- Venezuela rompe relações com Paraguai por apoio a opositor González
- Real Madrid goleia Deportiva Minera (5-0) e avança às oitavas da Copa do Rei
- Ministro do Interior diz que 125 'mercenários' foram detidos na Venezuela por planos contra Maduro
- Estudo polêmico encontra vínculo entre flúor e perda de QI infantil
- González agradece a Biden por 'apoio' na 'luta pela recuperação' da democracia na Venezuela
- Justin Trudeau renuncia como premiê do Canadá
- A 'aura' de Garzón, o povoado uruguaio que conquista a arte internacional
- Sabalenka amplia vantagem no topo do ranking da WTA; Bia Haddad é Top 20
- A crônica da anunciada (e questionada) reeleição de Maduro na Venezuela
- Homem forte do Estado Islâmico, um discreto financiador da Somália
- Quatro anos após invasão do Capitólio, Congresso certifica vitória de Trump
- Israel quer informações sobre estado de reféns que o Hamas estaria disposto a libertar
- Franco divide a política espanhola 50 anos após sua morte
- Louvre e Versalhes mantiveram fluxo de visitantes em 2024 apesar dos Jogos Olímpicos
- Starmer e Macron juntam-se às condenações europeias contra as intervenções de Elon Musk
- Sinner começa 2025 com folga na liderança do ranking da ATP
- Ex-presidente francês Sarkozy é julgado por financiamento ilegal de campanha
- Presidente destituído da Coreia do Sul resiste à prisão
- 'Vontade de rir' segue intacta dez anos após o atentado jihadista ao Charlie Hebdo
- Biden recebe opositor venezuelano González Urrutia em Washington
- Biden proíbe novas explorações de petróleo e gás em imensa área marítima
- Estrelas de Hollywood brilham em dourado no Globo de Ouro
- Rússia anuncia conquista da cidade ucraniana de Kurakhove
- Japão pede explicações aos EUA após bloqueio de compra da US Steel
- Ex-general que liderou golpe contra Zelaya é preso em Honduras
- Fernanda Torres vence Globo de Ouro como melhor atriz de drama; 'Emilia Pérez' e 'O Brutalista' se destacam
- Astros de Hollywood desfilam no tapete vermelho do Globo de Ouro
- Aliado de Maduro é confirmado como presidente do Parlamento na Venezuela
- Oposição convoca protestos para véspera da posse de Maduro
- Autor de ataque em Nova Orleans havia gravado a rua com óculos inteligentes
- Olympique de Marselha goleia Le Havre e se isola na vice-liderança do Francês
- Ex-general que liderou golpe de Estado contra Zelaya é preso em Honduras
- Roma vence Lazio em clássico e ganha fôlego no Campeonato Italiano
- Musk retira apoio a líder da extrema direita britânica
- Hamas diz estar disposto a libertar 34 reféns na 'primeira fase' de acordo com Israel
- Nevascas no norte da Europa prejudicam tráfego aéreo
- Cruz Vermelha: encontrar desaparecidos na Síria será 'desafio enorme'
- Ministros sírios pedem suspensão de sanções dos EUA em primeira visita ao Catar
- PSG vence Monaco (1-0) e é campeão da Supercopa da França
- Líder, Liverpool empata em casa com Manchester United
- Equador entra em campanha eleitoral em meio à violência do narcotráfico e disputas
- Bombardeios em Gaza continuam durante negociações para trégua
- Corpo de jornalista é encontrado enterrado em fossa séptica na Índia
- Os indicados nas principais categorias do Globo de Ouro
- Barbora Krejcikova anuncia que não vai disputar Aberto da Austrália por lesão
- Opelka abandona final e Lehecka é campeão do ATP 250 de Brisbane
- Estrelas de Hollywood prontas para brilhar no Globo de Ouro
- Sul-coreanos protestam sob neve às vésperas de fim de prazo para a prisão do ex-presidente Yoon
- Osaka abandona final do torneio de Auckland, a uma semana do Aberto da Austrália
- Sabalenka vira sobre Kudermetova em Brisbane e conquista 1º título do ano
Tema do aborto divide o Partido Republicano nos EUA
O Partido Republicano não conseguiu nesta semana aprovar projetos de lei que limitam drasticamente o acesso ao aborto em dois estados conservadores dos Estados Unidos, um sinal de divisões internas sobre o potencial preço político destas restrições.
O direito ao aborto ocupará um lugar central nas eleições de 2024, nas quais os democratas do presidente Joe Biden, candidato à reeleição, e seus adversários republicanos tentam capitalizar sobre uma questão que polariza a população como poucas.
Políticos conservadores esperavam aprovar duras restrições ao aborto depois que a Suprema Corte dos Estados Unidos anulou em junho passado uma decisão que defendia o direito constitucional ao aborto. Mas já não têm tanta certeza visto que muitos eleitores as consideram uma ameaça às suas liberdades.
Na Carolina do Sul e Nebraska, dois estados com maioria republicana, os legisladores republicanos se opuseram a seu próprio campo na quinta-feira, impedindo o Partido Republicano de aprovar projetos de lei que previam, em um caso, a proibição quase total do aborto e, no outro, a restrição da interrupção voluntária da gravidez a seis semanas.
É a terceira vez desde junho de 2022 que a Carolina do Sul não impõe restrições draconianas ao aborto.
Os abortos permanecem legais em ambos os estados durante pelo menos as primeiras 20 semanas de gravidez.
Cinco senadoras, três delas republicanas, fizeram fracassar a aprovação do texto sobre o aborto com discursos inflamados em defesa dos direitos reprodutivos.
- "Sociedade utópica" -
Em Lincoln, a capital de Nebraska, o fracasso de uma votação para restringir o aborto a seis semanas de gestação provocou fortes reações, mas prevaleceram os aplausos de dezenas de ativistas pelos direitos ao aborto.
O senador Merv Riepe, um dos impulsionadores do projeto, acabou não apoiando seu próprio texto ao considerar que com seis semanas muitas mulheres podem não saber se estão grávidas ou não.
“Em um mundo ideal, todas as crianças teriam a oportunidade de viver, prosperar e ter uma vida plena”, disse este ex-administrador de hospital, segundo publicação interna do Senado local.
“No entanto, devemos saber que não vivemos em uma sociedade utópica e enfrentamos desafios na vida que dificultam a realização desse ideal”, acrescentou.
Scout Richters, da poderosa associação de direitos civis ACLU de Nebraska, elogiou a votação como um sinal de que a maioria do povo de Nebraska apoia o acesso legal ao aborto. "Já era hora de os votos dos senadores estaduais refletirem essa realidade", disse ele.
De acordo com as pesquisas, uma confortável maioria dos americanos acha que o aborto deveria ser legal na maioria dos casos, e cerca de metade dos estados tem medidas que protegem o acesso ao procedimento.
A.Magalhes--PC