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Líder da Eslováquia condena o discurso de 'ódio' na campanha eleitoral
A presidente da Eslováquia, Zuzana Caputova, condenou a "raiva" e o "ódio" na campanha eleitoral das legislativas de sábado (30), que poderão definir um governo em sintonia com os posicionamentos russos.
O favorito nas pesquisas é o partido Smer-SD, de Robert Fico, que foi primeiro-ministro três vezes e propõe acabar "imediatamente" com a ajuda militar à Ucrânia.
O principal rival é o partido liberal Eslováquia Progressista, do vice-presidente do Parlamento Europeu, Michal Simecka.
"Nenhum dos partidos políticos em questão, suscetíveis em fazer parte do governo como vencedor das eleições, fala em abandonar a União Europeia ou a Otan", disse Caputova na quarta-feira (27) em entrevista à AFP.
Com 5,4 milhões de habitantes, a Eslováquia demonstrou até agora um forte apoio à vizinha Ucrânia, e foi o primeiro membro da Otan a entregar caças MiG, de produção soviética, para Kiev.
Robert Fico, que é contra a candidatura de Kiev à Otan, já denunciou as sanções impostas pela União Europeia (UE) a Moscou pela invasão.
Segundo a presidente eslovaca, "o fator medo pode influenciar" na votação de sábado, "uma vez que somos vizinhos da Ucrânia e as pessoas querem a paz, com a qual todos concordamos".
"Alguns acham que a paz pode ser alcançada se pararmos todos os tipos de ajuda à Ucrânia, e nesse ponto não concordo", acrescentou a ex-advogada de 50 anos, cujo mandato presidencial de cinco anos termina em 2024.
- Um dardo para as redes sociais -
Caputova diz que se sente incomodada com o tom da campanha eleitoral, que "recorreu a emoções como a raiva e até o ódio; definitivamente, emoções negativas".
A campanha também foi caracterizada, segundo analistas, por uma onda de desinformação através dos canais digitais.
"As redes sociais são um fenômeno novo que ameaça a democracia, de certa forma, e não apenas na Europa Central. E estamos deixando a questão da sua regulação democrática de lado", afirma Caputova.
"A democracia pode definhar devido à ingenuidade dos democratas", alertou a líder.
O governo vencedor das eleições legislativas substituirá o gabinete interino instalado no ano passado, após a queda de uma coligação de quatro partidos de centro-direita.
Caputova afirma compreender que os eleitores estejam insatisfeitos depois de terem experienciado três governos diferentes em três anos.
"Consigo compreender que muitos estejam frustrados e preocupados (...), alguns optarão por uma solução radical, rápida, populista e até extremista. Outros, no entanto, preferirão uma mudança construtiva, decente, conciliatória e orientada ao Ocidente".
No entanto, Caputova enviou uma mensagem de otimismo. Ela afirma que, na sua opinião, "quando se trata de defender a democracia e nossa orientação geopolítica, a maioria dos cidadãos eslovacos" compartilham da mesma prioridade.
Nogueira--PC