- Redes sociais criticam restrição a menores de idade na Austrália
- Trump promete tarifas de 25% a México e Canadá contra drogas e 'imigrantes ilegais'
- Presidente eleito do Uruguai visita seu mentor Mujica após vitória
- Judeus homenageiam em Israel rabino morto nos Emirados Árabes
- Biden assistirá à posse de Trump
- West Ham vence Newcastle e alivia pressão sobre Lopetegui
- Goleiro Vicario, do Tottenham, passa por cirurgia no tornozelo direito
- Procurador de Manhattan se antecipa à posse de Trump e anuncia demissão
- 'Mantenha a calma e continue grugulejando', diz Biden em último perdão a peru de Ação de Graças
- Um Barça ferido recebe o Brest na Champions para sair da crise
- Ministro da Agricultura apoia boicote de fornecedores de carne ao Carrefour
- Califórnia promete intervir se Trump eliminar incentivos fiscais a veículos elétricos
- Alemanha sugere possibilidade de interferência em acidente fatal com avião na Lituânia
- City pode conquistar 'grandes coisas' apesar de série ruim, diz Guardiola
- Promotor especial recomenda rejeitar acusação contra Trump por suposta ingerência eleitoral
- PSG põe seu futuro em jogo na Champions diante do Bayern em Munique
- Rede Macy's revela que funcionário ocultou US$ 154 milhões em despesas
- Nadadora olímpica australiana McKeon se aposenta aos 30 anos
- Elon Musk quer substituir aviões de combate americanos por drones
- Raulzinho assina com Barcelona até o fim da temporada
- Audiência de jogadores de rúgbi franceses acusados de estupro na Argentina será retomada na terça
- Conselho da Europa pede que países adotem noção de consentimento nas definições de estupro
- Ministros do G7 discutem trégua no Oriente Médio durante reunião na Itália
- Nicarágua multará e fechará empresas que aplicarem sanções internacionais
- Patrocínio de fabricante de armas gera alvoroço no Borussia Dortmund
- Notre-Dame desperta o amor e consegue a ajuda dos americanos após incêndio
- Naufrágio de iate turístico deixa pelo menos 17 desaparecidos no Egito
- Novos bombardeios israelenses em subúrbio de Beirute e 12 mortos no sul do Líbano
- Nove migrantes morrem em dois naufrágios na Grécia
- Gangues do Haiti generalizam uso da violência sexual, diz HRW
- Irmãos Menéndez voltam ao tribunal em meio à campanha por sua libertação
- Vini Jr. sofre lesão e perderá duelo da Champions contra Liverpool
- Mulheres na Índia são vítimas da tecnologia para vigiar a fauna selvagem
- Candidato pró-Rússia e prefeita de pequena cidade avançam ao 2º turno na Romênia
- MP francês pede 20 anos de prisão para marido que drogou e estuprou a mulher
- Uma mulher é assassinada pelo parceiro ou por um parente a cada 10 minutos no mundo
- Yamandú Orsi, o discípulo de Mujica eleito no Uruguai
- Yamandú Orsi vence 2º turno e esquerda retorna ao poder no Uruguai
- Combates entre Hezbollah e Israel no sul do Líbano, bombardeios nos subúrbios de Beirute
- Sampaoli estreia pelo Rennes com derrota no Francês, que tem jogo interrompido por invasão
- Real Madrid vence Leganés e encosta no líder Barça
- Primeiro-ministro pró-europeu lidera primeiro turno das presidenciais na Romênia
- Napoli vence Roma e recupera liderança da Serie A
- Título da Copa Davis completa 2024 perfeito para o tênis italiano
- Itália vence Holanda e é campeã da Copa Davis pela 3ª vez
- 'Não há mais tempo', dizem ex-reféns israelenses um ano após sua libertação
- Leicester demite o técnico Steve Cooper
- Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia
- 'Este título é diferente dos outros', afirma Verstappen
- Operário morre no desabamento do teto de uma escola afetada por cheias em Valência
Biden acredita em acordo para evitar default da dívida dos EUA
O presidente Joe Biden se mostrou “confiante”, nesta quarta-feira (17), em que alcançará um acordo para elevar o limite de endividamento dos Estados Unidos e, assim, evitar um inédito default sobre a dívida soberana da maior potência mundial.
Em uma breve declaração na Casa Branca antes de partir para o Japão rumo à cúpula do G7, Biden afirmou que os líderes republicanos do Congresso com quem se reuniu na terça “concordaram em que vamos evitar um default”, ou seja, honrar seus pagamentos.
“Estou confiante em que obteremos o acordo de que precisamos sobre o orçamento, e os Estados Unidos não vão entrar em default”, disse o presidente, repetindo que isso seria “catastrófico” para a economia e para o povo americano.
Biden confirmou também que encurtou sua viagem à Ásia, após participar da cúpula do G7, para poder estar presente nas “negociações finais e assinar um acordo com líderes do Congresso”. Assim, suspendeu na terça sua turnê diplomática por Papua-Nova Guiné e Austrália.
- Reunião mais “produtiva” -
Na terça-feira, Biden se reuniu com os líderes republicanos do Congresso na Casa Branca, em busca de um entendimento para elevar o teto da dívida americana e evitar a moratória, a qual, em tese, pode ocorrer em duas semanas, a partir de 1º de junho.
Após o encontro, Biden se disse "otimista de que existe um caminho para um acordo orçamentário bipartidário responsável, se ambas as partes negociarem de boa-fé", informou a Casa Branca em um comunicado.
Kevin McCarthy, líder da maioria republicana que controla a Câmara dos Representantes, afirmou, no entanto, que há "muito trabalho" a ser feito.
McCarthy reconheceu, ainda assim, que a reunião foi "um pouco mais produtiva" do que a anterior, na semana passada, e que adotaram um processo "melhorado" para a negociação.
O encontro durou menos de uma hora. Antes disso, Biden, a vice-presidente Kamala Harris e os líderes da oposição posaram para fotos no Salão Oval da Casa Branca.
Os republicanos defendem a redução dos gastos públicos e do déficit fiscal e desejam diminuir a emissão de dívida que normalmente cobre essa lacuna.
Enviados de Biden se reuniram com os republicanos na noite de ontem para continuar as negociações, afirmou o presidente nesta quarta. O democrata disse que não aceitará um acordo que afete os benefícios de saúde.
Democratas e republicanos não concordam com esse aumento na capacidade de emissão de dívida dos Estados Unidos, embora seja indispensável para que o país cumpra seus pagamentos a credores e fornecedores, salários de funcionários públicos e pensões.
Elevar esse limite costuma ser um procedimento rotineiro no país, que utiliza esse sistema dependente do Congresso há décadas. Desta vez, contudo, como vem ocorrendo com cada vez mais frequência, a questão é objeto de uma disputa política.
Em janeiro deste ano, os Estados Unidos ultrapassaram o limite máximo de emissão de dívida pública, que é de 31,4 trilhões de dólares (154,8 trilhões de reais, na cotação atual). Desde então, têm aplicado medidas extraordinárias para manter temporariamente suas obrigações.
A.Silveira--PC