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Rivais criticam Trump, o grande ausente do segundo debate republicano
Sete pré-candidatos à presidência dos Estados Unidos participaram na quarta-feira (27) no segundo debate das primárias republicanas, que teve como principais temas a migração e a economia, e com duras críticas ao favorito, Donald Trump, por evitar o confronto.
O ex-presidente, 77 anos, anunciou em agosto que não compareceria aos debates, normalmente um elemento fundamental das disputas pela indicação à candidatura presidencial, porque, alega, não precisa perder tempo com rivais que estão muito longe nas pesquisas.
O empresário, que enfrenta vários processos, que vão da gestão indevida de segredos até conspiração para anular os resultados das eleições de 2020, optou por uma reunião com trabalhadores em greve da indústria automotiva no estado do Michigan.
A ausência de Trump no debate levou o ex-governador de Nova Jersey Chris Christie, o principal antagonista do ex-presidente entre os pré-candidatos republicanos, a acusá-lo de se esconder "atrás dos muros de seus clubes de golfe".
"Você está evitando essas coisas. E deixe-me dizer o que vai acontecer: se continuar fazendo isso, ninguém aqui vai te chamar de Donald Trump, nunca mais. Nós te chamaremos de 'Pato Donald'", disse, o que rendeu vaias ao comentário.
Christie participou no debate ao lado do principal rival de Trump nas primárias, o governador da Flórida, Ron DeSantis, além do novato em política Vivek Ramaswamy, da ex-embaixadora na ONU Nikki Haley e do vice-presidente de Trump, Mike Pence.
O senador Tim Scott, da Carolina do Sul, e o governador da Dakota do Norte, Doug Burgum, completaram a lista de participantes do debate, organizado pelas redes Fox Business e Univisión.
A discussão começou com uma pergunta sobre a gestão da greve dos trabalhadores do setor automotivo. Ramaswamy expressou simpatia pelos operários, mas Scott deixou claro que sua prioridade é a imigração, não o trabalho.
"Joe Biden não deveria estar no piquete. Deveria estar na fronteira sul, trabalhando para fechar nossa fronteira sul, porque é insegura, aberta e insegura", disse Scott.
- O grande ausente -
A mais de 3.000 quilômetros de distância, no Michigan, Trump tentou estabelecer uma posição entre a classe operária e atacou a postura pró-trabalhadores cultivada pelo presidente Joe Biden, que visitou os sindicalistas em greve no estado na terça-feira.
"Joe Biden afirma ser o presidente mais pró-sindicato da história. São bobagens. Pensem. Toda a carreira dele tem sido um ato de traição econômica e destruição sindical"”, disse Trump em um discurso em uma fábrica não sindicalizada.
Os problemas jurídicos de Trump não abalam sua liderança: ele aparece com 59% das intenções de voto entre os eleitores republicanos nas primárias, segundo uma pesquisa NBC News, com DeSantis em um distante segundo lugar, com apenas 16%.
A campanha de Trump divulgou um comunicado antes do debate em que ironizava DeSantis e afirmava que ele "se agitaria como um boneco no palco enquanto tentava confundir os eleitores sobre o histórico" do ex-presidente.
Apesar de ser o principal candidato no debate, DeSantis não recebeu nenhuma pergunta nos primeiros 16 minutos. Quando chegou a sua vez, ele aproveitou a oportunidade para criticar o favorito por não ter comparecido.
"Donald Trump está desaparecido em combate, ele deveria estar neste palco esta noite", disse. "Ele deve isso a vocês, para defender seu histórico, no qual foram adicionados 7,8 trilhões de dólares à dívida que preparou o cenário para a inflação que temos".
Christie criticou a atuação do ex-presidente no controle da imigração, um tema central para as negociações estagnadas sobre o financiamento do governo, que ameaça paralisar a administração americana.
A ex-governadora Haley compareceu ao debate aproveitando um bom momento nas pesquisas, que indicam que ela, provavelmente, teria melhores resultados que todos os demais pré-candidatos, incluindo Trump, em uma disputa com Biden.
F.Carias--PC