
-
Oscar Piastri (McLaren) vence GP do Bahrein de F1; Bortoleto é 19º
-
Real Madrid vence Alavés (1-0) e segue ritmo do líder Barça; Mbappé é expulso
-
Homenagem comovente às vítimas da tragédia na boate dominicana
-
Liverpool vence West Ham (2-1) e fica perto do título; Chelsea evita vexame contra Ipswich
-
Alcaraz vence Musetti e conquista Masters 1000 de Monte Carlo pela 1ª vez
-
Milei enfrenta primeiro teste de sua 'marca' política em ano eleitoral
-
Danças ancestrais e política no primeiro torneio de futebol indígena do Brasil
-
Bolsonaro é operado em Brasília por obstrução intestinal
-
China pede aos EUA que 'eliminem completamente' as tarifas recíprocas
-
Bombardeio russo na cidade ucraniana de Sumy deixa mais de 30 mortos
-
Equatorianos votam para eleger presidente entre Noboa e a esquerdista González
-
Osaka inaugura uma Expo 2025 futurista em um mundo de divisões
-
Irã diz que negociações sobre programa nuclear com EUA permanecerão 'indiretas' via Omã
-
Papa Francisco aparece de surpresa na missa do Domingo de Ramos
-
Partido pró-democracia mais antigo de Hong Kong à beira da dissolução
-
Bombardeio russo na cidade ucraniana de Sumy deixa 31 mortos
-
Bombardeio israelense danifica um dos poucos hospitais em funcionamento em Gaza
-
Ao menos 21 mortos após ataque com mísseis russos na cidade ucraniana de Sumy
-
Mianmar celebra o Ano Novo de luto pelas vítimas do terremoto
-
Bolsonaro chega em Brasília, onde pode se submeter a cirurgia
-
Bukele viaja aos EUA para consolidar aliança com Trump
-
Bolsonaro segue para Brasília, onde pode se submeter a cirurgia
-
Chefe do futebol asiático se opõe a Copa de 2030 com 64 seleções
-
"Superclássico" do futebol chileno é suspenso após morte de dois torcedores na Libertadores
-
Barcelona vence Leganés (1-0) e fica mais perto do título de LaLiga
-
Monaco atropela Olympique de Marselha (3-0) e assume vice-liderança do Francês
-
Piastri (McLaren) conquista pole position do GP do Bahrein de F1; Bortoleto larga em 18º
-
Bolsonaro diz que 'provavelmente' será operado
-
Bayern empata com Dortmund (2-2) mas mantém vantagem sobre Leverkusen
-
Parlamento britânico aprova lei para assumir controle da British Steel
-
EUA qualifica de 'passo adiante' conversações com Irã em Omã
-
EUA isenta produtos de alta tecnologia de tarifas
-
Israel amplia ofensiva em Gaza e toma corredor-chave
-
Líder Inter vence Cagliari (3-1) e aumenta para 6 pontos vantagem sobre Napoli
-
"Tenho mais um ano de contrato" com Real Madrid, reafirma Ancelotti
-
Oscar Piastri (McLaren) conquista pole position do GP do Bahrein de F1
-
City vira e goleia Crystal Palace (5-2); Aston Villa vence rebaixado Southampton
-
Atingida por Trump, UE busca novos parceiros comerciais do Mercosul aos países da Ásia
-
Irã afirma que EUA quer um acordo sobre seu programa nuclear 'o quanto antes'
-
'Pior que terremoto', diz socorrista do desabamento de boate na República Dominicana
-
Alcaraz vence Davidovich e vai enfrentar Musetti na final de Monte Carlo
-
O roteiro do FMI e da Argentina para a transformação econômica do país
-
Crime e desemprego, os desafios do próximo presidente do Equador
-
EUA e Irã tiveram negociações 'construtivas' sobre o programa nuclear de Teerã
-
ONU alerta que cortes de ajuda dos EUA ameaçam milhões de afegãos com crise de fome
-
Bolsonaro será transferido para hospital de Brasília
-
Peregrinos na Itália vão em massa a túmulo do primeiro santo millenial
-
Sobe para 225 o número de mortos em tragédia na boate da República Dominicana
-
Papa Francisco visita a Basílica de Santa Maria Maior
-
China alerta OMC que tarifas dos EUA causarão 'graves prejuízos' aos países pobres

Reforma de lei contra crimes sexuais divide o governo espanhol
O governo de coalizão espanhol mostrou nesta quinta-feira (20) sua divisão sobre a reforma de uma polêmica lei contra crimes sexuais, que os socialistas conseguiram aprovar no Congresso com o apoio da direita e contra seus aliados de extrema esquerda.
A votação reflete as profundas divisões da coalizão no poder, a um mês das eleições municipais e regionais e a menos de oito meses das eleições legislativas, nas quais a direita aparece como favorita na maioria das pesquisas.
"Hoje é um dia triste, certamente o dia mais difícil que vivi neste Parlamento como ministra", disse ao Congresso a ministra da Igualdade, Irene Montero, do partido radical de esquerda Podemos, que se opunha à reforma proposta pelos socialistas do presidente do governo, Pedro Sánchez.
"Isto não é um progresso, é um retrocesso nos direitos das mulheres", continuou Montero, que sempre defendeu que as reduções de penas e solturas de criminosos sexuais após a lei entrar em vigor se devia à sua má aplicação por juízes "machistas".
A lei conhecida como “só sim é sim”, porque exigia que o consentimento nas relações sexuais fosse explícito, entrou em vigor em outubro de 2022.
A legislação pretendia endurecer a anterior, eliminando os "abusos", com penas mais brandas, e convertendo todos os crimes sexuais em "agressões".
Mas para isso, os legisladores modificaram as faixas de penalidades, diminuindo alguns mínimos e máximos, o que levou a uma consequência indesejada, já que na Espanha, as novas leis podem ser aplicadas retroativamente se beneficiarem o réu, e muitas penas foram revisadas para baixo.
Desde que a lei entrou em vigor, quase 1.000 condenados por crimes sexuais tiveram suas penas reduzidas, e mais de 100 foram soltos, segundo dados do tribunal, gerando indignação no país.
- Sánchez pede "perdão" -
Consciente do risco político, Pedro Sánchez manifestou-se favorável à reforma aprovada nesta quinta-feira, que prevê essencialmente penas mais duras em casos de violência ou intimidação.
O Podemos, cuja ministra Irene Montero foi a principal impulsionadora da lei, se opôs a esta reforma, alegando que a existência de violência ou intimidação é mais uma vez priorizada, em vez do consentimento, como elementos cruciais para determinar a existência de uma agressão sexual.
A esquerda radical insiste que as reduções nas penas foram devidas a uma má interpretação da lei por juízes "machistas" e não a uma redação incorreta do texto.
Para os socialistas, a reforma faz apenas modificações técnicas na lei para evitar futuras libertações.
Sánchez chegou a pedir "perdão" pela lei: "Peço desculpas às vítimas, por esses efeitos indesejados", disse em entrevista publicada no domingo no jornal El Correo.
A reforma da lei foi aprovada no Congresso com 233 votos a favor, 59 contra e 4 abstenções, e agora seguirá para o Senado, onde quase certamente será aprovada.
E.Paulino--PC