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Ucrânia afirma que impediu novo ataque russo a Avdiivka
A Ucrânia declarou, nesta sexta-feira (20), que interrompeu um novo ataque russo à cidade de Adviivka, no leste do país, e disse que infligiu "perdas catastróficas" às forças de Moscou.
"O inimigo reiterou seus ataques e não abandona suas tentativas de cercar Avdiivka", informou o Estado-Maior ucraniano no Facebook.
"Nossos soldados estão resistindo firmemente às linhas de defesa", continuou, acrescentando que o Exército russo perdeu cerca de 900 homens e 150 veículos blindados foram destruídos nesta área nas últimas 24 horas.
O presidente Volodimir Zelensky indicou na rede X (ex-Twitter) que falou sobre "tentativas de ofensiva fracassadas" do Exército russo e de suas "perdas catastróficas" perto de Avdiivka durante uma conversa por telefone com o chefe de Governo alemão, Olaf Scholz.
O chefe da administração presidencial ucraniana, Andrii Yermak, publicou a foto de um veículo blindado queimado e do que parecia ser um corpo, embora a imagem estivesse desfocada.
"Avdiivka. Nossos guerreiros destroem os russos que tentam atacar pelos flancos", escreveu ele no Telegram.
O Ministério russo da Defesa não mencionou nada relacionado com Avdiivka em seu relatório diário, mas um blogueiro militar russo relatou uma situação "tensa" no canal do Telegram Rybar, de 1,2 milhão de membros.
As tropas russas lançaram o ataque anterior a Avdiivka em 10 de outubro, mas a primeira tentativa terminou com grandes perdas.
Situada quase na linha da frente desde 2014, esta cidade fica 13 quilômetros ao norte de Donetsk, capital da região homônima, controlada por Moscou. Sua adesão foi reivindicada pelo presidente russo, Vladimir Putin, há um ano.
De acordo com a Prefeitura, cerca de 1.600 pessoas vivem hoje na cidade, predominantemente industrial, em comparação com os 30 mil habitantes de antes da guerra.
Também nesta sexta, Zelensky agradeceu pelo "discurso poderoso" de seu homólogo americano, Joe Biden. Na véspera, Zelensky havia solicitado uma nova ajuda dos Estados Unidos para o país em guerra.
"O investimento dos Estados Unidos na defesa da Ucrânia garantirá a segurança a longo prazo da Europa e do mundo", disse Zelensky no X.
Hoje, Biden pediu ao Congresso americano uma ajuda de 105 bilhões de dólares (530 bilhões de reais) para ajudar Ucrânia e Israel, assim como para enfrentar a crise migratória na fronteira com o México.
Desde que a Rússia lançou sua invasão, em fevereiro de 2022, Estados Unidos e União Europeia têm sido os principais apoiadores da Ucrânia, fornecendo-lhe bilhões de dólares em ajuda financeira e militar.
L.Carrico--PC