- COI divulga lista de candidatos à sucessão de Thomas Bach
- Melhor jogadora do mundo, Aitana Bonmatí renova com o Barcelona até 2028
- Acordo de cessar-fogo em Gaza é 'factível', diz líder opositor israelense nos EUA
- Economia dos EUA está em 'ponto de inflexão', diz assessora de Biden
- Cinco pontos-chave da suposta nova tentativa de assassinato de Trump
- Morre Gary Shaw, ídolo do Aston Villa campeão da Europa em 1982
- Acusação contra opositor venezuelano está 'aberta', mas 'paralisada', diz advogado
- Governo argentino obriga linhas aéreas a garantirem 50% do serviço durante greves no país
- Chiellini retorna à Juventus como diretor
- Praga pede 'informações' sobre cidadão tcheco detido na Venezuela
- O 'batismo' na Champions dos técnicos de Liverpool, Milan, Bayern e Juventus
- Os Mercedes: família salvadorenha sofre com gangues e governo
- Trump atribui suposta tentativa de assassinato contra ele à 'retórica' de Biden e Kamala
- Maior siderúrgica do Chile fecha por forte concorrência do aço chinês
- WTA publica novo ranking com Iga Swiatek no topo; Bia Haddad segue no Top 20
- 'Youtuber' francês sem experiência em alpinismo filma subida ao Everest
- Rússia determina evacuação de localidades na região de Kursk, na fronteira com a Ucrânia
- Começa o julgamento que coloca império do Manchester City em risco
- Gisèle Pelicot, de vítima a símbolo da luta contra a submissão química
- Dani Olmo sofre lesão na coxa e desfalcará o Barcelona por 1 mês
- Tempestade Boris deixa ao menos 15 mortos e enchentes na Europa central
- Com Sinner no topo, ATP publica ranking da semana sem mudanças no Top 20
- Comissão Europeia sofre abalo após demissão repentina do francês Thierry Breton
- IA 'acelera a crise climática', afirma especialista
- O futuro do Tiktok nos EUA depende da Justiça
- Especialistas apontam radioterapia mais curta para tratar o câncer de mama
- Seca e incêndios incomuns preocupam setor agrícola no Brasil
- Nobel da Paz iraniana Narges Mohammadi pede fim do silêncio diante da opressão das mulheres
- Alemanha restabelece controles em suas fronteiras para conter a migração ilegal
- Dominique Pelicot não comparece mais uma vez a julgamento por estupro na França
- Tito Jackson, irmão de Michael Jackson, morre aos 70 anos
- Milei afirma que vetará leis para alcançar 'déficit zero' em 2025
- 'Xógum' conquista vitória histórica no Emmy
- Imprensa americana identifica suspeito de aparente tentativa de assassinato de Trump
- Napoli goleia Cagliari e assume liderança do Italiano; Inter empata com Monza
- Nantes e Lens tropeçam e se afastam da briga pela liderança no Francês
- Rabiot tem princípio de acordo para jogar no Olympique de Marselha
- Imunoterapia se consolida como um tratamento-chave contra o câncer
- Sindicato diz que negociações com a Boeing serão retomadas na terça
- Trump está 'seguro após disparos em sua proximidade', diz campanha
- Como a reforma judicial impactará a economia mexicana?
- Após feito histórico, tripulação da 1ª missão espacial privada retorna com sucesso à Terra
- Repressão e espírito de revolta no Irã marcam os dois anos da morte de Mahsa Amini
- 'Eu odeio a Taylor Swift', escreve Donald Trump em sua rede social
- Líder ambientalista que lutava contra mineração a céu aberto é assassinado em Honduras
- Fed prestes a reduzir taxas de juros pela primeira vez desde 2020
- Lamine Yamal comanda goleada do líder Barça no Campeonato Espanhol
- Real Madrid confirma lesão de Brahim Díaz, que pode ficar até 3 meses afastado
- Com lesão na coxa, Donnarumma está fora da estreia do PSG na Champions
- 'Xógum' vive expectativa de conquistar vitória histórica no Emmy
Zelensky é ovacionado por multidão em comício na Lituânia
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, foi ovacionado nesta terça-feira (11) durante um comício em uma praça no centro de Vilnius, a capital da Lituânia, no qual defendeu a adesão de seu país à Otan em meio à guerra com a Rússia.
"Glória à Ucrânia!", gritou Zelensky, vestido com roupa militar, em um palco montado na praça, onde foi recebido como um astro do rock e aclamado longamente, em um evento paralelo à cúpula da Otan na capital lituana.
Zelensky deu um abraço efusivo no presidente anfitrião, Gitanas Nauseda, e foi novamente ovacionado. Lituânia e Ucrânia fizeram parte da União Soviética até a queda da Cortina de Ferro, no início dos anos 1990.
Sob um sol radiante, Zelensky apareceu junto com sua esposa e discursou em ucraniano para a multidão, que levantou um mar de telefones celulares para eternizar a ocasião.
"A Otan vai dar segurança para a Ucrânia. A Ucrânia vai tornar a Otan mais forte", disse Zelensky, em um discurso de aproximadamente dez minutos, com tradução simultânea para o lituano.
Uma bandeira da Ucrânia, levada a Vilnius por um revezamento de corredores desde Bakhmut, palco da mais dura batalha com o Exército russo no leste da Ucrânia, foi hasteada até o alto de um mastro.
O evento, chamado "Hastear a bandeira da Ucrânia na Otan", continuou com apresentações musicais de vários artistas locais.
- Reviver a experiência -
As duas mulheres, como todos na multidão, não escondiam seu apoio à Ucrânia e faziam paralelos com os 50 anos da "ocupação" soviética de seu próprio país.
"Lutamos por nossa independência em 1990, é como se estivéssemos vivendo tudo de novo", disse Daiva Malikonien. "Se não fossemos parte da Otan, a Rússia nos atacaria, porque somos um país pequeno", acrescentou.
"A Otan nos apoia e queremos que nossos irmãos e irmãs [ucranianos] também façam parte dela", afirmou outro presente, Alexandres Ilyin, enrolado com uma bandeira ucraniana.
Ieva Vasiliauskaite escondia as lágrimas atrás de seus óculos de sol.
"Espero que os ucranianos obtenham um veredicto positivo da Otan, porque eles merecem, estão em guerra não apenas pela Ucrânia, mas pelos países bálticos e por toda a Europa", declarou.
"Espero que tenham a oportunidade de pelo menos dar um ou dois passos para a adesão" à aliança militar, acrescentou.
J.Pereira--PC