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Biden e Trump visitam grevistas do setor automotivo
O presidente Joe Biden fará, nesta terça-feira (26), uma visita a operários grevistas da indústria automotiva em Michigan, um eleitorado ao qual seu adversário Donald Trump pretende se dirigir amanhã, viajando para a mesma região, berço dessa indústria.
Em campanha pela reeleição, o democrata será o primeiro presidente em exercício nos Estados Unidos a visitar grevistas, quando viajar para Michigan, estado no norte do país e epicentro de uma greve histórica que afeta os três grandes do setor: General Motors, Ford e Stellantis.
Biden deve aparecer em uma das fábricas da Ford nesta região, no condado de Wayne, onde uma dezena de grevistas fazem um piquete na manhã desta terça-feira por melhores salários.
"É um apoio muito importante, porque acredita naquilo pelo que lutamos. Isso me enche de orgulho", disse à AFP um dos trabalhadores, Patrick Small.
Para ele, o sindicato UAW do setor deve apoiar o presidente.
Ao visitar o local na terça-feira, abriu vantagem em relação a Trump, que irá ao mesmo estado na quarta-feira para cortejar os trabalhadores.
A greve, que pela primeira vez afeta ao mesmo tempo os três gigantes icônicos do setor nos Estados Unidos, torna-se, assim, um terreno de batalha eleitoral.
Trump, que anunciou sua viagem antes da de Biden, acusou o presidente de copiá-lo.
Seu porta-voz, Jason Miller, classificou a visita do presidente como "uma pobre sessão de fotos".
A Casa Branca nega que a ideia de Trump tenha influenciado a decisão do presidente.
- "Pró-sindicatos" -
Para Biden, o desafio é provar que ele é o defensor dos trabalhadores, dos sindicatos e o arquiteto do ressurgimento da indústria americana.
"Sua viagem (...) mostrará que ele é o presidente mais 'pró-sindicatos' da história" dos Estados Unidos, disse sua porta-voz, Karine Jean-Pierre, na segunda-feira.
A viagem tem seus riscos para o presidente octogenário, que a cada viagem recebe questionamentos sobre sua condição física: o conflito nesta indústria-chave pode atingir a economia dos EUA.
Biden observou que os fabricantes devem beneficiar seus empregados com seus "lucros recordes".
"Não estamos envolvidos nas negociações" entre sindicato e empresas, frisou sua porta-voz, ao ser questionada sobre se o presidente tomaria partido de alguma das partes.
- Estado-chave -
Biden fez do apoio aos sindicatos uma característica fundamental de seu mandato. O apoio do sindicato UAW à sua candidatura em 2020 foi essencial para que o estado de Michigan votasse a seu favor, após votar em Trump em 2016.
O governo democrata é uma das forças motrizes por trás da mudança histórica da indústria automotiva em direção aos veículos elétricos.
"Quando ele caminhar lentamente para fingir que está num 'piquete', lembrem-se que ele quer enviar os empregos de vocês para a China", lançou Trump em sua rede Truth Social.
Trump precisa dos votos de operários de estados-chave como Michigan, Pensilvânia e Wisconsin, conquistados em 2016. Amanhã, o republicano discursará na frente de uma fábrica de autopeças em Clinton Township, Michigan, segundo sua equipe de campanha, a cerca de 60 quilômetros do local onde Biden estará nesta terça-feira.
T.Resende--PC