garantida graças ao apoio dos independentistas catalães em troca de uma polêmica lei de anistia.
O debate terá início na quarta-feira às 11h00 GMT (08h00 no horário de Brasília) e a votação acontecerá na quinta-feira, anunciou a presidente do Congresso dos Deputados, Francina Armengol.
Após semanas de duras negociações, Sánchez, no poder desde junho de 2018, conseguiu obter o apoio de diversos partidos políticos e garantiu a maioria absoluta necessária para ser empossado novamente como chefe de governo.
Com o apoio da esquerda radical, com a qual governa há três anos, dos partidos basco e catalão e de um pequeno partido das Canárias, Sánchez, que ficou em segundo lugar nas eleições legislativas de 23 de julho, contará com o "sim" de 179 dos 350 deputados do Congresso.
Na quinta-feira, Sánchez obteve o apoio crucial dos sete deputados do partido separatista catalão de Carles Puigdemont, em troca da tramitação em breve no Parlamento de uma lei de anistia para independentistas processados pelos tribunais, principalmente pelo seu envolvimento na tentativa de secessão da Catalunha em 2017.
O acordo entre ambas as partes foi anunciado em Bruxelas, onde Puigdemont está instalado desde 2017 para evitar a Justiça espanhola.
- Sociedade dividida -
A lei de anistia, uma medida que divide profundamente a sociedade espanhola, terá que ser aprovada pelo Parlamento assim que Sánchez tomar posse.
Apoiado no Parlamento por uma parte dos independentistas, Sánchez já perdoou em 2021 os nove líderes separatistas condenados à prisão pelo seu envolvimento na tentativa de secessão. No ano seguinte, a sua maioria reformou o Código Penal para eliminar o crime de sedição pelo qual foram condenados.
Mas esta nova concessão, considerada por uma parte da sociedade espanhola como um ataque ao Estado de direito, aumentou a tensão no país. A direita e a extrema direita acusam o socialista, que se opôs à anistia no passado, de estar disposto a tudo para permanecer no poder.
No domingo, centenas de milhares de pessoas protestaram contra a anistia em todo país, convocadas pelo Partido Popular (PP), principal partido da oposição de direita.
"Não nos calaremos até que haja eleições", disse o líder do PP, Alberto Núñez Feijóo, durante o protesto em Madri. Feijóo foi vencedor das eleições legislativas de julho, mas não obteve votos suficientes de outros partidos para ser empossado.
A extrema direita do Vox, que denuncia um "golpe de Estado", indicou que vai pedir ao Supremo Tribunal a suspensão provisória do debate de posse, no âmbito da ofensiva judicial lançada pela oposição contra a anistia.
V.F.Barreira--PC