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Campanha presidencial na Guatemala termina com promessas religiosas e militares
A campanha para as eleições presidenciais da Guatemala no próximo domingo (25) terminou na quinta-feira (22) com promessas dos principais candidatos: o centrista Edmond Mulet se comprometeu a mobilizar o exército para combater a criminalidade no país, enquanto a rival de direita Zury Ríos afirmou que vai colocar Deus no "centro" da nação.
Mulet e Ríos são os dois candidatos favoritos entre os 22 aspirantes à presidência, segundo as pesquisas, ao lado da ex-primeira-dama social-democrata Sandra Torres, que encerrará a campanha nesta sexta-feira (23).
"Estamos muito preocupados com o processo de degradação que a Guatemala vive", declarou Mulet, advogado e ex-diplomata, 72 anos, em um evento organizado em um hotel da capital e transmitido nas redes sociais.
Ele afirmou que, durante a campanha, muitos simpatizantes pediram a mobilização do exército nas ruas para combater a criminalidade no país, que tem uma taxa de homicídios três vezes acima da média mundial.
"Nós vamos fazer, por pelo menos 18 meses", acrescentou Mulet, que prometeu enviar os militares às ruas como reforço da polícia. Ele destacou que a medida será "temporária" e não permanente.
O candidato do partido Cabal também prometeu lutar contra a corrupção, outro grande problema do país, e declarou que pretende transferir os 5.000 presos condenados mais perigosos para uma penitenciária de segurança máxima.
A candidata Zury Ríos encerrou a campanha com a promessa de colocar Deus no "centro" de seu eventual governo e recordou seu falecido pai, o ex-exditador Efraín Ríos Montt (1982-1983).
"Ou escolhemos uma coalizão política que tenha Deus como centro, que tenha a vida como centro, que tenha a família como centro... ou a outra opção é qualquer um dos outros partidos políticos que buscam apenas seguir vivendo para seus interesses, seguir vivendo com a corrupção", disse a candidata de 55 anos.
Ríos é filha do ex-ditador Ríos Montt, que faleceu em 2018 aos 91 anos quando era processado pelo genocídio de indígenas maya-ixiles durante a guerra civil (1960-1996).
"Antes de meu pai partir, ele me disse: Zury, se algum dia Deus lhe der a oportunidade de servir a Guatemala, faça com amor, faça com serviço, faça com entrega, com responsabilidade, com caráter e coragem, disse.
Embora não tenha mencionado seu nome no fim da campanha, Ríos promete copiar a "guerra" contra as gangues do presidente do El Salvador, Nayib Bukele, e retomar a pena de morte para reduzir a violência: no ano passado o país registrou 4.274 homicídios.
A campanha termina ao meio-dia desta sexta-feira para as eleições que definirão o sucessor do presidente de direita Alejandro Giammattei, além de 160 deputados para o Congresso, 340 prefeitos e 20 representantes do Parlamento Centro-Americano.
R.Veloso--PC