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Fracasso anunciado da tentativa do líder da direita espanhola de tomar posse como chefe de Governo
O líder da direita espanhola, Alberto Núñez Feijóo, se apresentou nesta terça-feira (26) ao Parlamento para tentar assumir o posto de chefe de Governo do país, um exercício fadado ao fracasso por não ter apoio suficiente, apesar de ter vencido as eleições legislativas em julho.
Se a derrota for confirmada, o que acontecerá exceto em caso de grande surpresa, será a vez da tentativa do atual primeiro-ministro, o socialista Pedro Sánchez, que acredita ter o apoio indispensável dos independentistas catalães, que em troca pedem uma anistia, tema que divide opinião pública.
Em seu discurso de abertura, de uma hora e 40 minutos, o conservador justificou seu muito provável fracasso nas votações ao afirmar que "nem sequer a presidência do Governo justifica os meios".
"Tenho os votos ao meu alcance para ser presidente do Governo, mas não aceito pagar o preço que me pedem para fazê-lo", acrescentou na tribuna do Congresso dos Deputados, omitindo que o partido de extrema-direita Vox, profundamente anti-independência, não o apoiaria caso aceitasse as reivindicações dos separatistas catalães.
Consciente de sua falta de opções, o líder do Partido Popular (PP), que recebeu do rei Felipe VI a missão de tentar formar um governo, passou as últimas semanas atacando as negociações entre o rival socialista e o partido independentista (Juntos pela Catalunha) de Carles Puigdemont, líder da tentativa de secessão da Catalunha em 2017.
Morando na Bélgica para evitar a justiça espanhola, Puigdemont exige uma anistia para todas as pessoas detidas pela tentativa de independência em troca do apoio crucial de seus sete deputados.
Com bandeiras espanholas, quase 40.000 simpatizantes do PP protestaram no domingo no centro de Madri contra a possível anistia, que Feijóo considera inconstitucional.
"O que o independentismo deseja (...) é um ataque direto aos valores democráticos essenciais do nosso país", disse Feijóo no Congresso sobre uma anistia que, caso aconteça, "seria algo feito sem que exista qualquer convicção profunda por trás, sendo apenas o estado de necessidade parlamentar de uma única pessoa", acrescentou, em referência a Sánchez, que estava presente no Parlamento.
Ao final dos debates, o líder do PP submeterá sua candidatura à votação dos 350 deputados da Câmara. Ele precisaria do apoio da maioria e 176.
Feijóo, no entanto, conta com o apoio de apenas 172, graças principalmente ao apoio da extrema-direita do Vox, o que por sua vez o impede de receber o respaldo dos partidos regionais, que discordam das posições do partido ultranacionalista.
Em uma segunda votação, na sexta-feira, seriam suficientes mais votos 'sim' do que 'não'. Mas provavelmente, Feijóo também não conseguirá o apoio necessário.
A.F.Rosado--PC