Portugal Colonial - Argentina quer receber mais de um jogo na Copa de 2030, diz presidente da AFA

Argentina quer receber mais de um jogo na Copa de 2030, diz presidente da AFA
Argentina quer receber mais de um jogo na Copa de 2030, diz presidente da AFA / foto: Tomas CUESTA - AFP

Argentina quer receber mais de um jogo na Copa de 2030, diz presidente da AFA

O presidente da Associação do Futebol Argentino (AFA), Claudio Tapia, afirmou nesta quinta-feira (5) que sua federação está trabalhando para conseguir receber mais jogos da Copa do Mundo de 2030, além do já designado pela Fifa, junto aos que serão sediados no Uruguai e no Paraguai.

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"Sempre queremos mais e iremos por mais até onde conseguirmos", disse Tapia em entrevista coletiva na sede da AFA, em Ezeiza, 30 quilômetros ao sul de Buenos Aires.

Pela primeira vez na história dos Mundiais, as confederações europeia, africana e sul-americana de futebol chegaram a um acordo para uma candidatura única, liderada por Espanha, Portugal e Marrocos, mas com Uruguai, Argentina e Paraguai recebendo um jogo cada.

Ao lado do ministro da Economia e candidato à presidência da Argentina, Sergio Massa, e do chefe da pasta de Turismo, Sergio Lammens, Tapia explicou que ainda não está decidido qual estádio do país será palco do jogo do Mundial já garantido.

"Ainda não há decisão sobre se os três jogos vão acontecer no mesmo dia. Temos que trabalhar nisso, são passos a definir", disse o dirigente.

Por sua vez, Massa não descartou a construção de um novo estádio para receber a partida.

"O investimento em relação ao resultado é mínimo", destacou o ministro sobre o impacto econômico associado ao turismo quanto à organização de um jogo de Copa do Mundo.

Os detalhes sobre a realização dessas três partidas na América do Sul serão analisados em uma reunião no dia 27 de outubro em Montevidéu, explicou Tapia.

Estarão presentes nesse encontro os presidentes de Uruguai, Luis Lacalle Pou, e Paraguai, Santiago Peña, o ministro Sergio Massa como representante do governo argentino, o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, e os chefes das federações de futebol dos três países.

A.Magalhes--PC