- Equador registra mais de 1.300 incêndios florestais em menos de um mês
- Irmãos são condenados no Uruguai por tráfico de cálculos biliares bovinos para a Ásia
- Maduro afirma que opositor lhe pediu 'clemência' para deixar a Venezuela
- Maduro intervém em portos da Venezuela para 'limpá-los' da corrupção
- Flamengo perde em casa para o Peñarol (1-0) e se complica na Libertadores
- Assassinato de mulher trans abala a Geórgia após aprovação de lei contra direitos LGTBI+
- 'Estamos tentando evitar o fim do mundo': Flávio Dino defende gastos com incêndios
- Após derrota na Champions, Barcelona volta ao Campeonato Espanhol contra o Villarreal
- Delta suspende voos diretos entre EUA e Israel até o fim de 2024
- Submersível Titan sofreu incidente dias antes de implodir, diz ex-diretor
- Atalanta e Arsenal empatam sem gols na 1ª rodada da Champions
- Atlético de Madrid marca no fim e vence Leipzig (2-1) na Champions
- X acata ordem judicial e volta a ficar indisponível no Brasil
- Barcelona perde para Monaco (2-1) na estreia na Champions
- Estudo reforça hipótese de que covid surgiu em mercado chinês
- Após atropelo na Champions, Bayern visita Werder Bremen no Alemão
- Panamá cumpriu legislação para sair das listas de paraísos fiscais, diz presidente
- Gigantes das redes sociais são acusados nos EUA de vigiar usuários
- Presidente do México corresponsabiliza EUA por violência após prisão de chefe do tráfico
- Jannik Sinner se torna embaixador do programa de voluntários dos Jogos de inverno 2026
- Leverkusen goleia Feyenoord (4-0) fora de casa na 1ª rodada da Champions
- AEK Atenas anuncia contratação do francês Anthony Martial
- Falecido magnata egípcio Mohamed Al Fayed é acusado de estupro, informa a BBC
- Super-heroínas da Prada desfilam na Semana da Moda de Milão
- PSG visita Reims para manter 100% de aproveitamento no Campeonato Francês
- Panamá registra aumento de imigrantes asiáticos na selva do Darién
- Milan encara clássico contra a Inter com Paulo Fonseca 'na corda bamba'
- Banco Mundial aumenta financiamento climático em 10%
- Governo argentino ameaça ceder controle da Aerolíneas a empresas privadas para conter greve sindical
- Governo venezuelano acusa oposição de manter vínculos com o grupo criminoso Tren de Aragua
- Verstappen tenta vitória inédita em Singapura para manter vantagem no Mundial de F1
- Yellen considera decisão do Fed de reduzir juros 'sinal muito positivo'
- Rua próxima à Allianz Arena será rebatizada em homenagem a Beckenbauer
- Cientista premiada alerta sobre má utilização de tratamentos contra a obesidade
- Sorteio define duelos de quartas de final da Copa Davis
- Primeiro-ministro da França finaliza difíceis consultas para formar governo
- Parlamento Europeu reconhece o opositor Edmundo González como presidente da Venezuela
- ITA detectou 5 exames antidoping positivos nos Jogos de Paris-2024
- Leticia, a cidade colombiana isolada pela seca do rio Amazonas na fronteira com Peru e Brasil
- Polícia anuncia detenção de israelense acusado de conspirar com o Irã para assassinar Netanyahu
- O que se sabe sobre a onda de incêndios no Brasil
- Vaticano reconhece santuário de Medjugorje, mas não as mensagens da Virgem
- Documentário expõe a trama dos 'voos da morte' da ditadura argentina
- X teve 'intenção deliberada de descumprir' suspensão no Brasil, diz Anatel
- Distribuição de alimentos básicos está cada vez mais difícil em Cuba
- Nintendo processa empresa que desenvolveu o jogo "Palworld" por infração de patentes
- Aumento de idade para aposentaria eleva apreensão entre jovens na China
- Desenvolvimento da IA não pode depender de 'caprichos' do mercado, alertam especialistas da ONU
- Equador inicia racionamento de energia para enfrentar grave seca
- Hezbollah anuncia morte de 20 integrantes após explosões de walkie-talkies no Líbano
Primeiro-ministro grego pede novas eleições após vitória sem maioria absoluta
O primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, cujo partido de direita venceu as eleições gerais de domingo por ampla margem, propôs nesta segunda-feira (22) novas eleições para tentar alcançar a maioria absoluta.
O líder do partido Nova Democracia (ND) afirmou durante uma reunião com a presidente da República, Katerina Sakellaropoulou, que pretende organizar novas eleições, "possivelmente em 25 de junho".
Mitsotakis considerou que não havia como formar um novo governo sob o atual Parlamento.
Vencedor das eleições de domingo, em que as 300 cadeiras do Parlamento (unicameral) foram renovadas, seu partido obteve 40,8% dos votos, segundo os resultados finais. Seu principal adversário, o partido de esquerda Syriza, liderado pelo ex-chefe de governo Alexis Tsipras, sofreu um duro revés ao obter apenas 20% dos votos.
Inclusive em Arta, o município dos antepassados de Tsipras, no noroeste do país, Syriza ficou em segundo lugar.
Na noite de domingo, na sede do ND em Atenas, Mitsotakis comparou sua vitória eleitoral a um "terremoto político".
- Evitar coalizão -
O líder de 55 anos, que governa a Grécia desde 2019, esteve perto de obter a maioria absoluta com as 146 cadeiras obtidas por sua formação. Ele precisava de mais cinco para formar um governo sozinho.
As próximas eleições serão realizadas por meio de um sistema eleitoral diferente. O partido vencedor receberá um bônus de até 50 cadeiras, o que garantiria a maioria absoluta, segundo seus cálculos.
Nesta segunda-feira, o jornal de esquerda Efsyn destacou "o choque e a admiração", os sentimentos contraditórios dos eleitores do Syriza e do Nova Democracia em relação aos resultados.
O jornal pró-governo Proto Thema apontou que a diferença de 20 pontos entre os dois principais partidos foi a maior registrada desde a restauração da democracia na Grécia, em 1974.
O próprio Mitsotakis reconheceu que "a grande vitória" "excedeu as expectativas".
"Juntos, lutaremos a partir de amanhã para que, nas próximas eleições, o que os cidadãos já decidiram – ou seja, uma ND autônoma – se confirme matematicamente", frisou o líder conservador.
Segundo a Constituição grega, a presidente da República, Katerina Sakellaroupoulou, deve dar a cada partido um prazo de três dias para tentar formar governo.
O ex-primeiro-ministro Alexis Tsipras, observando sua derrota, exortou seus apoiadores a travar "uma segunda luta eleitoral crucial".
Tudo indica que os gregos nunca o perdoaram pelo resultado de sua disputa com a União Europeia durante as turbulentas negociações do plano de resgate de 2015.
Naquela época, o país estava atolado em uma grave crise financeira e prestes a sair do euro. No final, Tsipras teve que implementar medidas drásticas de austeridade, exigidas pela União Europeia, pelo Fundo Monetário Internacional e pelo Banco Central Europeu, cujas consequências continuam afetando a vida cotidiana dos gregos.
O.Salvador--PC