
-
Exposição em Paris mostra vestígios milenares de Gaza
-
A alegria e a fúria de uma banda de rock em turnê na Ucrânia
-
Bloqueio israelense força o fechamento das padarias em Gaza
-
Ancelotti diz que nunca quis cometer fraude fiscal e culpa o Real Madrid
-
Auge das baterias provoca epidemia de intoxicação por chumbo em Bangladesh
-
Após longa hospitalização, papa Francisco enfrenta desafio de imagem pública
-
Reino Unido impõe autorização de viagem aos turistas europeus
-
Presidente salvadorenho Bukele se gaba de sua aliança 'de ferro' com Trump
-
MP da Espanha vai recorrer contra anulação da condenação de Daniel Alves por estupro
-
Junta birmanesa retoma 'atividades' contra os rebeldes após terremoto
-
Trump anuncia novas tarifas no 'Dia da Libertação'
-
China simula ataques durante manobras militares perto de Taiwan
-
Israel expande ofensiva em Gaza para tomar 'grandes áreas'
-
Trump sofre primeira derrota eleitoral após votação para Suprema Corte de Wisconsin
-
Ator Val Kilmer morre aos 65 anos
-
Fortaleza perde para Racing (3-0) em casa em sua estreia na fase de grupos da Libertadores
-
Gari resgata bebê no meio do lixo no Rio de Janeiro
-
EUA 'tem características de autocracia', diz Arias após ter o visto cancelado
-
Botafogo inicia contra Universidad de Chile luta pelo bi da Libertadores
-
Juiz suspende plano de Trump de revogar status de proteção de venezuelanos
-
Junta militar do Níger liberta ministros de governo deposto
-
Escritório de advocacia do marido de Kamala fecha acordo com Trump
-
Chefe da Boeing admitirá 'graves erros' dos últimos anos no Senado dos EUA
-
Real Madrid empata com Real Sociedad (4-4) na prorrogação e vai à final da Copa do Rei
-
Cinemas dos EUA pedem prazo de 45 dias para filmes chegarem ao streaming
-
Turquia multa Meta por manter contas ligadas a protestos
-
EUA vai enviar segundo porta-aviões para o Oriente Médio
-
PSG vira sobre Dunkerque (4-2) e vai à final da Copa da França
-
Os quatro Beatles terão suas cinebiografias em 2028
-
Bielefeld, da 3ª divisão, surpreende Leverkusen (2-1) e vai à final da Copa da Alemanha
-
Arsenal vence Fulham no retorno de Saka, mas perde Gabriel Magalhães lesionado
-
Milhares de húngaros protestam contra lei que proíbe parada do Orgulho
-
Rússia e Ucrânia notificam EUA sobre bombardeios contra instalações de energia
-
EUA admite 'erro' na expulsão de migrante para El Salvador
-
Departamento de Saúde dos EUA inicia demissão de 10 mil trabalhadores
-
Órgão dirigente defende juízes espanhóis que anularam a condenação de Daniel Alves
-
Imigrantes recorrem ao WhatsApp para se anteciparem a ações de deportação nos EUA
-
Oposição reafirma soberania da Venezuela sobre região disputada com a Guiana
-
Trump se mostra otimista após conversa com presidente do Egito sobre Gaza e Iêmen
-
Premier League adota tecnologia do impedimento semiautomático
-
Virginia Giuffre, que acusou príncipe Andrew de agressão sexual, sofre grave acidente
-
Indicado de Trump para as Forças Armadas dos EUA promete ser um líder imparcial
-
Senador americano protesta contra política de Trump em discurso de mais de 18 horas
-
Secretária de Justiça dos EUA quer pena de morte para Luigi Mangione
-
'Nos coordenamos, mas não nos subordinamos': presidente reforça posição do México ante os EUA
-
Mundo prepara resposta para as novas tarifas de Trump
-
Lautaro Martínez segue fora e desfalca Inter contra o Milan na Copa da Itália
-
Netanyahu reverte decisão sobre novo chefe de segurança israelense, sob pressão dos EUA
-
Saúde do papa Francisco registra nova melhora
-
Estreito de Taiwan, importante rota marítima e epicentro de tensões

Moscou 'não perdoará' rejeição dos EUA a vistos para jornalistas na ONU
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse, neste domingo (23), que Moscou "não perdoará" os Estados Unidos por se recusarem a conceder vistos a jornalistas que deveriam acompanhá-lo na sede das Nações Unidas.
"Não vamos esquecer, não vamos perdoar", disse Lavrov, que presidirá as reuniões de segunda e terça-feira do Conselho de Segurança da ONU em Nova York, sede do órgão.
O ministro russo chamou a decisão de Washington de "estúpida" e "covarde".
A Rússia assume este mês a presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU, que todo mês é assumida por um país diferente - seja membro permanente ou não - em ordem alfabética.
A presidência russa desencadeou uma avalanche de críticas em meio à ofensiva na Ucrânia.
"Um país que afirma ser o mais inteligente, o mais forte, o mais livre, se acovardou e, inclusive, fez algo estúpido", lamentou Lavrov.
Os Estados Unidos, continuou ele, "provaram de que valem [suas] declarações de liberdade de expressão" ao negarem vistos a jornalistas russos.
Algumas horas antes, o vice-ministro, Sergei Ryabkov, havia indicado que, apesar dos "contatos repetidos nos últimos dias" de Moscou, Washington não havia "concedido vistos" aos jornalistas que acompanhariam Lavrov nos Estados Unidos.
Ryabkov criticou "um método ultrajante e absolutamente inaceitável" por parte dos Estados Unidos e acusou os americanos de fingirem estar trabalhando para "encontrar uma solução".
"Vamos encontrar maneiras de responder a isso, para que os americanos se lembrem por muito tempo de que isso não se faz. E eles se lembrarão disso", alertou.
Uma fonte diplomática citada pela agência de notícias russa Ria Novosti afirmou que, em retaliação, "não há dúvida de que os jornalistas americanos [na Rússia] vão sofrer todos os 'incômodos e inconvenientes', e uma atitude semelhante" por parte das autoridades russas.
O Departamento de Estado de Estados Unidos, ao ser perguntado pela AFP, afirmou que costuma conceder vistos aos delegados russos para os eventos da ONU, mas justificou os prazos para processar os pedidos, referindo-se às restrições impostas ao pessoal da embaixada dos Estados Unidos em Moscou, cujo número se viu bastante reduzido desde o início da ofensiva militar na Ucrânia.
"Tramitamos centenas de vistos a cada ano relativos aos delegados da Rússia para eventos da ONU. Para garantir que o tratamento seja feito no prazo [desejado], recordamos regularmente à missão da Rússia na ONU - como fazemos com todas as outras missões da ONU - que os Estados Unidos precisam [receber] os pedidos o mais cedo possível", declarou um porta-voz do Departamento de Estado em comunicado.
E.Paulino--PC