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Ex-premiê do Paquistão permanece em prisão provisória em meio a protestos
O ex-premiê paquistanês Imran Khan foi colocado em prisão provisória nesta quarta-feira (10) por uma acusação de corrupção, um dia após sua detenção inesperada, que provocou protestos violentos em todo o país.
"O tribunal aprovou a prisão provisória de Imran Khan durante oito dias", afirmou à AFP Ali Bukhari, advogado de Khan, após uma audiência a portas fechadas.
Na terça-feira, foram registrados enfrentamentos violentos entre simpatizantes do partido Pakistan Tehreek-e-Insaf (PTI, Movimento Paquistanês pela Justiça), de Khan, e as forças de segurança, após o anúncio da prisão do ex-premiê por um caso de corrupção.
Pelo menos seis pessoas morreram nos incidentes, informaram fontes policiais e médicas nesta quarta.
O governo autorizou o envio de soldados para três províncias, entre elas a da capital Islamabad e a de Punjab, a mais populosa do país, onde cerca de 1.000 manifestantes foram detidos e 130 policiais ficaram feridos desde o início dos distúrbios.
Os manifestantes incendiaram a residência do comandante militar em Lahore (leste) e bloquearam o acesso ao quartel-general do Exército em Rawalpindi, perto de Islamabad.
O Exército, em contrapartida, ameaçou retaliar duramente quem atacar as instalações militares e do Estado.
Desde o início dos protestos na terça-feira, as potências ocidentais vêm pedindo calma.
Nesta quarta, o secretário-geral da ONU, António Guterres, instou as autoridades a "respeitarem" os procedimentos e o Estado de direito no caso do ex-governante, e pediu a "todas as partes que se abstenham da violência".
Em Washington, os responsáveis pela diplomacia de Estados Unidos, Anthony Blinken, e Reino Unido, James Cleverly, também pediram respeito ao "Estado de Direito" no país.
- 'Em conformidade com a lei' -
A detenção de Khan aconteceu após meses de crise política e depois que o ex-astro do críquete acusou os militares - que têm grande poder e influência no país - de envolvimento em um complô para assassiná-lo.
Segundo Sher Afzal Marwat, advogado do PTI, Khan está "de bom humor", mas as forças paramilitares que o prenderam o agrediram na parte de trás da cabeça e em uma perna.
A prisão do ex-premiê "aconteceu em conformidade com a lei", declarou o ministro do Interior, Rana Sanaullah.
A operação foi determinada pelo principal órgão de luta contra a corrupção do país, o 'National Accountability Bureau' (NAB), que goza de independência e "não é controlado pelo governo", destacou o ministro.
"Se acham que a prisão de Imran Khan vai nos desmoralizar, estão totalmente enganados", declarou Niaz Ali, um dos apoiadores do ex-primeiro-ministro, em Peshawar. "Estamos ao lado de Imran Khan e o apoiaremos até a morte", acrescentou.
As autoridades ordenaram o fechamento das escolas em todo o país e restringiram o acesso às redes sociais.
O PTI havia convocado seus simpatizantes a ocuparem as ruas, mas a polícia advertiu que há uma portaria em vigor que proíbe as concentrações de mais de quatro pessoas e que a mesma seria aplicada com rigor.
Khan foi derrubado do poder no ano passado por uma moção de censura e tenta pressionar o frágil governo de coalizão que o substituiu para que organize eleições antecipadas antes de outubro.
O ex-primeiro-ministro enfrenta dezenas de processos judiciais, uma tática que tem sido utilizada pelos governos no Paquistão para silenciar seus opositores, segundo analistas.
G.Machado--PC