- Monaco vence Le Havre e alcança PSG na liderança da Ligue 1
- 'Escalada' militar não é o melhor para Israel, alerta EUA
- Bomba da Primeira Guerra Mundial é neutralizada na Sérvia
- ONU adota 'Pacto para o Futuro' para construir um mundo melhor
- Norris (McLaren) vence GP de Singapura à frente de Verstappen (Red Bull)
- Israelenses se refugiam após bombardeios do Líbano e ONU alerta para 'catástrofe'
- Mais de 50 mortos após explosão em mina de carvão no Irã
- Bia Haddad vence Kasatkina e conquista WTA 500 de Seul, seu 1º título de 2024
- 'A China está nos testando', diz Biden a aliados do Quad
- Time Mundo abre 8 a 4 sobre Europa na Laver Cup
- EUA pede que cidadãos deixem o Líbano enquanto voos comerciais estão disponíveis
- Líder PSG empata na visita ao Reims (1-1); Lille mantém irregularidade
- Com gols de Rodrygo, Vini e Mbappé, Real Madrid vence Espanyol (4-1) e pressiona Barça
- Milhares de israelenses saem às ruas de Tel Aviv para pedir acordo de trégua
- Juventus volta a perder pontos em casa com empate (0-0) contra o Napoli
- X começa a cumprir exigências da Justiça para levantar bloqueio no país
- Trump diz que é 'muito tarde' para outro debate com Harris nos EUA
- França estreia novo governo com giro à direita
- Cate Blanchet recebe Prêmio Donostia em dia de filme sobre intrigas no Vaticano
- Arábia Saudita endurece sua posição com Israel para evitar guerra regional
- À espera de Bottega Veneta em Milão, Madonna é vista no desfile da Dolce & Gabbana
- Liverpool vence Bournemouth (3-0) e assume liderança provisória da Premier League
- Ucrânia afirmou que bombardeou depósitos de armas na Rússia
- Defesa Civil de Gaza reporta pelo menos 21 mortos em bombardeio em uma escola com deslocados
- Bayern atropela Werder Bremen (5-0) fora de casa em sua 3ª goleada em uma semana
- Norris supera Verstappen e conquista pole position do GP de Singapura
- Chelsea confirma sua evolução com vitória contundente sobre West Ham (3-0)
- Defensora ambiental é libertada no Vietnã
- Advogados das mulheres que acusam Al Fayed receberam 'mais de 150 novas solicitações'
- Sri Lanka vota em primeiras presidenciais desde o colapso econômico
- Hezbollah anuncia que um segundo comandante morreu no bombardeio israelense perto de Beirute
- Zelensky lamenta que Ucrânia ainda não tenha permissão para usar armas de longo alcance na Rússia
- Bia Haddad vence Kudermetova e vai à final do toneio de Seul
- Maduro pede a membros do governo que não aceitem eletrônicos de presente de Natal após ataques no Líbano
- Bogotá vai retomar racionamento diário de água devido a seca
- Fabricante do jogo 'Cartas Contra a Humanidade' processa SpaceX e pede US$ 15 milhões
- Republicanos e democratas: juntos nos EUA contra Maduro
- Nice comemora 120 anos com goleada histórica sobre Saint-Etienne
- Academia fará primeira cerimônia fora dos EUA para homenagear jovens cineastas
- PSG recorre contra decisão da liga francesa de dar razão a Mbappé
- Direito internacional proíbe 'explosivos' em objetos civis, ressalta ONU
- Clima 'hostil' com imprensa durante governo Milei deixa veículos argentinos em alerta
- EUA autoriza vacina antigripal autoadministrada
- Chefe da ONU expressa a Maduro sua 'preocupação' pela situação na Venezuela
- Botafogo anuncia saída do meia francês El Arouch
- Ibrahim Aqil, chefe das forças de elite do Hezbollah e procurado pelos EUA
- Serviço Secreto dos EUA reconhece falhas em tentativa de assassinato de Trump
- Norris brilha nos treinos livres em Singapura; Verstappen vive dia para esquecer
- Corte de juros pode aumentar otimismo dos consumidores nos EUA antes das eleições
- Guardiola acredita que jogadores devem liderar mudança de calendário
Assassinato de candidato presidencial no Equador foi como 'filme de terror'
O Equador viveu um "filme de terror" na noite de quarta-feira (9), quando uma rajada de tiros matou o candidato presidencial Fernando Villavicencio. Sua morte reacendeu as críticas à criminalidade no país.
"Vivemos um filme de terror, 30, 40 tiros foram disparados com metralhadoras, vimos feridos caírem, sei que há alguns mortos, e infelizmente o assassinato de Fernando", disse Galo Valencia, tio do candidato presidencial.
Seus apoiadores se jogaram no chão para se proteger das balas e outros corriam desesperados. Rastros de sangue ficaram no chão do colégio onde estava Villavicencio.
Um policial foi socorrido por várias pessoas após cair ferido na rua. Um suspeito ficou gravemente ferido e morreu mais tarde em uma unidade da Procuradoria.
"Fernando, valente. Fernando, viverá para sempre", gritaram os apoiadores de Villavicencio, um dos candidatos favoritos à Presidência e conhecido por suas denúncias de corrupção, especialmente do governo do ex-presidente Rafael Correa (2007-2017).
Seus apoiadores também acusaram o ex-presidente, que foi condenado à revelia a oito anos de prisão depois que Villavicencio revelou um esquema de propinas durante seu mandato.
"Correa criminoso!", gritavam enquanto um veículo de medicina forense saía da clínica.
Em meio a uma forte escolta policial, chegaram os familiares do candidato de 59 anos, segundo lugar nas pesquisas atrás da candidatada "correista", Luisa González, segundo o Cedatos.
Ele era um dos oito candidatos presidenciais para as eleições gerais antecipadas de 20 de agosto.
- "Emboscada" -
Villavicencio estava sob proteção policial após ser ameaçado, supostamente por um líder de uma gangue ligada ao narcotráfico.
Na semana passada, Villavicencio denunciou duas vezes ameças contra sua vida e de sua equipe de campanha.
"Apesar das novas ameaças, continuaremos lutando pelo bravo povo do nosso #Equador", escreveu Villavicencio no Twitter, agora chamada X, ao denunciar mensagens ameaçadoras.
Apoiado pelos movimentos Construye e Gente Buena, o jornalista e ex-deputado disputava pela primeira vez a Presidência do Equador.
"Geralmente fazíamos (comícios) em locais fechados justamente pelo perigo que corria”, disse à imprensa seu amigo Carlos Figueroa, com quem se escondeu por muito tempo na floresta para fugir de uma ordem de prisão por insultar Correa.
Villavicencio caminhava até seu carro quando começou o ataque, que também deixou nove feridos, entre eles, uma candidata à deputada e dois policiais.
"Após 30 segundos que ele passou pela porta de entrada, começam os disparos, foram muitos disparos", relatou Figueroa, que considerou que houve uma "emboscada".
Valencia criticou a segurança designada para seu sobrinho. "Não entendemos onde estava a polícia, onde estava a escolta policial", expressou indignado.
Acrescentou que poderiam haver "dezenas" de vítimas, já que a polícia precisou fazer uma explosão controlada de um artefato que estava na área.
Seis pessoas foram detidas como suspeitas do ataque.
As manifestações de pesar se estenderam à província de origem do candidato, Chimborazo (sul). Com cartazes que exibiam sua foto e frases como "Fernando Villavicencio presidente", seus apoiadores pediam "justiça".
T.Batista--PC