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Autoridades russas sinalizam intensificação de ataques ucranianos
As autoridades russas acusaram a Ucrânia neste sábado (29) de bombardear um depósito de petróleo na península anexada da Crimeia, bem como aldeias em áreas ocupadas e até mesmo dentro do território russo, que ficaram sem eletricidade.
Estes incidentes ocorrem um dia depois de a Ucrânia ter indicado que já tem tudo praticamente pronto para lançar uma contraofensiva nos territórios ocupados pela Rússia após a invasão do país em fevereiro de 2022.
A Ucrânia fez o anúncio logo após um bombardeio russo atingir um prédio residencial na cidade de Uman, no centro da Ucrânia, na sexta-feira, matando 23 pessoas, cinco delas com idades entre 18 meses e 16 anos.
No sábado, as autoridades da península ucraniana da Crimeia, anexada pela Rússia desde 2014, relataram um incêndio em um tanque de combustível no porto de Sebastopol, base da frota russa do Mar Negro.
Elas atribuíram o fato ao bombardeio de um drone ucraniano, embora tenham tentado minimizar o ocorrido para não despertar temores sobre a segurança na península.
O governador de Sebastopol, Mikhail Razvozhayev, afirmou que "ninguém ficou ferido" e que o ataque não afetou as reservas de combustível da península.
Sebastopol tem sido alvo de vários ataques de drones desde que Moscou lançou sua ofensiva na Ucrânia.
No início desta semana, as autoridades russas afirmaram ter frustrado um ataque de drones na Crimeia.
- "Castigo de Deus" -
A Ucrânia não reivindicou a autoria por nenhuma operação na Crimeia, mas seus serviços de inteligência militar insinuaram que tratava-se de um "castigo de Deus, principalmente pelos civis mortos em Uman".
Andriy Yusov, da unidade de inteligência do Ministério da Defesa ucraniano, aconselhou ainda os habitantes da Crimeia a "evitar a aproximação de instalações militares e instalações de abastecimento do Exército agressor em um futuro próximo".
- "Intenso fogo de artilharia" -
No sul da Ucrânia, as autoridades de ocupação russas disseram que uma cidade sob seu controle, Nova Kakhovka, foi submetida a "intenso fogo de artilharia", o que causou uma queda de energia.
Essa cidade na região de Kherson, amplamente controlada por Moscou, caiu nas mãos das forças russas no primeiro dia da invasão, 24 de fevereiro de 2022.
As forças russas pediram à população que "mantenha a calma" e afirmaram que os reparos para restabelecer o fornecimento elétrico começariam assim que os ataques "brutais" terminassem.
O ataque a Nova Kakhovka ocorreu um dia depois que as forças russas bombardearam uma cidade no sul da Ucrânia, matando uma mulher de 57 anos. O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, prometeu que tal ação não ficaria sem resposta.
- Aldeias russas bombardeadas -
Na Rússia, o governador da região fronteiriça de Belgorod - que também foi atingida por vários ataques durante a guerra - disse neste sábado que cinco aldeias ficaram sem energia devido a um bombardeio ucraniano.
"Houve linhas de transmissão danificadas", informou Viacheslav Gladkov, observando que não houve vítimas.
O medo de ataques ucranianos cresceu na Rússia, onde várias cidades cancelaram as tradicionais comemorações do 9 de maio, quando a Rússia celebra o aniversário da vitória soviética contra os nazistas em 1945.
- Contraofensiva -
A Ucrânia vem reforçando seu arsenal militar há meses, especialmente com a chegada de tanques modernos enviados por seus aliados ocidentais, com o objetivo de lançar uma contraofensiva durante a atual primavera boreal ou no verão.
O ministro da Defesa ucraniano, Oleksiy Reznikov, garantiu na sexta-feira que "os preparativos" para esta ofensiva "chegam ao fim".
"O equipamento foi prometido, preparado e parcialmente entregue. Em sentido amplo, estamos prontos", disse.
Desde o início desta guerra, a tensão entre a Rússia e os países ocidentais atingiu um nível sem precedentes desde o fim da Guerra Fria.
A Polônia anunciou no sábado a apreensão do edifício do liceu russo em Varsóvia, que passará a pertencer à prefeitura da capital polonesa.
A Rússia denunciou no sábado um "ato ilegal" e prometeu retaliação.
Centenas de motociclistas russos, membros do clube pró-Kremlin "Lobos da Noite", iniciaram um "comício patriótico" em Moscou neste sábado com o objetivo de encerrar sua jornada em 9 de maio em Berlim.
C.Cassis--PC