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Organizadores recebem chave da Vila Olímpica, pronta 'a tempo' para Jogos de Paris 2024
Os organizadores dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 receberam nesta quinta-feira (29) a chave da Vila Olímpica, uma "prova", segundo o presidente Emmanuel Macron, de que a França estará pronta para receber o maior evento esportivo do mundo dentro de cinco meses.
O responsável pela empresa Solideo, encarregada das obras, entregou a simbólica chave da Vila como se fosse uma medalha de ouro para o presidente do comitê organizador dos Jogos Olímpicos, Tony Estanguet.
"É um grande dia (...), estamos todos participando da aventura do século", celebrou Macron, que durante uma visita ao local, prometeu que nadará no rio Sena, um dos símbolos do evento olímpico, mas sem especificar quando.
O Sena atravessa a Vila Olímpica, que abrigará quase 14.500 atletas e treinadores durante os Jogos Olímpicos — de 26 de julho a 11 de agosto — e 9.000 durante os Paralímpicos — de 28 de agosto a 8 de setembro.
A construção durou sete anos e "apesar da covid-19, dois anos de inflação e a guerra na Ucrânia", pontuou o presidente francês, "foi feita a tempo, dentro do orçamento e com uma exemplaridade social e ambiental".
A presidência francesa afirmou que houve apenas um custo adicional inferior a 3%, sem contar a inflação. O total foi cerca de 2 bilhões de euros (R$ 10,7 bilhões na cotação atual).
- "Manifesto do século XXI" -
Contrariando o desperdício, as construções às pressas e os projetos extravagantes que mancharam a reputação de outras edições dos Jogos Olímpicos, Paris 2024 defendeu um modelo "sóbrio" e sustentável.
"Fizemos da Vila Olímpica não só uma vitrine, mas um manifesto das grandes questões urbanas do século XXI", declarou Nicolas Ferrand, responsável da Solideo, sobre este espaço de 52 hectares localizado ao norte de Paris.
Os organizadores afirmam que, devido à utilização de estruturas de concreto e madeira com baixo teor de carbono e a um sistema de aquecimento geotérmico renovável, a Vila gerará cerca de metade das emissões de carbono lançadas por um edifício tradicional.
Além disso, contará com painéis solares, sistemas de reutilização da água e purificação do ar.
Ao todo, a Vila Olímpica conta com cerca de 82 edifícios, 3.000 apartamentos e 7.200 quartos, tendo a sua área central na Cidade do Cinema, que abrigará o restaurante principal, com capacidade para 3.500 pessoas.
A próxima etapa da organização é equipar os apartamentos com camas, mesas e mobiliários, bem como preparar os centros de atendimento aos atletas.
Após a competição, a vila se tornará um bairro comercial e residencial nas comunas de Saint-Denis, Saint-Ouen e Ile Saint-Denis, subúrbios próximos de Paris.
- Sentindo-se "em casa" -
Laurent Michaud, responsável pela Vila Olímpica, avalia que serão necessários mais de 345 mil artigos: edredons, mesas de cabeceira, camas (14.250), ventiladores (8.200), sofás (5.535).
"Serão dois atletas por cada quarto de 12 m² e um banheiro para quatro pessoas. Todos estarão em condições de igualdade", explica.
Os equipamentos e serviços serão fornecidos pelos patrocinadores.
Esta cidade dos atletas também terá serviços de lavandaria e concierge, mercearia, delegacia de polícia, salão de cabeleireiros, academia, bar (sem álcool), centro multi-uso e até mesmo serviço postal.
Uma policlínica de 3.000 m² também estará à disposição dos atletas 24 horas por dia para tratamentos, exames ou ressonâncias magnéticas.
Os apartamentos não terão cozinhas, mas os participantes contarão com dois restaurantes e com food trucks espalhados por toda a vila.
"Nossa ambição é que os atletas se sintam em casa", disse Laurent Pasteur, da empresa Sodexo, sobre o "maior restaurante do mundo", localizado na Cidade do Cinema, que estará aberto 24 horas por dia.
Os atletas também poderão desfrutar de quatro espaços temáticos: especialidades francesas, asiáticas, internacionais e afro-caribenhas e, tal como em casa, deverão recolher seus talheres reutilizáveis após cada refeição.
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E.Ramalho--PC