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Em plena reaproximação com Israel, Arábia Saudita envia delegação à Cisjordânia
Pela primeira vez em três décadas, a Cisjordânia recebeu, nesta terça-feira (26), uma delegação oficial da Arábia Saudita, em plena reaproximação entre o reino e Israel, que poderiam estabelecer relações em breve, sob os auspícios dos Estados Unidos.
A delegação, liderada por Nayef al Sudairi, nomeado embaixador do reino nos Territórios Palestinos em agosto, chegou à cidade de Jericó, na Cisjordânia ocupada, disse à AFP o governador interino desta cidade, Yusra Sweiti.
É a primeira visita de uma delegação oficial saudita à Cisjordânia desde os acordos de paz israelense-palestinos de Oslo, em 1993, que permitiram a criação da Autoridade Palestina.
Al Sudairi é um embaixador não residente baseado em Amã, capital da vizinha Jordânia.
Ele pretende apresentar suas credenciais ao presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, durante uma reunião. Antes disso, o embaixador se encontrou em Ramallah com o chefe da diplomacia palestina, Riyad al Maliki.
A visita ocorre em um momento delicado, enquanto Washington trabalha ativamente para estabelecer relações entre Israel e Arábia Saudita, um cenário que reconfiguraria a geopolítica no Oriente Médio.
O reino petrolífero não reconhece o Estado de Israel, criado em 1948, e declarou em diversas ocasiões que mantém a posição histórica da Liga Árabe: não estabelecer relações com os israelenses até que a questão palestina seja resolvida.
Israel ocupa a Cisjordânia desde 1967 e colocou a Faixa de Gaza sob um bloqueio rígido desde que o movimento islamita Hamas assumiu todo o poder neste território em 2007, dois anos após a retirada israelense do enclave.
No entanto, nos últimos meses, Riad deu sinais de que poderia mudar a sua posição e anunciou o que deseja dos Estados Unidos em troca do estabelecimento das relações com Israel: garantias de segurança e assistência para um programa nuclear civil, segundo informações de fontes próximas às negociações.
Além do Egito e da Jordânia, Israel normalizou as relações em 2020 com os Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Marrocos, no âmbito dos chamados Acordos de Abraão, negociados pelo governo do ex-presidente americano Donald Trump.
Israel, por sua vez, enviou delegações à Arábia Saudita nos últimos meses para participar de eventos esportivos e culturais, como a reunião da Unesco em Riade este mês.
Mais explicitamente, em 22 de setembro, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou na tribuna das Nações Unidas em Nova York: "Estamos perto de um avanço ainda mais espetacular, uma paz histórica entre Israel e a Arábia Saudita".
"Essa paz aumentaria as chances de paz com os palestinos", afirmou.
Mahmud Abbas respondeu que não pode haver paz no Oriente Médio sem que os palestinos obtenham o seu próprio Estado independente.
S.Caetano--PC