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Começa cúpula europeia com foco na Ucrânia e nos efeitos do motim do grupo russo Wagner
Líderes dos países da União Europeia (UE) iniciaram, nesta quinta-feira (29), uma cúpula em Bruxelas focada na situação na Ucrânia e nos efeitos do motim abortado do grupo paramilitar russo Wagner.
A agenda original da reunião contempla também debates sobre economia, as relações com a China e os preparativos para a Cúpula da UE e dos países da América Latina e do Caribe, embora a situação na Ucrânia esteja no centro das atenções.
Os líderes, inclusive, começaram o dia almoçando com o secretário-geral da Otan, o norueguês Jens Stoltenberg, que devia compartilhar com os líderes europeus os últimos detalhes da situação na Ucrânia.
Na última sexta, o grupo paramilitar russo realizou um motim armado contra o comando militar russo, e inclusive marchou rumo a Moscou, embora um acordo de última hora mediado pelo presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, tenha dissolvido a rebelião.
Ao chegar nesta quinta ao Conselho Europeu, sede das reuniões, o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell, disse que o motim do Wagner era a maior crise política na Rússia "em décadas", e alertou para as consequências do ocorrido.
"Um Putin enfraquecido é um perigo maior. Temos que estar atentos às consequências", afirmou o diplomata espanhol.
"Até agora, víamos a Rússia como uma ameaça porque era uma grande força, e uma força que foi usada na Ucrânia. Agora, temos que ver a Rússia como um risco devido à instabilidade interna", acrescentou, em declarações à imprensa.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse, por sua vez, que haverá "ondas de réplica" do ocorrido com o Wagner, e acrescentou que é necessário multiplicar a ajuda à Ucrânia, "seja em apoio financeiro ou capacidade militar".
Para Stoltenberg, enquanto isso, o ocorrido com o grupo Wagner indica a existência de "rachaduras e divisões" na Rússia, embora tenha alertado que "é prematuro tirar conclusões".
- Preparar a adesão -
Neste cenário, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, disse à AFP que a UE deveria se preparar para abrir as portas à adesão da Ucrânia ao bloco, um passo que, apesar das pressões, ainda não é uma unanimidade.
O debate sobre a eventual adesão da Ucrânia "será difícil. Mas não podemos esperar até o último momento se, em dezembro, o informe da Comissão Europeia recomendar abrir negociações de adesão com a Ucrânia", observou Michel.
Em junho, a UE concedeu à Ucrânia o status de país candidato à adesão, em um gesto altamente simbólico após a invasão do país pela Rússia.
No entanto, outros nove países aguardam para entrar no bloco, com mais ou menos paciência.
Os candidatos à adesão têm uma longa lista de exigências a cumprir, mas para Michel, os 27 países-membros do bloco "não devem fechar os olhos e fingir não ver que eles também têm deveres".
Embora Michel não espere decisões de fundo sobre este tema durante esta cúpula de dois dias, ele deseja "iniciar um processo" e "preparar as próximas reuniões".
Para ele, "a Europa não deve temer o debate" e deve deixar explícita uma posição antes das eleições europeias previstas para o próximo ano.
Nas cúpulas europeias previstas para o que resta de 2023 - a desta semana, a prevista para Granada, Espanha, em outubro, e outra em Bruxelas no fim do ano -, a questão da ampliação do bloco ocupará um espaço importante na agenda.
Além das pressões da Ucrânia, a Moldávia também demonstra pressa para aderir ao bloco, a Geórgia é formalmente um país candidato, assim como Albânia, Bósnia, Macedônia do Norte, Montenegro, Sérvia, Moldávia e Turquia.
A.Motta--PC