- Rússia promete 'responder' a novos disparos ucranianos de mísseis americanos
- México alerta Trump que imposição de tarifas não impedirá migração e drogas nos EUA
- Carrefour lamenta que 'declaração de apoio' a agricultores franceses tenha sido mal interpretada no Brasil
- Secretário-geral da ONU critica redes sociais e IA 'sem controle'
- Israel se pronuncia sobre acordo de cessar-fogo com o Hezbollah
- Ucrânia recusa destruir seu estoque de minas antipessoais devido à invasão russa
- Julgamento contra parentes e amigos de Pogba por extorsão começa em Paris
- Presidente do Chile nega denúncia de assédio sexual
- O lento avanço na batalha contra o HIV e a aids
- Huawei lança primeiro 'smartphone' com sistema operacional próprio
- Burros de Gaza são uma ajuda vital em tempos de guerra
- Papai Noel espera pela neve em um Ártico cada vez mais quente
- Merkel recorda sem remorsos a crise dos refugiados e as relações com a Rússia
- Quatro agentes morrem em protestos de seguidores de ex-premiê paquistanês detido
- Redes sociais criticam restrição a menores de idade na Austrália
- Trump promete tarifas de 25% a México e Canadá contra drogas e 'imigrantes ilegais'
- Presidente eleito do Uruguai visita seu mentor Mujica após vitória
- Judeus homenageiam em Israel rabino morto nos Emirados Árabes
- Biden assistirá à posse de Trump
- West Ham vence Newcastle e alivia pressão sobre Lopetegui
- Goleiro Vicario, do Tottenham, passa por cirurgia no tornozelo direito
- Procurador de Manhattan se antecipa à posse de Trump e anuncia demissão
- 'Mantenha a calma e continue grugulejando', diz Biden em último perdão a peru de Ação de Graças
- Um Barça ferido recebe o Brest na Champions para sair da crise
- Ministro da Agricultura apoia boicote de fornecedores de carne ao Carrefour
- Califórnia promete intervir se Trump eliminar incentivos fiscais a veículos elétricos
- Alemanha sugere possibilidade de interferência em acidente fatal com avião na Lituânia
- City pode conquistar 'grandes coisas' apesar de série ruim, diz Guardiola
- Promotor especial recomenda rejeitar acusação contra Trump por suposta ingerência eleitoral
- PSG põe seu futuro em jogo na Champions diante do Bayern em Munique
- Rede Macy's revela que funcionário ocultou US$ 154 milhões em despesas
- Nadadora olímpica australiana McKeon se aposenta aos 30 anos
- Elon Musk quer substituir aviões de combate americanos por drones
- Raulzinho assina com Barcelona até o fim da temporada
- Audiência de jogadores de rúgbi franceses acusados de estupro na Argentina será retomada na terça
- Conselho da Europa pede que países adotem noção de consentimento nas definições de estupro
- Ministros do G7 discutem trégua no Oriente Médio durante reunião na Itália
- Nicarágua multará e fechará empresas que aplicarem sanções internacionais
- Patrocínio de fabricante de armas gera alvoroço no Borussia Dortmund
- Notre-Dame desperta o amor e consegue a ajuda dos americanos após incêndio
- Naufrágio de iate turístico deixa pelo menos 17 desaparecidos no Egito
- Novos bombardeios israelenses em subúrbio de Beirute e 12 mortos no sul do Líbano
- Nove migrantes morrem em dois naufrágios na Grécia
- Gangues do Haiti generalizam uso da violência sexual, diz HRW
- Irmãos Menéndez voltam ao tribunal em meio à campanha por sua libertação
- Vini Jr. sofre lesão e perderá duelo da Champions contra Liverpool
- Mulheres na Índia são vítimas da tecnologia para vigiar a fauna selvagem
- Candidato pró-Rússia e prefeita de pequena cidade avançam ao 2º turno na Romênia
- MP francês pede 20 anos de prisão para marido que drogou e estuprou a mulher
- Uma mulher é assassinada pelo parceiro ou por um parente a cada 10 minutos no mundo
Legislativo húngaro recua de emenda sobre denúncia contra LGBTQIA+
O Parlamento da Hungria retirou, nesta terça-feira (23), uma emenda constitucional que encorajava denúncias anônimas contra pessoas LGBTQIA+ que "questionavam" a definição constitucional de casamento, família e gênero.
Aprovada pelo Parlamento em abril, a emenda ampliava o alcance de uma lei de 2014, incluindo novas áreas sobre as quais os cidadãos poderiam fazer denúncias anônimas, a fim de "proteger o modo de vida húngaro".
Nesses novos campos, estava "qualquer questionamento do casamento”, definido pela Constituição de 2019 como a união de um homem e de uma mulher.
Também incentivava a denúncia daqueles que negam "o direito das crianças a uma identidade que corresponda ao seu sexo de nascimento".
Organizações de defesa dos direitos humanos denunciaram que esse texto completou um arsenal jurídico para alimentar o ódio contra as minorias sexuais e de gênero.
A presidente húngara, Katalin Novák, vetou a lei e a devolveu ao Parlamento, considerando que o texto impreciso "não protegeu efetivamente os valores estabelecidos na Constituição".
Hoje, os deputados aprovaram uma versão modificada do texto.
Membro da UE desde 2004 e parte da Europa central, a Hungria era um dos países mais liberais da região. A homossexualidade foi descriminalizada no início dos anos 1960, e as uniões civis entre pessoas do mesmo sexo foram reconhecidas em 1996.
Desde 2018, o governo do primeiro-ministro Viktor Orban vem alterando a legislação, de forma gradual, a fim de inaugurar uma "nova era iliberal" na Hungria.
Desde então, pesquisas sobre gênero, mudanças de sexo no registro civil e adoção por casais homossexuais foram proibidas.
Em 2021, a Hungria proibiu assuntos relacionados à mudança de sexo ou homossexualidade na presença de menores de idade. Este incidente levou a Comissão Europeia a abrir um processo de infração contra a Hungria, apoiado por 15 dos 27 países da União Europeia (UE).
S.Caetano--PC