- Torcedores de Atlético e Botafogo tingem Buenos Aires de alvinegro
- Maduro promulga lei que pune com 30 anos de prisão apoio a sanções contra Venezuela
- Suíça homenageia pioneira do futebol com mascote da Eurocopa feminina
- Em jogo com polêmica de arbitragem, Brighton empata com Southampton
- Forças jihadistas entram na segunda maior cidade síria após ofensiva relâmpago
- Consumidores buscam ofertas durante a 'Black Friday' nos EUA
- Inflação na zona do euro volta a subir em novembro
- Desemprego no Brasil cai para 6,2%, seu nível mais baixo desde 2012
- Líder do Hezbollah promete 'cooperar' com exército para aplicar cessar-fogo no Líbano
- Paris FC, da 2ª divisão francesa, é comprado pela família Arnault, dona do grupo LVMH
- Estrelas da música clássica marcarão presença no concerto de reabertura da Notre-Dame de Paris
- Leicester anuncia Van Nistelrooy como novo técnico
- Alemão vive a 11 metros submerso no mar em busca de recorde do Guinness
- Milito garante que Atlético-MG chega preparado para a final da Libertadores
- Semana da Moda de Londres proíbe peles de animais exóticos em seus desfiles
- Lando Norris faz a pole position da corrida sprint do GP do Catar
- Artur Jorge descarta favoritismo do Botafogo na final da Libertadores
- Guerra entre traficantes afunda economia da cidade mexicana de Culiacán
- Equipe Audi, que entrará na F1 em 2026, contará com investimento do Catar
- Lula recebe presidente eleito do Uruguai para discutir acordo UE-Mercosul
- Djokovic diz que Murray é o 'treinador perfeito' para sua etapa final de carreira
- Produção mundial de vinho pode cair em 2024 a seu menor volume desde 1961
- Técnico do Barça afirma que Yamal está pronto para enfrentar o Las Palmas
- Em plena crise política, França aguarda veredicto da S&P sobre sua economia
- Países europeus se reúnem com Irã para debater programa nuclear da República Islâmica
- Menor de idade que insultou Vini Jr. realizará atividades socioeducativas
- Leclerc supera McLaren e é o mais rápido no treino livre do GP do Catar
- Arsenal terá que ser perfeito para alcançar o Liverpool, considera Arteta
- Países europeus se reúnem com Irã para discutir programa nuclear da República Islâmica
- Simona Halep critica diferença de tratamento após suspensão branda de Iga Swiatek
- Recicladores informais de lixo estão na linha de frente da luta contra a poluição plástica
- Para Mujica, 'o maior acerto' de sua vida foi encontrar Lucía
- Parlamento britânico debate proposta de lei de morte assistida
- Homem come banana artística que comprou por US$ 6 milhões
- Mujica celebra como 'prêmio de despedida' volta da esquerda ao poder no Uruguai
- Ofensiva relâmpago dos jihadistas no norte de Siria deixa mais de 250 mortos
- Acordo Mercosul-UE não sairá porque camponeses franceses 'não querem', diz Mujica
- Nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala terá segundo mandato à frente da OMC
- Botafogo x Atlético-MG, duelo alvinegro pela glória na Libertadores
- Catedral de Notre Dame revela seu novo 'brilho' ao mundo
- António Costa, um hábil negociador para buscar acordos na UE
- Um mês depois, leste da Espanha tenta se recuperar das inundações
- Irlanda tem eleição legislativa acirrada
- PlayStation, console da Sony que mudou a história dos jogos eletrônicos, completa 30 anos
- Brasileiro participa de experimento para reduzir arrotos de vacas e ajudar o clima
- Adiamento de candidatura à UE gera distúrbios na Geórgia
- Google é alvo de processo no Canadá por tecnologia publicitária 'anticompetitiva'
- Athletic e Eintracht alcançam Lazio na ponta da Liga Europa; Chelsea lidera Conference
- Juiz ordena cancelamento de partido político do presidente da Guatemala
- Atalanta e Fiorentina tentam manter série de vitórias no Italiano
Candidatura saudita à Copa do Mundo de 2034 reativa temor por condições de imigrantes
A candidatura única da Arábia Saudita para sediar a Copa do Mundo de 2034 reacendeu os temores sobre as condições dos trabalhadores imigrantes no país do Oriente Médio, com denúncias semelhantes às que ocorreram com o vizinho Catar na preparação para a edição de 2022.
Fosir Mia deixou Bangladesh com a promessa de uma vida melhor como eletricista na Arábia Saudita, mas acabou em um trabalho para carregar material de construção, pelo qual recebia um salário miserável.
Após jornadas de 13 horas em uma obra nos arredores de Riade (capital do país), Fosir voltava para um quarto que compartilhava com outros 11 imigrantes.
Depois de retornar a Bangladesh, esse homem de 35 anos denuncia que sete dos 17 meses em que trabalhou no país do Golfo nunca foram pagos.
"Há muitas oportunidades, mas também um alto risco de sofrer", afirmou à AFP enquanto recordava como viu chefes de obra agredirem seus funcionários.
Salários não pagos, alojamentos insalubres, calor sufocante... as condições de trabalho dos imigrantes na Arábia Saudita são frequentemente denunciadas por defensores dos direitos humanos, que temem que, com a Copa do Mundo, os casos de abuso no setor da construção se multipliquem.
A monarquia petrolífera, cuja candidatura deve ser oficialmente aceita em dezembro pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), anunciou a construção de onze novos estádios, o que mobilizaria centenas de milhares de trabalhadores, segundo os sindicatos.
- "Escravidão ou trabalhos forçados -
A candidatura saudita representa uma "oportunidade" para realizar reformas sociais no país, de acordo com a ONG Equidem, com sede em Londres.
Se essas reformas não forem realizadas, "milhares de trabalhadores poderão morrer devido ao calor extremo ou às condições de trabalho perigosas" e "dezenas de milhares serão submetidos a condições de escravidão e trabalhos forçados", alerta seu fundador, Mustafa Qadri. "Suas vidas serão literalmente destruídas", acrescentou.
Como outros países do Golfo, a Arábia Saudita impõe aos estrangeiros um sistema de trabalho chamado 'kafala', que limita as possibilidades de mudar de emprego ou abandonar o país sem a permissão do empregador, apesar de algumas restrições terem sido flexibilizadas em 2021.
O vizinho Catar, que foi alvo de críticas semelhantes durante a organização da Copa de 2022, já se comprometeu a colaborar com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) na reforma do 'kafala', além de introduzir salário mínimo e mais medidas em favor da saúde e segurança no trabalho.
Apesar dessas medidas, milhares de trabalhadores morreram no período anterior à realização do torneio, segundo a Anistia Internacional, embora fontes oficiais tenham reconhecido apenas 37 mortes nas obras para a Copa do Mundo.
C.Cassis--PC