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Chefe da Comissão Europeia faz balanço de sua gestão à frente do órgão executivo da UE
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, faz, nesta quarta-feira (13), no Parlamento Europeu, seu discurso sobre o estado da União, o último de seu mandato e uma oportunidade para fazer um balanço de sua gestão.
Von der Leyen deixou correr as especulações sobre seu desejo de se candidatar à reeleição à frente do órgão executivo da União Europeia (UE), a nove meses das próximas eleições legislativas do bloco.
A funcionária alemã "tem a intenção de trabalhar até o último dia [de seu mandato] com o máximo impacto", disse à AFP o porta-voz da Comissão, Eric Mamer.
No entanto, o nome de Von der Leyen também foi mencionado em algum momento entre os possíveis substitutos do secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, que deixará o cargo em outubro de 2024.
Ex-ministra da Defesa da Alemanha, Von der Leyen chegou à Presidência da Comissão no fim de 2019.
No entanto, muito rapidamente precisou fazer frente a uma crise gigantesca, provocada pela pandemia de covid-19.
De seu cargo no comando da Comissão, ela impulsionou um vasto plano de recuperação econômica para a UE e centralizou a compra de vacinas para que o bloco pudesse enfrentar a pandemia.
- Nova crise -
Pouco depois do fim da crise da covid, ela se deparou com o início da guerra da Rússia contra a Ucrânia.
Desta vez, coube a Von der Leyen o papel de cerrar fileiras no apoio à Ucrânia e impulsionar a iniciativa para reduzir a dependência europeia de gás e petróleo provenientes da Rússia.
Ao mesmo tempo, promoveu a adoção do Pacto Verde europeu, um ambicioso plano para reduzir as emissões de carbono na UE até alcançar a neutralidade.
Por outro lado, não conseguiu concluir a difícil reforma da política migratória, que ainda suscita duros debates, inclusive entre aliados.
Para o discurso desta quarta-feira, o eurodeputado conservador alemão Andreas Schwab disse que espera uma "mensagem de incentivo", mas também algum reflexo do sentimento generalizado dos europeus.
Por isso, espera que se "tome nota do sentimento atual entre os cidadãos de que há burocracia europeia em demasia e um ritmo de regulação muito rápido", expressou.
O destino de Von der Leyen poderia ser selado durante um congresso do Partido Popular Europeu (PPE, conservador), previsto para o início de 2024 na Romênia.
Em 2019, o PPE defendia a candidatura do atual eurodeputado e chefe do bloco deste partido no Parlamento Europeu, Manfred Weber, mas Von der Leyen recebeu na última hora o apoio do presidente francês, Emmanuel Macron, e venceu por apenas 9 votos.
Na Romênia, o PPE pretende definir seu programa e seu candidato ou candidata, e até lá Von der Leyen deverá se manter neutra.
"Ela será obrigada a permanecer neutra talvez até o fim de abril porque, até então, deverá poder exercer suas responsabilidades. A partir daí, poderá fazer campanha", avaliou Schwab.
Para além do equilíbrio geopolítico que deverá marcar a candidatura, também haverá neste período eleições em Eslováquia, Polônia e Países Baixos, de forma que o balanço dos votos ainda poderá mudar.
A.Santos--PC