- Trump e Scholz concordam em trabalhar pela volta da paz à Europa
- Clima leva Petro a decretar 'situação de desastre' na Colômbia
- Taylor Swift conquista quatro prêmios no MTV Europe Music Awards
- Alemanha: Scholz estaria disposto a se submeter a voto de confiança
- Lyon vence Saint-Etienne em clássico no Campeonato Francês
- Trump conversa com Putin e alerta para escalada na Ucrânia (imprensa)
- Napoli empata com a Inter e mantém liderança; Roma demite treinador
- Conselho de transição decide destituir premier no Haiti (AFP)
- Barcelona perde para Real Sociedad, mas segue líder do Espanhol
- Sinner estreia com vitória no ATP Finals; Fritz derruba Medvedev
- Chelsea e Arsenal empatam em clássico; United vence antes da chegada de Amorim
- Homens matam dez pessoas a tiros em bar no México
- Eintracht Frankfurt vence Stuttgart fora de casa no Campeonato Alemão
- Sampaoli está em negociações 'muito avançadas' para assumir o Rennes
- Caminho de volta se anuncia longo na cidade 'mais bombardeada' do norte de Israel
- Julián Álvarez dá vitória ao Atlético de Madrid sobre o Mallorca
- Agricultores estão preocupados com perspectiva de aumento de tarifas em novo governo Trump
- Volta de Trump pode afetar independência do Fed
- Rússia e Ucrânia lançam maiores ataques de drones desde início do conflito
- United vence antes da chegada de Amorim; Tottenham perde em casa
- Justiça confirma morte a tiros de dois barra bravas do Rosario Central após partida
- Fritz vence Medvedev e consegue 1ª vitória no ATP Finals
- Atiradora viral Kim Ye-ji faz pausa na carreira para se dedicar à família
- Novos bombardeios israelenses deixam dezenas de mortos em Gaza e no Líbano
- Real Madrid goleia Osasuna com hat-trick de Vini, mas perde Militão por lesão
- Após decepção na Champions, PSG volta a vencer no Francês
- Princesa Kate assiste a cerimônia militar em Londres
- Liverpool vence e consolida liderança; City perde 4ª seguida
- Juventus vence Torino em clássico; Milan tropeça com Cagliari
- City leva virada do Brighton e sofre 4ª derrota consecutiva
- Irã pede que Trump 'mude' política de 'pressão máxima'
- Em jogo de 6 gols, Milan empata com Cagliari no Campeonato Italiano
- Coco Gauff vence Qinwen Zheng e é campeã do WTA Finals
- Léo Ortiz e Gabriel Martinelli são convocados para substituir Militão e Rodrygo na Seleção
- Biden receberá Trump na Casa Branca para iniciar transição histórica
- Espanha nega entrada de contêiner suspeito de levar armas para Israel
- Catar deixa de ser mediador na guerra em Gaza, diz fonte diplomática
- Manifestação reúne milhares em Valencia contra gestão de inundações
- Bonzi vence Norrie e é campeão do ATP 250 de Metz
- Canadense Denis Shapovalov é campeão do ATP 250 de Belgrado
- Havana recupera lentamente a energia após apagão total depois de passagem de furacão
- Menino libanês se recupera depois de 14 horas sob escombros após ataque israelense
- Militão sofre grave lesão no joelho e perderá o restante da temporada
- Bayern vence St Pauli e se mantém líder isolado no Alemão
- Barcelona anuncia novo acordo com a Nike
- Roma inaugura passarela sobre Fontana di Trevi em restauração do monumento
- Califórnia lidera nova 'resistência a Trump'
- Com hat-trick de Vini, Real Madrid goleia Osasuna no Espanhol
- Alemanha em crise comemora 35 anos da queda do Muro de Berlim
- As ameaças para a saúde da mudança climática
Irã mantém dura repressão contra participantes de protestos, diz informe da ONU
O Irã continua impondo uma dura repressão, que inclui execuções, contra pessoas supostamente relacionadas aos protestos em massa deflagrados pela morte da jovem Mahsa Amini em setembro, denunciou uma comissão de investigação da ONU nesta quarta-feira (5).
Duramente reprimidos, os multitudinários protestos explodiram no Irã após a morte da jovem curdo-iraniana Mahsa Amini, de 22 anos, em 16 de setembro de 2022, três dias após ser detida pela polícia moral. Ela foi acusada de violar o estrito código de vestimenta imposto às mulheres na República Islâmica.
Em novembro passado, os 47 membros do Conselho de Direitos Humanos da ONU votaram pela abertura de uma investigação internacional, conduzida por três mulheres: Sara Hossain, advogada na Suprema Corte de Bangladesh; a paquistanesa Shaheen Sardar Ali, professora de Direito na Universidade de Warwick, Reino Unido; e a argentina Viviana Krsticevic, diretora do Centro pela Justiça e pelo Direito Internacional (CEJIL).
Dez meses após a morte de Amini, o direito de sua família "à verdade e à Justiça continua sem ser cumprido", disse Hossain ao Conselho.
"A falta de transparência que cercou as investigações sobre sua morte também se evidencia pelo fato de duas jornalistas - Nilufar Hamedi e Elaheh Mohammadi, as primeiras a relatarem o ocorrido - continuarem detidas", acrescentou.
O Irã anunciou que 22.000 pessoas foram indultadas por questões relacionadas com as manifestações, o que "sugere que muitas outras estão presas, ou foram acusadas", segundo Hossain.
Não há dados oficiais sobre o tipo de acusação contra elas, nem sobre condenações, e detenções relacionadas com os protestos, acrescentou.
Segundo veículos da imprensa, os manifestantes indultados foram obrigados a expressar seu arrependimento e "admitir, efetivamente, sua culpa", assinando documentos por escrito e se comprometendo a não cometer mais "crimes similares", de acordo com a advogada bengali.
"Continuam sendo impostas penas severas aos envolvidos nas manifestações, inclusive por exercerem direitos protegidos pelas leis internacionais sobre os direitos humanos", afirmou.
"Ainda mais assustador, sete homens foram executados após julgamentos sumários marcados por graves alegações de violações do devido processo, incluindo confissões obtidas por tortura", alertou.
A missão de investigação instou Teerã a pôr fim às execuções de pessoas condenadas à morte pelos protestos e a libertar todos que foram detidos por se manifestarem pacificamente e por divulgarem informações.
- Irã acusa o Ocidente -
O Irã reagiu, afirmando que os países ocidentais fomentaram os protestos, e "os terroristas entraram em cena".
"Mais de 75 policiais e civis foram mortos nas mãos dos amotinados, e mais de 7.000 membros das forças de segurança ficaram feridos", declarou o secretário-geral do Alto Conselho Iraniano de Direitos Humanos, Kazem Gharib Abadi.
"A política do Irã ante os distúrbios foi usar poderes legais mínimos", insistiu.
Segundo ele, um canal de rede social "espalhou informações sobre a fabricação de bombas", e outro "criou mais de 50.000 contas falsas para agir contra o Irã".
Abadi também mencionou os recentes distúrbios na França contra a violência policial, que refletem "um recurso excessivo à força contra manifestantes pacíficos; prisões arbitrárias generalizadas; e restrições à Internet e às redes sociais".
Nogueira--PC