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Empresas europeias questionam seu futuro na China, diz comissário do Comércio da UE
As empresas europeias questionam o seu futuro na China devido ao endurecimento das leis e à politização do ambiente de negócios, alertou o comissário do Comércio da União Europeia (UE), Valdis Dombrovskis, nesta segunda-feira (25) em Pequim.
O responsável europeu visita a China em um momento de tensões crescentes após o anúncio de que Bruxelas vai abrir uma investigação sobre os subsídios à produção chinesa de carros elétricos.
Em um discurso na Universidade Tsinghu, em Pequim, Dombrovskis afirmou ainda que a recusa da China em condenar a guerra da Rússia na Ucrânia representa um "risco para a sua reputação".
O comissário europeu realiza uma visita de vários dias à China, que começou no sábado, e ocorre em um contexto de crescentes tensões comerciais.
A Câmara de Comércio da UE publicou um relatório que revelou que a confiança das empresas está em um dos níveis mais baixos dos últimos anos.
O anúncio da investigação sobre a indústria chinesa de carros elétricos pode levar a UE a tentar proteger os fabricantes de automóveis europeus, impondo tarifas sobre os veículos que considera vendidos injustamente a um preço inferior.
O vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, reiterou nesta segunda-feira seu "profundo descontentamento" em uma coletiva de imprensa conjunta com o comissário europeu do Comércio.
"Esperamos que a UE aborde esta questão com cautela e continue mantendo um mercado livre e aberto", disse o alto funcionário chinês.
Dombrovskis apresentou uma perspectiva mais promissora e informou que a China e a UE retomarão suas trocas regulares sobre questões macroeconômicas.
"Concordamos em retomar as trocas periódicas para discutir questões macroeconômicas, relançar o diálogo econômico e financeiro (…). Aguardamos impacientes estes diálogos nos próximos meses", disse.
- "Dinâmica em que todos perdem" -
Durante o dia, o representante europeu disse que os empresários estão preocupados com "o rumo que a China está tomando" e "muitos questionam a sua posição neste país".
Ele observou que uma nova lei que visa, em parte, sanções estrangeiras e uma recente reforma das leis chinesas antiespionagem são motivos de "grande preocupação" para a comunidade empresarial da UE.
"As empresas europeias têm dificuldades para compreender as suas obrigações de conformidade: um fator que diminui significativamente a confiança empresarial e afasta novos investimentos na China", disse Dombrovskis.
"Durante décadas, as empresas europeias prosperaram na China", disse o presidente da Câmara Europeia na China, Jens Eskelund.
Mas depois de três anos "turbulentos", disse ele, "muitas reavaliaram as suas suposições básicas sobre o mercado chinês".
Dombrovskis insistiu que a China continua sendo uma oportunidade de investimento atraente para as empresas europeias.
"Tanto a UE como a China se beneficiaram enormemente da sua abertura ao mundo", disse ele.
Mas citou os crescentes desafios para as empresas, como o risco de transformar "o que muitos consideravam uma relação em que todos ganhavam nas décadas passadas" em uma "dinâmica em que todos perderão nos próximos anos".
Questionado sobre as declarações de Dombrovski, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Wang Wenbin, garantiu que o seu país continuará "protegendo os direitos e interesses legítimos de indivíduos e organizações".
"Continuaremos fornecendo um ambiente de negócios orientado para o mercado, compatível com a lei internacional, para empresas de todo o mundo que operam legalmente na China", acrescentou.
"A China não é uma fonte de risco", disse ele.
O comissário europeu também criticou a recusa da China em condenar a guerra da Rússia na Ucrânia e disse que a postura de Pequim "afeta a imagem do país, não só entre os consumidores europeus, mas também entre as empresas".
A China tenta se posicionar como uma parte neutra no conflito ucraniano, ao mesmo tempo que oferece a Moscou uma salvação diplomática e financeira vital, à medida que o isolamento internacional russo se aprofunda.
O presidente russo, Vladimir Putin, visitará a China no próximo mês.
A.Magalhes--PC