
-
Mensik é campeão do Masters 1000 de Miami e deixa Djokovic sem 100º título
-
Indígenas anunciam apoio a Luisa González para 2º turno no Equador
-
Lille vence Lens em clássico e se aproxima da zona da Champions
-
Inter vence Udinese e mantém folga na liderança do Italiano
-
Ex-presidente panamenho Martinelli viajará a Nicarágua na 2ª feira, apesar de alerta da Interpol
-
Manchester City vira sobre Bournemouth e vai à semifinal da Copa da Inglaterra
-
Dortmund vence Mainz e mantém esperança por vaga nas copas europeias
-
Barcelona goleia Girona e volta a ser líder isolado do Espanhol
-
Trump diz que está 'muito irritado' com Putin e ameaça Rússia com mais tarifas
-
Rezas e lágrimas para os monges presos sob os escombros após terremoto em Mianmar
-
Rashford leva Aston Villa à semifinal da Copa da Inglaterra
-
RB Leipzig demite técnico Marco Rose e anuncia Zsolt Löw
-
Novas tecnologias ajudam a reforçar a repressão na Turquia
-
Primeiro foguete orbital lançado da Europa continental cai após segundos de voo
-
Netanyahu diz que pressão militar 'funciona' e pede a Hamas que entregue as armas
-
Príncipe Harry é acusado de 'intimidação e assédio' pela chefe da ONG que ele cofundou
-
Papa fala de cura após perder sua sétima oração do Angelus
-
Turquia confirma prisão de jornalista sueco acusado de 'terrorismo'
-
China, Japão e Coreia do Sul decidem 'acelerar' livre comércio ante tarifas de Trump
-
Netanyahu viajará para a Hungria em 2 de abril, apesar da ordem de prisão do TPI
-
EUA promete manter dissuasão 'sólida e confiável' no Estreito de Taiwan
-
Ex-comparsa de Pablo Escobar é colocado em prisão preventiva após retornar à Colômbia
-
Morre Álvaro Mangino, sobrevivente do 'Milagre dos Andes'
-
Manifestantes protestam contra Elon Musk diante de concessionárias da Tesla nos EUA
-
Real Madrid vence Leganés e coloca pressão no Barcelona; Atlético se afasta do título
-
Aryna Sabalenka conquista seu primeiro título do WTA 1000 de Miami
-
PSG goleia Saint-Étienne e fica muito perto do título francês
-
Juventus vence Genoa por 1 a 0 na estreia do técnico Igor Tudor
-
Terremoto em Mianmar soma mais de 1.600 mortes
-
Milhares de torcedores vão às ruas para comemorar título do Newcastle na Copa da Liga
-
Meloni defende abordar de maneira 'razoável' a guerra de tarifas
-
Atlético de Madrid empata com Espanyol e se afasta do título
-
Hamas divulga novo vídeo de refém israelense em Gaza
-
Depois de dois jogos sem vitória, líder Bayern vence St. Pauli no Alemão
-
Guiné liberta ex-ditador Dadis Camara, condenado a 20 anos de prisão por massacre
-
Após anúncio de saída dos EUA, OMS cortará em 20% seu orçamento
-
Terremoto surpreende turistas na Tailândia, em meio a gritos de pânico
-
Crystal Palace elimina Fulham e é o primeiro semifinalista da Copa da Inglaterra
-
Exército do Sudão anuncia que controla um grande mercado perto da capital
-
Mensik, de 19 anos, vai enfrentar Dkokovic na final do Masters 1000 de Miami
-
Pesquisadores universitários dos EUA temem futuro sob Trump
-
Sobrevivente relata o trágico desabamento de um prédio em construção em Bangcoc
-
Talibãs libertam quase 2.500 prisioneiros antes do fim do Ramadã
-
'Dólar clandestino' dispara na Venezuela
-
Dinamarca critica 'tom' dos EUA na Groenlândia
-
Nova manifestação em Istambul contra a prisão do líder da oposição
-
Japão e EUA relembram o 80º aniversário da batalha de Iwo Jima
-
Terremoto em Mianmar já deixa mais de mil mortos
-
Strasbourg vence Lyon (4-2) e entra na luta pelas posições da Champions
-
Turquia prossegue com prisão de manifestantes, jornalistas e advogados

Turquia aumenta repressão contra a imprensa em meio a protestos por prisão de opositor
As autoridades turcas, no alvo dos protestos multitudinários que sacodem o país, atacaram, nesta quinta-feira (27), os meios de comunicação da oposição para tentar frear as mobilizações surgidas após a prisão do prefeito de Istambul, principal rival do presidente Recep Tayyip Erdogan.
As medidas ocorreram depois que a polícia prendeu diversos jornalistas turcos, entre eles um fotógrafo da AFP, que cobriam as manifestações sem precedentes na história da Turquia desde 2013.
Os protestos eclodiram após a prisão, na semana passada, do prefeito de Istambul, Ekrem Imamoglu, principal rival de Erdogan.
Apesar da proibição das manifestações, todos os dias multidões vão às ruas e frequentemente ocorrem confrontos com a polícia antimotim.
Nesta quinta, o organismo turco de controle da radiodifusão, o RTUK, proibiu a emissão durante 10 dias do canal de televisão da oposição Sozcu por incitação ao "ódio e à hostilidade", e anunciou ter sancionado outros três.
As autoridades também expulsaram um jornalista da BBC após acusá-lo de ser "uma ameaça para a ordem pública".
Durante esse mesmo dia, 10 jornalistas presos no início da semana acusados de terem participado dos protestos maciços, foram colocados em liberdade em Istambul e Esmirna, segundo seus advogados e um sindicato de jornalistas.
Entre eles está o fotógrafo da AFP Yasin Akgül, que foi libertado de uma prisão de Istambul, embora seu advogado diga que as acusações contra ele não foram retiradas.
- 1.879 prisões -
Os protestos, iniciados em 19 de março, são os maiores desde o movimento de Gezi, que nasceu na praça Taksim em Istambul em 2013.
Muitos de seus participantes são jovens.
Na capital, Ancara, estudantes de Medicina e alguns de seus professores se manifestaram nesta quinta contra a política do governo.
O Partido Republicano do Povo (CHP, social-democrata), principal formação da oposição, fez um chamado para uma grande manifestação no sábado.
O presidente Erdogan, que intensificou sua estratégia contra a oposição, deu a entender que novas investigações por corrupção poderiam ser abertas contra as vozes críticas e repetiu que não cederá ante "o terror das ruas".
As autoridades, que proíbem qualquer manifestação em Esmirna e Ancara, anunciaram nesta quinta a prisão de 1.879 pessoas desde o início dos protestos.
Entre elas, 260 estavam na prisão ou em processo de encarceramento. Mais de 950 foram liberadas, das quais cerca de metade está sob controle judicial.
A prisão dos jornalistas turcos suscitou condenações internacionais.
"É crucial que os jornalistas possam fazer seu trabalho livres de qualquer ameaça de violência, assédio ou intimidação, para garantir que os cidadãos tenham acesso à toda informação", afirmou um porta-voz da Comissão Europeia.
O.Gaspar--PC