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Ucrânia e Polônia decidem boicotar competições da Uefa com equipes russas
A Ucrânia vai boicotar as competições europeias de futebol que tiverem a participação de equipes russas, anunciou a Federação Ucraniana de Futebol (UAF) nesta quarta-feira (27), uma iniciativa à qual a Polônia se uniu posteriormente.
A reação desses dois países se dá um dia depois de a Uefa decidir reintegrar as equipes russas sub-17 às suas competições internacionais, uma medida que a UAF "condena com veemência".
Em nota publicada em seu site, a federação ucraniana "confirma que não vai participar de nenhuma competição com equipes russas" e que "não vai voltar atrás em sua decisão". Além disso, convocou outros países a "boicotar os eventuais jogos com a participação de equipes russas".
O primeiro a se somar à iniciativa foi a Polônia, conforme anunciou o presidente da Federação Polonesa de Futebol (PZPN), Cezary Kulesza.
"Estou surpreso com a declaração feita ontem [terça-feira] pelo comitê executivo da Uefa. Se as seleções da Rússia forem autorizadas a competir, nossas seleções não as enfrentarão. É a única boa solução", escreveu Kulesza na rede social X (antigo Twitter).
Na terça, a Uefa decidiu reintegrar as equipes russas sub-17 ao considerar que estas "não devem ser punidas por atos cuja responsabilidade corresponde exclusivamente aos adultos".
O comitê executivo da entidade considera que é "particularmente lamentável, devido à persistência do conflito, que uma geração de jogadores jovens seja privada de seu direito de disputar competições internacionais de futebol".
Os jogos de equipes russas deverão ser disputados "sem a bandeira, o hino e os uniformes oficiais" do país, e "no exterior do território russo", explicou a Uefa.
A federação europeia reiterou que "condena a guerra ilegal liderada pela Rússia" e confirmou que "a suspensão a todas as outras equipes russas - clubes e seleções - continuará em vigor até o final do conflito na Ucrânia".
As equipes da Rússia, tanto clubes como seleções, foram excluídas de todas a competições internacionais após a invasão à Ucrânia, em fevereiro de 2022, uma decisão tomada pela Uefa e também pela Fifa.
L.E.Campos--PC