- Justiça de Nova York multa casa de leilões Sotheby's por fraude fiscal
- Uefa investiga árbitro da Eurocopa 2024
- GP de Mônaco continuará no calendário da F1 até 2031
- UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência
- Justiça absolve Samarco, Vale e BHP pelo rompimento da barragem de Mariana em 2015
- Escolhas de Trump: duras em relação à migração, mas com desafios pela frente
- Azerbaijão tenta relançar COP29 após incidente com França e saída da Argentina
- A luta contra a fome no Lula 3, entre avanços e desafios
- Biden e Xi chegam a Lima para cúpula sob a sombra do retorno de Trump
- PF investiga ataque fracassado ao STF
- OCDE: fluxo de migrantes atinge recorde em 2023
- Argentina retira delegação da COP29
- Rei Charles III completa 76 anos com pouco a comemorar
- Irã alerta que não vai negociar programa nuclear sob pressão
- França utiliza todos os recursos para bloquear acordo UE-Mercosul, diz ministro
- Cúpula Ibero-Americana no Equador não terá vários líderes do bloco
- Uma pessoa é encontrada morta após explosões perto do STF
- Matt Gaetz, um trumpista fervoroso no comando da Justiça Federal
- Trump iniciará mandato com poder quase ilimitado
- Oposição venezuelana comemora futuro chefe da diplomacia dos EUA
- Banco Mundial incentiva América Latina a superar 'século perdido'
- Trump escolhe ex-democrata como diretora de inteligência
- Zverev vence Ruud e fica perto de vaga na semifinal do ATP Finals
- Misterioso colar de diamantes é arrematado por US$ 4,8 milhões em leilão na Suíça
- Milhares protestam em Paris contra evento em apoio a Israel
- Trump anuncia que senador Marco Rubio será seu secretário de Estado
- Justiça da Colômbia absolve irmão de Uribe em caso de homicídio
- Claudio Ranieri voltará a treinar a Roma aos 73 anos
- MP da França pede cinco anos de prisão para Marine Le Pen
- Gregg Popovich sofreu 'derrame cerebral leve', informam Spurs
- Contexto 'nos afeta muito', afirma técnico da seleção de Israel
- Eleição impulsiona negócios de Trump, mas desperta preocupação por conflitos de interesse
- 'Bem-vindo de volta', diz Biden a um triunfante Trump na Casa Branca
- França, Itália e Portugal buscam vaga nas quartas da Liga das Nações
- América Latina liga o alerta devido à expansão de lojas online chinesas de baixo custo
- França em pé de guerra contra o acordo UE-Mercosul
- 'Ordem do futebol mundial vem mudando', diz Dorival antes de jogo com a Venezuela
- Tribunal argentino confirma condenação da ex-presidente Kirchner por administração fraudulenta
- Presidente da Federação Sul-africana de Futebol é preso por fraude
- Alcaraz se recupera de derrota na estreia e vence Rublev no ATP Finals
- Inflação sobe em outubro nos EUA impulsionada pelos preços da habitação
- Com Vini de volta, Brasil retoma corrida rumo à Copa contra a Venezuela
- Preso condenado à morte nos EUA usa jazz como ferramenta para defender sua inocência
- Orquestra Kimbanguista comemora 30 anos de música na RDCongo
- Catedral Notre Dame de Paris, pronta para receber o 'mundo inteiro' a partir de 8 de dezembro
- Trump retorna triunfante à Casa Branca para reunião com Biden
- França-Israel, uma partida de alto risco após os incidentes em Amsterdã
- COP29 discute financiamento climático em meio a novos alertas de cientistas
- Espanha volta a ter chuvas torrenciais duas semanas após desastre de Valência
- Como a China censurou informações sobre o atropelamento em massa que deixou 35 mortos
Blinken pede à China para usar 'sua influência' no Oriente Médio
O secretário de Estado americano, Antony Blinken, pediu, em telefonema neste sábado (14) com a China, parceira do Irã, que use sua influência para pressionar pela calma no Oriente Médio.
Durante sua visita à Arábia Saudita, o secretário americano teve um telefonema "produtivo" de uma hora com o ministro chinês das Relações Exteriores, Wang Yi, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller.
"Nossa mensagem foi que ele acha que é do nosso interesse compartilhado impedir que o conflito se espalhe", disse Miller à imprensa no avião que levava Blinken de Riade, na Arábia Saudita, para Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.
"Ele pensou que poderia ser útil, se a China pudesse usar sua influência", completou.
Pequim tem uma relação próxima com o Irã, cuja liderança clerical apoia tanto o Hamas, o grupo islâmico palestino que governa Gaza autor dos sangrentos ataques em Israel há uma semana, quanto o Hezbollah, o grupo militante libanês que poderia abrir uma segunda frente contra Israel.
Wang afirmou, por sua vez, que os Estados Unidos deveriam "desempenhar um papel construtivo e responsável, empurrando a questão de volta para o caminho de uma solução política o mais rápido possível", de acordo com uma nota publicada pelo Ministério das Relações Exteriores chinês.
"Ao lidar com questões internacionais quentes, os principais países devem aderir à objetividade e à justiça, manter a calma e a moderação e assumir a liderança no cumprimento do direito internacional", frisou Wang.
O chanceler chinês declarou, ainda, que Pequim pediu "a convocação de uma reunião internacional de paz, o mais rápido possível, para promover a obtenção de um amplo consenso".
"A saída fundamental para a questão palestina está na implementação de uma 'solução de dois Estados'", ressaltou Wang.
As declarações oficiais da China sobre o conflito não mencionaram o Hamas, especificamente, em suas condenações da violência. Isso gerou críticas de algumas autoridades ocidentais, alegando que essas falas eram muito fracas.
Os Estados Unidos consideram a China seu principal adversário global, mas as duas potências têm trabalhado para estabilizar sua relação. Em junho, Blinken fez uma rara visita a Pequim.
Segundo o porta-voz Miller, o Oriente Médio é um exemplo de áreas onde as duas potências podem trabalhar juntas.
O telefonema incluiu uma discussão sobre as relações China-EUA, que têm sido fortemente tensas nos últimos anos por uma série de questões comerciais e geopolíticas espinhosas. Mas Wang sugeriu que há alguns sinais positivos.
"China e Estados Unidos fizeram, recentemente, uma série de contatos de alto nível, e as relações bilaterais parecem ter parado de escorregar e se estabilizaram", completou Wang.
"[Isso] foi bem-recebido pelos povos dos dois países e pela comunidade internacional", reforçou.
L.E.Campos--PC