- Uma pessoa é encontrada morta após explosões perto do STF
- Matt Gaetz, um trumpista fervoroso no comando da Justiça Federal
- Trump iniciará mandato com poder quase ilimitado
- Oposição venezuelana comemora futuro chefe da diplomacia dos EUA
- Banco Mundial incentiva América Latina a superar 'século perdido'
- Trump escolhe ex-democrata como diretora de inteligência
- Zverev vence Ruud e fica perto de vaga na semifinal do ATP Finals
- Misterioso colar de diamantes é arrematado por US$ 4,8 milhões em leilão na Suíça
- Milhares protestam em Paris contra evento em apoio a Israel
- Trump anuncia que senador Marco Rubio será seu secretário de Estado
- Justiça da Colômbia absolve irmão de Uribe em caso de homicídio
- Claudio Ranieri voltará a treinar a Roma aos 73 anos
- MP da França pede cinco anos de prisão para Marine Le Pen
- Gregg Popovich sofreu 'derrame cerebral leve', informam Spurs
- Contexto 'nos afeta muito', afirma técnico da seleção de Israel
- Eleição impulsiona negócios de Trump, mas desperta preocupação por conflitos de interesse
- 'Bem-vindo de volta', diz Biden a um triunfante Trump na Casa Branca
- França, Itália e Portugal buscam vaga nas quartas da Liga das Nações
- América Latina liga o alerta devido à expansão de lojas online chinesas de baixo custo
- França em pé de guerra contra o acordo UE-Mercosul
- 'Ordem do futebol mundial vem mudando', diz Dorival antes de jogo com a Venezuela
- Tribunal argentino confirma condenação da ex-presidente Kirchner por administração fraudulenta
- Presidente da Federação Sul-africana de Futebol é preso por fraude
- Alcaraz se recupera de derrota na estreia e vence Rublev no ATP Finals
- Inflação sobe em outubro nos EUA impulsionada pelos preços da habitação
- Com Vini de volta, Brasil retoma corrida rumo à Copa contra a Venezuela
- Preso condenado à morte nos EUA usa jazz como ferramenta para defender sua inocência
- Orquestra Kimbanguista comemora 30 anos de música na RDCongo
- Catedral Notre Dame de Paris, pronta para receber o 'mundo inteiro' a partir de 8 de dezembro
- Trump retorna triunfante à Casa Branca para reunião com Biden
- França-Israel, uma partida de alto risco após os incidentes em Amsterdã
- COP29 discute financiamento climático em meio a novos alertas de cientistas
- Espanha volta a ter chuvas torrenciais duas semanas após desastre de Valência
- Como a China censurou informações sobre o atropelamento em massa que deixou 35 mortos
- Afeganistão executa homem em público, o sexto em três anos
- Blinken promete 'resposta firme' à presença de tropas norte-coreanas no conflito da Ucrânia
- China acaba com memorial improvisado para vítimas de atropelamento
- Bukele reconhece 8.000 inocentes liberados na 'guerra' contra as gangues de El Salvador
- Trump coloca Elon Musk à frente de um departamento de "eficiência governamental"
- EUA proíbe voos para o Haiti após disparos contra aviões
- Adolescentes europeus se sentem menos apoiados e mais pressionados, diz OMS
- Ex-militar é condenado nos EUA por vazar documentos classificados
- Reis da Espanha vão voltar a Valência após primera visita tensa
- Escritora britânica Samantha Harvey vence o prestigioso prêmio Booker 2024
- Milei diz que EUA está 'copiando o modelo' da Argentina antes de viajar à Flórida
- Sinner consegue 2ª vitória no ATP Finals; Medvedev reage e bate De Minaur
- Bombardeios israelenses deixam 29 mortos no Líbano
- 'Falta de respeito': estreia de influencer gera indignação no futebol argentino
- Terceirizada do Exército dos EUA deverá indenizar iraquianos torturados em Abu Ghraib
- Juiz dos EUA suspende exibição obrigatória dos dez mandamentos em escolas
Rússia acusa COI de tomar partido no conflito com a Ucrânia
A Rússia acusou o Comitê Olímpico Internacional (COI), nesta sexta-feira (28), de agir "no interesse" da Ucrânia, depois que este órgão lançou um apelo para mostrar "sensibilidade" aos atletas ucranianos.
Este pedido do COI parece uma rejeição implícita à decisão da Federação Internacional de Esgrima (FIE) de excluir a esgrimista ucraniana Olga Jarlan dos Mundiais de Milão por se recusar a apertar a mão de sua adversária russa, Anna Smirnova, após derrotá-la na quinta-feira.
Para o chefe do Comitê Olímpico Russo, Stanislav Pozdniakov, "o COI (...) tomou partido no conflito político, passou a agir no interesse desse partido", lamentou em comunicado publicado no Telegram.
O COI pediu às federações internacionais que mostrem "sensibilidade" aos atletas ucranianos.
- "Ambiguidade" -
As autoridades ucranianas haviam acabado de autorizar Jarlan, tetracampeã mundial e bronze olímpico em Londres-2012 e Rio-2016, a enfrentar a Rússia, uma mudança na política sobre esta questão aprovada na quarta-feira em decreto do ministério do Esporte da Ucrânia.
Antes, os ucranianos eram proibidos de participar de competições que envolvessem cidadãos russos ou bielorrussos, com exceção do tênis, onde os jogadores competem individualmente.
Foi o caso do esgrimista Igor Reizlin, compatriota de Jarlan, que não pôde enfrentar o russo Vadim Anojin na quarta-feira, horas antes da aprovação do decreto.
Agora, os atletas ucranianos podem participar de competições internacionais com a condição de que russos e bielorrussos participem sob bandeira neutra. Para o COI, esta nova diretriz "permitirá" que os ucranianos "se classifiquem para as Olimpíadas de Paris de 2024".
Esta nova alteração está alinhada com a recomendação do COI, seguida por várias federações internacionais, como a de esgrima (FIE), de reintegrar russos e bielorrussos nas competições mundiais.
Mas, para Pozdniakov, o apelo do COI à "sensibilidade" ilustra "a ambiguidade das chamadas recomendações" internacionais.
- "Demandas russofóbicas" -
O chefe do Comitê Olímpico Russo mais uma vez acusou o COI de aceitar as "demandas russofóbicas" de Kiev nos últimos meses. Segundo Pozdniakov, a reação do COI mostrou "a atitude que qualquer russo enfrentará daqui para frente nas competições internacionais".
A desclassificação de Olga Jarlan, de 32 anos, ditada pelos regulamentos da FIE em caso de recusa em apertar a mão de seu adversário, foi rotulada na quinta-feira como "absolutamente escandalosa" por Mikhailo Podoliak, assessor próximo do presidente ucraniano Volodimir Zelensky.
Suspensa automaticamente "pelo resto do torneio e pelos próximos 60 dias de temporada ativa", ela não poderá participar do torneio por equipes e suas chances de classificação para os Jogos Olímpicos Paris-2024 diminuem bastante.
Embora o regresso da Ucrânia às competições em que russos e bielorrussos participam sob bandeira neutra abra caminho à sua participação nos Jogos Paris-2024, a Rússia, por sua vez, garante que ainda não sabe "em quais condições" os atletas de seu país poderão participar do evento olímpico, de acordo com Stanislav Pozdniakov.
Kiev ainda não tomou uma decisão sobre boicotar ou não os Jogos. "Estamos esperando a decisão final e se (russos e bielorrussos) poderão participar ou não", disse o ministro ucraniano de Esportes e presidente do Comitê Olímpico Nacional, Vadym Gutzeit, ao jornal Le Monde na terça-feira.
Na quarta-feira, em Paris, o COI não incluiu russos e bielorrussos no convite a atletas de todo o mundo para participar dos Jogos. Seu presidente, Thomas Bach, ainda não forneceu uma data para anunciar a decisão a respeito.
J.Oliveira--PC