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Armênia e Azerbaijão se enfrentam na ONU sobre violência em Nagorno-Karabakh
Armênia e Azerbaijão se enfrentaram nesta quinta-feira (21) na ONU imediatamente após a rápida vitória militar do Azerbaijão no território disputado de Nagorno-Karabakh.
Durante a sessão, a França solicitou uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para oferecer garantias de segurança aos habitantes de Nagorno-Karabakh, a maioria dos quais são de origem armênia.
Em seu discurso na reunião, o ministro das Relações Exteriores da Armênia, Ararat Mirzoyan, pediu que não se fale mais em "duas partes" em conflito.
"Não há mais lados no conflito, apenas perpetradores e vítimas. Não há mais conflito, mas um perigo real de atrocidades", afirmou.
"Todo o território de Nagorno-Karabakh tem sido alvo de bombardeios intensos e indiscriminados, com o uso de mísseis e artilharia pesada, incluindo munições de fragmentação proibidas", denunciou.
"A intensidade e crueldade da ofensiva deixam claro que a intenção (das tropas do Azerbaijão) é realizar uma limpeza étnica da população armênia", acusou.
Os separatistas de etnia armênia afirmam que durante a ofensiva, que ocorreu em 24 horas na terça-feira, pelo menos 200 pessoas foram mortas e mais de 400 ficaram feridas.
O ministro das Relações Exteriores do Azerbaijão, Jeyhun Bayramov, que até recentemente estava em negociações de paz com seu homólogo Mirzoyan, acusou a Armênia de desinformação.
"A tentativa da Armênia de recorrer ao Conselho de Segurança da ONU em sua campanha para enganar a comunidade internacional é deplorável", disse.
Após acusar o Conselho de Segurança de parcialidade, ele disse que a Armênia "alimentou o separatismo" em Nagorno-Karabakh por muito tempo, inclusive através do apoio militar aos rebeldes.
As potências ocidentais instaram o Azerbaijão a proteger a população civil.
"Se o Azerbaijão realmente deseja alcançar uma solução negociada e pacífica, deve oferecer garantias tangíveis imediatamente", disse a ministra das Relações Exteriores da França, Catherine Colonna.
Colonna pediu a Baku que "participe de boa fé em debates" sobre a proteção da população e "descarte o uso da força". Ela também pediu a abertura completa da única rota terrestre entre a Armênia e Nagorno-Karabakh.
"Eles devem aceitar uma presença humanitária internacional. Isso é indispensável agora que o inverno está chegando", disse a ministra francesa. "Sem essas garantias, não será possível chegar a uma solução".
A França, que abriga uma vasta diáspora armênia em seu território, e os Estados Unidos, que mediaram entre as duas partes, condenaram a operação militar azeri.
A ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, também disse ao Conselho de Segurança que Baku "decidiu criar fatos consumados no terreno por meio da força militar".
F.Carias--PC