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Agora sem Messi e Neymar, PSG de Luis Enrique estreia na Champions contra Dortmund
O Paris Saint-Germain recomeça nesta terça-feira (19), diante do Borussia Dortmund no Parque dos Príncipes, na capital francesa, às 16h (horário de Brasília) sua eterna luta pelo tão sonhado título da Liga dos Campeões.
Agora sem os astros Lionel Messi e Neymar, que no verão europeu partiram rumo aos Estados Unidos e Arábia Saudita, o PSG tem no atacante Kylian Mbappé seu grande destaque.
À beira do campo, a equipe será comandada pelo técnico Luis Enrique, que vai voltar a ouvir o hino da Champions seis anos depois. Em sua última experiência no maior torneio de clubes da Europa, o treinador dirigia o Barcelona, que tinha no elenco o astro argentino e 'Ney', protagonistas da virada histórica justamente contra o PSG em 2017, um dos maiores traumas da história do time parisiense, que pretende virar definitivamente essa página conquistando o título inédito.
- Sem margem de erro -
Símbolo da nova etapa do clube parisiense, após a saída de Messi e Neymar, o técnico espanhol vem de dois empates e uma derrota, na sexta-feira, diante do Nice (3-2), em cinco rodadas da Ligue 1.
Um retrospecto desastroso para um clube habituado a ter domínio absoluto no Campeonato Francês: foram nove títulos desde 2011. Luis Enrique, que era o técnico do Barcelona na última vez que o clube catalão conquistou a Liga dos Campeões, em 2015, ainda tem crédito, mas a paciência não é exatamente a maior virtude do ambicioso PSG e seus proprietários catari.
Com este panorama, o primeiro convidado dos parisienses na temporada europeia é o Borussia Dortmund, adversário que exigirá muito, levando em conta que o 'grupo da morte', o F, tem ainda Milan e Newcastle, não permitirá passos em falso.
- Pressão pelo título aumenta -
Desde que o Paris Saint-Germain foi adquirido em 2011 pela Qatar Sports Investments (QSI), a grande obsessão dos seus dirigentes é a 'Orelhuda'. Com o rival Manchester City – propriedade de um grupo dos Emirados Árabes – finalmente campeão, a pressão só aumenta.
Mas por enquanto a única coisa que cresceu foi a coleção de fracassos. O mais famoso deles foi a grande virada, ou 'La Remontada', de 2017: depois de vencer o Barcelona por 4 a 0 no jogo de ida das oitavas de final, o PSG acabou sendo eliminado após sofrer uma goleada de 6 a 1 no Camp Nou com Luis Enrique no comando do time catalão.
Depois aquela equipe, na qual Luis Suárez acompanhava Messi e Neymar no melhor ataque da época, caiu inesperadamente nas quartas de final diante da Juventus (0-0 e 3-0). O treinador deixou o Barça naquele ano e assumiu a seleção espanhola, onde ficou até desembarcar em Paris.
A pressão incessante e a posse de bola são as características mais reconhecidas do seu futebol, uma mudança tática para o PSG que os seus jogadores ainda não digeriram totalmente.
"Todos temos que evoluir, inclusive eu. Mas não estou preocupado, vi uma equipe de jogadores lutar até o último minuto", resumiu após a derrota em casa contra o Nice, há quatro dias.
- Mbappé à procura de parceiros -
Depois de mais uma janela de transferências em destaque, Kylian Mbappé finalmente voltou com seu habitual faro de artilheiro: já soma sete gols, incluindo uma dobradinha contra o Nice, em quatro jogos.
Sem Messi e Neymar, o capitão da seleção francesa lidera um ataque totalmente renovado: chegaram seus companheiros Ousmane Dembele e Randal Kolo Muani, o português Gonçalo Ramos e o espanhol Marco Asensio.
"Tenho uma equipe na qual gosto de todos os jogadores de ataque, Mbappé vai continuar a marcar, é o seu DNA, mas os outros também vão marcar", promete Luis Enrique.
O único que respondeu até o momento é Asensio, autor de dois gols, mas que se lesionou pela seleção espanhola e só retornará no final de setembro.
Titular na sexta-feira, Gonçalo Ramos não teve qualquer impacto, enquanto Dembele, perigo permanente, se mostrou ineficaz, desperdiçando duas boas oportunidades.
Kolo Muani, o último a chegar, entrou como criador e fez jogadas interessantes, a melhor delas foi uma assistência para Mbappé. Seus minutos podem lhe abrir as portas como titular diante do Dortmund, clube que conhece bem já que recentemente encerrou seu ciclo no Eintracht Frankfurt.
J.Pereira--PC