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Juiz ameaça Trump com sanções e até prisão por insultos
O magistrado que preside o julgamento civil contra Donald Trump em Nova York por fraude financeira na gestão de seu império imobiliário ameaçou, nesta sexta-feira (20), o ex-presidente dos Estados Unidos com "duras sanções", incluindo prisão, por publicar em seu site de campanha política um comentário ofensivo contra um funcionário da Justiça.
Durante a audiência, na qual Trump não esteve presente, o juiz Arthur Engoron lembrou que, desde o segundo dia do julgamento, em 3 de outubro, proibiu todas as partes de atacarem sua equipe, depois de uma publicação considerada "degradante" contra seu secretário no perfil do magnata republicano em sua rede Truth Social.
A publicação foi, então, apagada, mas, "apesar desta ordem clara, ontem à noite soube que a mensagem não foi apagada do site DonaldJTrump.com e permaneceu nessa página durante os últimos 17 dias", antes de ser "retirada tarde da noite passada [quinta-feira], e apenas em resposta a um e-mail deste tribunal", acrescentou o juiz, segundo declarações divulgadas por meios locais e confirmadas à AFP por um porta-voz do tribunal.
"No clima atual, as mentiras incendiárias podem provocar, e em alguns casos isso aconteceu, danos físicos graves ou algo pior", acrescentou Engoron.
Depois, o magistrado pediu aos advogados do ex-presidente (2017-2021) "que expliquem por que esta flagrante violação [de sua ordem] não deveria levar a sanções graves, incluídas multas econômicas, a acusação de Donald Trump por desacato ao magistrado e, possivelmente, seu encarceramento".
Segundo diversos veículos de comunicação locais, um dos advogados de Donald Trump, Chris Kise, justificou o ocorrido alegando um acidente, e lembrou que a publicação havia sido efetivamente eliminada na Truth Social.
"Isso é lamentável e peço desculpas em nome do meu cliente", disse Chris Kise, segundo a emissora NBC News.
As declarações virulentas de Trump fizeram com que ele também fosse proibido de fazer comentários públicos dirigidos a promotores, funcionários da Justiça e testemunhas no próximo julgamento penal em Washington por suas supostas tentativas de reverter sua derrota nas eleições presidenciais de 2020 para o democrata Joe Biden.
A medida foi adotada pela juíza responsável por esse caso para minimizar os riscos de ameaças, intimidação e assédio a possíveis destinatários de mensagens de Trump nas redes sociais.
L.Mesquita--PC