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Armênia afirma que recebeu mais de 28.000 refugiados de Nagorno-Karabakh
Mais de 28.000 pessoas procedentes de Nagorno-Karabakh fugiram para a Armênia, anunciaram nesta terça-feira (26) as autoridades de Yerevan, uma semana após a ofensiva relâmpago vitoriosa do Azerbaijão neste território separatista do Cáucaso.
Na única rota terrestre de saída desta região em direção à Armênia, o corredor de Lachin, centenas de veículos aguardam para cruzar a fronteira, depois que o governo de Yerevan denunciou planos de "limpeza étnica".
As autoridades armênias indicaram no decorrer desta terça-feira um aumento no número de refugiados que entravam em seu território, passando de 13.000 pela manhã para 28.000 durante a noite.
Por sua vez, o Azerbaijão busca no fluxo de refugiados possíveis autores de "crimes de guerra", indicou nesta terça-feira uma fonte ligada ao governo desse país à AFP.
"O Azerbaijão tem a intenção de anistiar os combatentes armênios que renunciaram às armas em Karabakh. Mas aqueles que cometeram crimes de guerra durante as guerras em Karabakh devem se entregar", disse essa fonte.
Em meio ao êxodo da população armênia desse território reconhecido internacionalmente como parte do Azerbaijão, a explosão de um depósito de combustível na segunda-feira deixou ao menos 20 mortos e 280 feridos, informaram nesta terça-feira as autoridades separatistas armênias.
"Dezenas de pacientes seguem em estado crítico", indicaram em um comunicado, pedindo ajuda externa para gerir essa crise.
Os civis iniciaram uma campanha de fuga, apesar das promessas do presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, de que "garantirá" os direitos armênios que optarem por permanecer no enclave.
Aliyev repetiu a promessa na segunda-feira, durante uma reunião com o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, um líder crucial nesta região do Cáucaso, habitada majoritariamente por armênios, mas que foi integrada ao Azerbaijão durante o período soviético.
Armênia e Azerbaijão, duas ex-repúblicas soviéticas, travaram duas guerras nas últimas três décadas pelo controle de Nagorno-Karabakh: a primeira entre 1988 e 1994 e a segunda em 2020. A operação da semana passada terminou com 200 mortos, anunciaram os separatistas armênios.
A União Europeia (UE) deve receber nesta terça-feira em Bruxelas representantes da Armênia e do Azerbaijão.
O primeiro-ministro armênio, Nikol Pashinyan, e o presidente do Azerbaijão se reunirão em 5 de outubro em Granada, sul da Espanha, um encontro que já estava agendado e que não foi cancelado.
A reunião terá as presenças do chefe de Governo da Alemanha, Olaf Scholz, do presidente da França, Emmanuel Macron, e do presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.
- Êxodo -
O território tinha 120.000 habitantes antes da ofensiva relâmpago executada por Baku em 19 de setembro, que aconteceu após meses de bloqueio ao abastecimento de produtos no enclave.
O teatro de Goris, na Armênia, registra um fluxo constante de veículos que chegam lotados. Alguns civis partem do local para Yerevan ou para outras grandes cidades armênias.
Esta localidade próxima da fronteira começou a receber refugiados no domingo. Na semana passada, o primeiro-ministro armênio anunciou que o país, de 2,9 milhões de habitantes, se preparava para receber 40.000 refugiados.
A Rússia, que tinha uma grande presença na região e no último conflito mobilizou uma força de paz que deixou um contingente em Nagorno-Karabakh, rejeitou na segunda-feira as críticas da Armênia de que teria abandonado os moradores do enclave.
G.M.Castelo--PC