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Sete candidatos para suceder Thomas Bach no COI
Sete candidatos, entre eles o espanhol Juan Antonio Samaranch Jr. e o ex-campeão olímpico britânico Sebastian Coe, disputarão na quinta-feira (20) a sucessão do alemão Thomas Bach à frente do Comitê Olímpico Internacional (COI).
David Lappartient, uma ambição "made in France"
David Lappartient, que assumiu a direção do Comitê Olímpico Francês (CNOSF) em plena crise, em junho de 2023, também é presidente da União Ciclista Internacional (UCI) desde 2017. Este cargo abriu-lhe as portas para ser eleito para o COI em fevereiro de 2022, logo antes dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim.
Lappartient nunca foi atleta de alto nível, ao contrário de outros candidatos e do próprio Thomas Bach, campeão olímpico de esgrima por equipes em 1976. No COI, preside a comissão de esportes eletrônicos (esports) e chegou a um acordo com a Arábia Saudita para que este país organize os futuros Jogos Olímpicos de Esportes Eletrônicos por 12 anos.
Sebastian Coe, reconhecido mas controverso
Há vários anos, parece que o bicampeão olímpico dos 1.500 m está destinado a liderar o COI. Ele conta a seu favor com sua aura esportiva, uma presença midiática reforçada pelo poder da imprensa anglófona e uma longa experiência como dirigente: organizador dos Jogos Olímpicos de Londres-2012, deputado conservador britânico, presidente do Comitê Olímpico Britânico e, sobretudo, chefe mundial do atletismo.
Sebastian Coe pode se orgulhar de ter recuperado o rumo da 'World Athletics' desde 2015, uma instituição abalada por seu antecessor Lamine Diack, condenado por envolvimento em encobrir o doping russo. Porém, Coe também gerou inimigos ao decidir conceder prêmios financeiros aos atletas medalhistas de ouro dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 sem consultar ninguém, uma medida financeira que a maioria das federações internacionais não pode adotar.
Suas posições firmes, como a exclusão total de atletas russos desde o início da guerra na Ucrânia, colidem diretamente com o espírito de consenso de Thomas Bach, que reintegrou os russos sob bandeira neutra após o pedido de uma parte do movimento olímpico.
Juan Antonio Samaranch Jr., o herdeiro
Este candidato não precisará fazer o próprio nome, pois é filho do ex-patrão emblemático do COI, Juan Antonio Samaranch (1980-2001), cuja presidência é lembrada pelo aumento explosivo das receitas do olimpismo, mas também por uma governança controversa.
Aos 65 anos, o espanhol não tem histórico como atleta, mas é, pela segunda vez, vice-presidente do COI (2016-2020 e desde 2022) e acompanha de perto as questões de marketing. Sua candidatura aposta em destacar a marca olímpica, especialmente explorando novas formas de receita e recomendando uma reavaliação do programa de patrocínios internacional.
Kirsty Coventry, a estrela ascendente
Ex-nadadora de 41 anos, a zimbabuana Kirsty Coventry é a única mulher entre os candidatos. Ela tem um currículo olímpico impressionante (7 medalhas, 2 delas de ouro em 5 edições), uma experiência governamental como ministra do Esporte e uma ascensão estelar dentro do COI: desde sua entrada em 2013, presidiu a comissão de atletas, ocupa desde 2018 um cargo na comissão executiva, tem interesse em questões financeiras e de solidariedade olímpica, e lidera a comissão de coordenação dos Jogos Olímpicos de Brisbane-2032.
Feisal Al-Hussein, o príncipe jordaniano
Irmão do rei Abdullah II da Jordânia, Feisal Al-Hussein preside o Comitê Olímpico Jordano desde 2003 e é membro do COI desde 2010. Desde 2017, este ex-militar de 61 anos tem se dedicado a questões de prevenção de assédio e abuso no esporte, sendo o único a propor um plano de ação detalhado sobre esses temas, além de igualdade de gênero e inclusão.
Johan Eliasch, o empresário
Presidente da Federação Internacional de Esqui (FIS) desde 2021, o britânico-sueco de 62 anos dirige desde 1992 a empresa de equipamentos esportivos Head e acredita que "o COI deve ser gerido como uma empresa", adaptando seu modelo para uma "economia de atenção ferozmente competitiva".
Comprometido com questões ambientais dentro do partido conservador britânico, ele tem sido criticado por sua ação na FIS, já que a Copa do Mundo de Esqui Alpino atravessa o Atlântico duas vezes por temporada para as etapas americanas.
Morinari Watanabe e sua "ideia louca"
O presidente da Federação Internacional de Ginástica, o japonês de 65 anos, se distingue de seus rivais por seu programa, que é o mais preciso e radical. Ele destaca a proposta de organizar os Jogos Olímpicos de Verão simultaneamente em cinco cidades, uma por continente, com uma transmissão contínua via streaming.
F.Moura--PC